Sejam bem-vindos ao episódio 252 do Mangá², o podcast semanal de mangás mais desnecessário do mundo.
Neste programa, Judeu Ateu, Estranho, Luki, Boxa e Izzo (Dentro da Chaminé) novamente se fingem de editores especialistas, se deparando dessa vez com a ingrata e completamente desnecessária obrigação de continuar Dragon Ball.
Contato
Sugestões de pauta, sugestões de leitura, dúvidas, elogios, críticas, Recomendação do Ouvinte em áudo, qualquer coisa! O email para contato é: contato@aoquadra.do
Cronologia do episódio
(00:22) Consertando: Dragon Ball Super
(1:13:00) Leitura de e-mails
(1:24:00) Recomendação da Semana: Chainsaw Man
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Eu acho que logo no começo, talvez já no primeiro planeta, eles encontrem o planeta do Baby e ele entra pro rolê, logicamente com más intenções pq os Saiyajins promoveram um holocausto no planeta dele talvez. Aí isso culminaria no arco final deles chegando na terra, Baby dominando todo mundo, talvez um time skip pra não ter que mostrar ele dominando de um por um. Uma ideia que eu tive foi a de que ele fosse fisicamente incapaz de dominar seres tão poderoso como Goku e Vegeta, então ele se aproveitou de dominar o Dendê e prometeu que eles poderiam treinar na sala do tempo (que teve a porta destruída pelo Picolo, ninguém entra ou sai) com a ajuda dele teleportando eles pra lá com a promessa de que tiraria eles após 1 dia talvez, só que ele nunca tira. Isso tiraria completamente os 2 da história sem precisar botar os heróis pra brigar com eles (até pq as crianças não teriam nenhuma chance, enquanto que depois do treinamento delas, é possível peitar Gohan e Piccolo). Aí só inventar que o Baby não dominou as crianças (e o Tenshinham) pq durante a viagem desenvolveu um laço com elas ou pq ele não respeita elas como guerreiros. Aí a resolução seria eles indo no planeta natal do Baby atrás de tecnologia pra “curar” as pessoas (a gente diz que é um povo pacífico que por causa dos traumas sofridos, dedicam a vida a ajudar outros planetas que também foram devastados por guerras) e depois na terra onde eles com essa tecnologia, precisam ainda lutar com uns fodões (Gohan, Piccolo) e depois confrontarem o Baby.
Ps : Passaram-se uns 2 anos do momento que o Baby trancafiou a dupla na sala do tempo, só que lá dentro passou meio milênio. Aí Goku e Vegeta voltam e eles são tipo o Superman do reino do amanhã, tão cansados de lutar pq foi tudo que fizeram nos últimos 500 anos.
Eu não sei se esse Ps foi bom, só gosto da ideia de que Goku e Vegeta ficam tão fortes que eles nunca mais engajam numa luta pq pra eles não faz mais sentido, pq tudo que movia eles até aquele momento era ficarem mais fortes mas agora eles não conseguem upar mais
O link de download está mandando para o podcast 247 de Shokugeki no Souma.
O Goten podia ser o cara mulherengo que se apaixona por qualquer uma, tipo um Sanji ou um Brock da vida, já que no final do Z, ele não queria treinar pq tinha um encontro (E no GT, ele vive mudando de namorada)
Eu acho que seria interessante se eles encontrassem o Jaco para explorarem melhor essa patrulha que ele faz parte, porque parece que eles não fazem nada, podendo fazer com que talvez algum do grupo entre pra patrulha.
E outra coisa que eu gostaria era colocar alguém da raça do Freeza junto do grupo, (que todo mundo que aparece dessa raça é uma cópia bosta do Freeza), podendo criar a uma ideia de que o Tenshinhan fica suspeitando dele só por se parecer com o Freeza.
E gostaria de reviver o Raditz pra trabalhar o personagem, pois ele é irmão do Goku e fazer algo interessante além de matar ele no primeiro episódio, fazer ele ter um complexo de inferioridade por ser mais fraco até do que o Yancha e trabalhando essa relação com o Goku através do Goten e a Pan.
