Mangá² #288 – Edgy

Sejam bem-vindos ao episódio 288 do Mangá², o podcast semanal de mangás mais adolescente do mundo


Neste programa, Judeu AteuEstranho e Izzo (Dentro da Chaminé) conversam sobre o edgyness, sobre a pretensiosidade, o shadow the hedgehog, o seinen psicológico, o mangá adulto de verdade, o Berserk, Gantz e Death Note, o adolescente lendo As Flores do Mal, Oyasumi Punpun e Nietzche sem entender nada, o podcast sem conhecimento acadêmico achando que tá muito ditando as regras da análise, o ancap, o Reaper, o emo, a metalinguagem e muito mais coisa que adolescente e nós adoramos.

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Cronologia do episódio
(00:20) Edgy
(47:30) Leitura de e-mails
(56:20) Recomendação da Semana – Paradise Kiss

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9 comentários

  1. Dorohedoro é muito edgy! mas se encaixa mais no edgy estético que como ferramenta narrativa.

    Mas foi um ótimo papo, belas reflexões, só fico com o pé atras quando dizem que algo é pretensioso. Quando isso é olhar de um expectador, em algo que na maioria das vezes nem existe além do “quero fazer uma história bacana” e a consequência do que acham pretensioso geralmente é parte dos que o autor considera como um ideal pessoal, podendo ser uma merda, mas nada nunca é pretensioso quando é feito por indivíduos, quando é um grupo, publicitario por exemplo pensando junto em algo que tem um objetivo, e esse objetivo é muito caricato, isso sim é pretensioso, pretensioso é planejado.
    E nem sempre o que uma pessoa pensa na solidão é necessariamente pretensioso, as vezes é só burrice ou falta de uma comunicação melhor

  2. Parabéns, vcs fizeram lembrar da existência do site Assustador, parece que foi algo de 300000000 mil anos atrás

  3. Eu particularmente gosto de Platinum End, não sei se pelo traço do Obata ou por ser tão sério e bobo ao mesmo tempo, mas eu tô acompanhando o anime que adapta o mangá e tô triste o quanto os caras foram covardes de não tocarem nos assusntos políticos, como por exemplo mostrar o Trump, o Shinzou Abe ou o Kim Jong-un. Eu entendo que isso poderia dar uma merda federal, mas como já dizia mc Melody “fale bem ou fale mal, mas fale de mim” já que não o fizeram vai acabar sendo só mais uma adaptação chocha que vai cair no esquecimento

    PS: Ainda não li o final do mangá tô acompanhando os dois simultaneamente

  4. O ancap, que é o inimigo da alegria, o dementador do sorriso, que é o áudio no whatsapp, simplesmente a falta de cobertor numa noite fria. Essa parte da descrição do episódio realmente assusta e é sombrio.

  5. slowpoke report
    comecei a ler homem motosserra e meu deus como diabos isso foi publicado na shonen jump
    Estou gostando bastante da historia apesar de achar a makima chata pra caraio

    Sobre o tema do podcast nunca tinha pensando muito a fundo no conceito de Edgy
    mas a primeira coisa que me vem a mente é o jogo do shadonw the headhog onde os caras pensaram e se tivesse um personagem que fosse tipo o sonic só que do mal, e se ele matasse pessoas,e se ele usasse armas de fogo e se ele roubasse carros que nem no GTA

    Acho que hoje as pessoas usam a palavra edgy pras qualquer coisa tipo quando falam que o Zoro do one piece é edgy

  6. uau, enquanto vcs iam conversando sobre mangás onde é ambíguo o que a história tem, além do imediato “edgy”, eu só pude pensar nos autores que se consagraram apenas em cima disso, e o quão honestamente divertido é acompanhar eles sendo pedantes. E entre eles, o q eu mais acho fascinante é o Lynn Okamoto, autor de Elfen Lied e, recentemente, de Parallel Paradise. Meu amigo, esse cara respira o Edgy.

    Se Elfen Lied foi para os otakus dos anos 2000 uma das grandes portas de entrada para o trope, devido ao seu exagero na nudez, na violência e nas críticas sociais com a mesma profundidade de uma poça de mijo; Parallel Paradise parece ser o seu novo pastiche do que ele pensa ser a mentalidade dos otakus dos anos 2010. Ou seja: isekai de harém, nudez seguida de sexo, violência de cunho sexual, e críticas sociais escritas com uma única mão.

    Até onde li (vol 12), o mangá continua péssimo; todos os personagens continuam rasos, a ação é patética, os twists foram estúpidos e a história sempre oscila entre o puramente imbecil e o extremo mal gosto . Mas ele ter feito Elfen Lied me dá a certeza de que uma hora ele vai começar a levar muito a sério o q tá escrevendo,

    e eu quero rir disso.

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