Sejam bem-vindos ao episódio 299 do Mangá², o podcast semanal de mangás mais anti-ético do mundo.

Neste programa, Judeu Ateu, Estranho, Tojyo e Izzo (Dentro da Chaminé) e voltam para um quadro clássico, no qual questionam, julgam e se perdem em tangentes sobre questões éticas fora da nossa realidade. Qual é a ética pra entrar ou não na singularidade? Deveríamos deixar criança ser soldado? Mais uma vez canibalismo? Tem como ler mentes de forma ética? Essas perguntas, e muitas outras, são parcialmente respondidas…. ou completamente deixadas no ar, neste episódio.
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Cronologia do episódio
(00:20) Comissão de Ética dos Mangás 3
(1:14:00) Recomendação da Semana – MARRIAGETOXIN
Uma coisa importante que não foi comentada no episódio sobre a fazenda de humanos, é que os demônios de Neverland jogavam lá só crianças orfãs inocentes que não sabiam porra nenhuma do que estava acontecendo pra serem comidas, enquanto o Meruem só comeria gente que ele julgava que merecia ser comida, como ditadores, milionários e etc… Acho que isso é importante de se ter em mente
Já que vocês falaram que ninguém pedir Quadros pra vocês eu vou pedir o retorno da segunda potência, por favor kk
Esse dilema de roubar as musicas do beatles é basicamente o caminho mais difícil possível pra se tornar uma banda tipo velvet underground que tava tipo 50 anos adiantado de todas as bandas indies dos anos 2000.
Sou contra esse conluio anti-sakamoto days, mangá bonito que traz alegria toda semana.
É estudado já que crianças em situação de guerra consegue ser piores e mais cruéis que adultos por ainda não terem o senso de moralidade desenvolvido. Então criança não vai dar pra achar a paz não…
Eu acho que a situação de neverland caí meio que na situação de dungeon meishi: se o ser é ser ciente, tu não come. Logo, se tem uma raça de ser ciente que argumenta comer nossa raça ciente sem necessidade, é nossa obrigação como ser humano não aceitar isso e tratar a raça que quer nos comer como nazista, porque eles tão num argumento de superioridade.
Peço encarecidamente um Tribunal: o povo contra Shingeki no Kyojin