Ps :Eu achei esse podcast muito legal e muito melhor que o super e o gt inteiro e melhor que a saga do Voo.
Nunca parem de fazer esse quadro, é um dos meus favoritos e ver brainstorming em grupo é sempre divertido.
Seguindo a ideia de ser parecido com Kanata no Astra, eu acho que o mangá poderia ser cheio de daddy e mommy issues.
– A Marron tentando entender tecnologia como forma de entender a propiá mãe ( como algm no podcast falou )
– O Trunks tendo que conviver com uma imagem, dele mesmo no futuro, q o Vegeta poderia forçar nele.
– O Goten tendo q lidar com a sombra do Goku, como um melhor guerreiro Sayajin, e do Gohan, já casado e financeiramente estabelecido, como um melhor “””Humano””” ( a chichi seria muito importante pra plantar essa paranoia na cabeça dele )
– O arco da Bra de querer se reconectar ao passado e ficar mais forte poderia, obviamente, ser ela tentando se conectar com o Vegeta q é algm naturalmente distante
– A Pan poderia ter o clássico conflito de ser uma “muleka” em uma familia rica e famosa, já q ela é neta do Satan
– No caso do Oob, por algum motivo, poderia ser de conhecimento geral q ele é a reincarnação no boo, ele sofreria discriminação por causa disso e, pela cor de pele do personagem, o arco dele seria um obvio paralelo ao racismo
Tb acho q eles n precisam ser mandados pra fora da terra, eles poderiam simplesmente fugir, uma vez q eles não só tem motivos emocionais pra querer ficar longe dos pais, mas tb é fácil de inventar desculpas pra narrativa ( A marron q estudar tec.Alien, a brah q lutar com aliens, o trunks quer se aventurar e etc.).
Um jeito de o goku n conseguir encontrar eles e tirar as esferas do dragão da historia é eles fazerem algum pedido como “quero q todo mundo esqueça quem nós somos até nós voltarmos pra terra”. Pronto, ngm procura eles pq ngm lembra, as esferas estão espalhadas na terra e n importam mais.
Parar em planetas, como os dominados pelo freeza, serviria pra lembrar eles o tempo todo de q ele n podem simplesmente fingir q os pais n existem e desenvolver personagem.
No mais, esse é meu primeiro comentário no AoQuadrado dps de anos ouvindo o podcast, desculpa se ficou muito longo ( eu tenho quase ctz q o Judeu lê td, mas mesmo assim ). Continuem com o otimo trabalho e até mais 🙂
Ta agora algumas ideia q eu tive no banho
– Um alien cai na terra falando q deixou um tesouro foda em algum lugar do universo e o Trunks decide juntar uma galera e ir atrás, a terra é east blue, o universo é a grand line, a gente copia One Piece na cara dura. Todo mundo chora quando a nave morre em Saturno 7 e o Gohan é executado na grande guerra de Via Láctea Ford.
– Um yaoi todo baseado no fato de que o Goten e o Trunks podem literalmente virar um só
– Um yuri todo baseado no em a Bra ser selvagem ( e talvez ter um rabo de macaco ) e a Marron mais racional ( e talvez meio android )
– Um slice of life fofinho do Gohan e da Videl tendo q lidar com a Pan ser uma criança de 7 anos q consegue levantar uma geladeira
– One punch man, mas o Gohan é o saitama e os outros herois mais merdas começaram a aparecer por causa do super sayman
Se vocês quiserem ir realmente fundo no fanservice de fusões, poderia acontecer em algum dos arcos finais um momento em que aparecesse um vilão que a primeira vista resultaria apenas em uma luta clichê de Dragonball mas que subvertesse as expectativas ao mesmo tempo que entregasse um fanservice pra todos os fãs.
Nesse arco, Ten Shi Han já possui uma forte relação com todo o grupo, que já possuem uma relação muito forte entre si. Esse vilão por algum motivo sequestra o nosso carequinha três olhos para atrair a garotada para uma luta, seja lá por qual motivo. Isso se passaria já muito depois que eles visitaram o planeta que deu origem as fusões. Teríamos uma cena do grupinho tentando formular um plano pra resgatar o supervisor deles sem a ajuda de Goku e sua turma. Esse tal inimigo é muito mais poderoso que eles e por isso eles estão quase sem ideia do que fazer, até que um deles relutantemente fala: “Eu tenho um plano.” e então essa cena é cortada de volta para o núcleo onde Ten Shi Han está preso de alguma alguma maneira com o inimigo ao seu lado.
Eles escutam o som de alguém pousando do lado de fora, sentem um ki muito forte e o sequestrador corre para fora, completamente extasiado com a chance de uma luta. Porém, o foco não vai para lá, ficamos juntos a Ten Shi Han que presta atenção em silêncio para ver se algo está acontecendo lá fora. Até que ele sente um ki opressor chegando, daria pra usar um efeito onde as cores ficassem invertidas para demonstrar bem o terror da situação. Pela porta, surge uma silhueta segurando um corpo, o corpo é o do vilão que antes era uma ameaça e a silhueta se revela em um ser preto, que já deixou de assemelhar a um humano, como se fosse uma junção de várias pessoas em conflito, o traço borrado de sua silhueta, a falta de expressões humanas. (talvez algo tipo um antiespiral de Tengen Toppa Gurren Lagann)
A figura solta Ten Shi Han de sua prisão, que está totalmente assustado devido a aura altamente opressora e ele então a reconhece. É um fusão de todas as crianças do grupo, em um misto de pensamentos, emoções e kis.
A partir dessa ideia dá pra fazer muita coisa legal, eu acho. Subvertendo a ideia de fusões bacanudas (talvez fique cópia demais de Hunter x Hunter?), criando uma situação nova pra fã de DB e ao mesmo tempo q
(apertei enter sem querer mas a ideia tá aí, espero que não soe idiota)
Ótimo podcast. Sugestão aqui, já que provavelmente estamos na ultima partida do mangá vcs poderiam fazer o consertendo Haikyuu em breve.
Seria interessante o DBG intercalar comédia, slice of life e ação. Nos arcos de comédia, seria possível explorar certos absurdos do próprio universo. Por exemplo, um arco onde algum planeta está sempre num caos metafísico porquê os habitantes utilizaram tantas vezes as “esferas do dragão” de formas absurdas ao ponto que os desejos começaram a se conflitar e produziram fenômenos malucos, daí surge um conselho ou sindicato dos dragões cósmicos que prenderam aquele planeta numa redoma mágica para que os desejos ali não influenciassem o resto do universo. Daí, de alguma forma, um habitante consegue finalmente sair e pede ajuda aos nossos heróis que embarcam numa aventura “política” e bem-humorada (para lidar com os dragões, daí eles pedem ajuda ao shenlong) e que também envolva em lidar com aquele caos de desejos no qual os personagens também enlouquecem com as possibilidades. Penso que até poderia rolar uma divisão da equipe, sendo que uma parte lida com os dragões e a outra entraria no planeta. Até imagino o Tenshinhan dizendo: “só há uma pessoa que eu saiba que lidaria bem com toda essa loucura, contudo, ela é muito perigosa”, aí ele faz um desejo pra sumonar a Arale. Seria legal os personagens morrem com extrema facilidade nesse mundo, mas toda hora eles eram ressuscitados.
Outro exemplo de quest de comédia poderia ser que, de alguma forma, os heróis ficaram presos no inferno, e para saírem eles precisarão participar da “Grande Corrida no Caminho da Serpente”, e eles seriam representantes do Senhor Kaioh do Norte. Lembro que nos fillers pelo qual o Goku percorria o caminho, haviam alguns lugares de beira de estrada bem maneiros. Seria possível criar alguns locais, regras para a corrida, desafios extras para ficar bem parecido com uma corrida maluca onde os heróis terão que fazer fusões mirabolantes como: a força da Bra+ a inteligência da Marron, porém, como consequência, ela acaba enlouquecendo e se tornando megalomaníaca quem nem um dick vigarista. Seria legal ver uma competição bem acirrada entre eles. E eu queria muito ver o Senhor Kaioh do Leste chamar o Dabura recém convertido (pq, senão me engano ele se torna uma boa pessoa no inferno) como um representante.
Literalmente todas as vezes que vocês falaram da Marron esse podcast eu pensei que era sobre a Alcione.
Vocês pareceram os roteiristas do Saints Seiya Ômega, vamos pegar jovens, diminuir os levels de poder e afastar o personagem principal, o mundo da voltas ein .
Power creep é um problema thou.
Personagens jovens, diminuir levels de poder , afãs Far o personagem principal… serão os roteiristas de CDZ Ômega? Esses o mundo da voltas.
Preciso começar dizendo que fiquei muito surpreso por ver este cast ganhar vida, por diversos motivos. Sinceramente, esperava que vocês fizessem primeiro um Re-enquadrado de Dragon Ball, analisando com calma essa obra tão conhecida, mas que possui tão poucas análises aprofundadas e, assim, além de relembrarem direito sobre os pormenores deste universo, também aprenderiam muitas coisas e teriam um maior entendimento sobre seus personagens.
Infelizmente, não foi isso o que ocorreu e, por conta disso, este “Consertando” não me agradou em diversos aspectos, indo desde informações incongruentes sobre os elementos do universo, até uma falta imensa de entendimento sobre os personagens (enxergando-os numa visão muito estereotipada) e sobre o que “Dragon Ball” significa. Acredito que DB seja sobre a vida de Goku (apesar de muitas acharem que é ou deveria ser sobre as Esferas do Dragão, por conta do nome). DB é sobre o crescimento do Goku e o impacto dele em todo aquele universo. Um Dragon Ball sem Son Goku perde muito de sua essência, e isso é até algo prejudicial ao seu universo, eu admito. Mas entender isso é entender Dragon Ball. Então, o caminho que vocês seguiram, enquanto que foi ousado, também deu uma cara imensa de “spin-off desnecessário”.
Falando já a respeito da história, me incomodou como ela tem um potencial interessante, mas pareceu ir desperdiçando-o ao seu decorrer. Trabalhar a nova geração é algo muito bacana, pois entra na temática do fim da saga Cell e de toda a saga Boo, que ainda na obra original poderiam ter sido melhor trabalhadas e são um bom ponto final na história de DB, pois se encerra, assim, a história de Son Goku. Eu acharia bem interessante fazer com que Goku fosse o mestre/guia dessa galera, pois você consegue encerrar por definitivo o papel do personagem mais importante de todos (a cara da franquia), enquanto dando espaço à nova geração, aos novos personagens que, ainda que trabalhando em favor de um antigo, também serão aqueles a brilharem nessa nova aventura, dando um bom senso de continuidade e ao mesmo tempo de conclusão, perdendo-se a cara de “spin-off desnecessário”.
Enfim, pra não me alongar demais, peço desculpas caso tenha parecido arrogante ao dizer que acredito que vocês “não entendem Dragon Ball”, mas é o que sinceramente sinto, e espero que algum dia um Re-enquadrado de DB aconteça, pois creio que seria uma excelente experiência tanto para nós, o público, quanto para vocês.
Fora Piccolo e Vegeta não acho que os personagens sejam super complexos (não dizendo que são personagens ruins claro), o que achou que ficou esteriotipado no que falaram? =?
Quanto ao Goku como mestre, eu não sei. Eu vejo funcionando, mas ao mesmo tempo concordo com eles que falta valorização do time humano e sobretudo Tienshiran, além de que ideias do próprio Toriyama foram mal aproveitadas porque os fãs não queriam largar o osso do protagonismo do Goku, é algo tão estigmatizado que achei interessante irem por um lado mais ousado pra desacostumar o fã.
Porém, concordo que teve algo nesse que achei que faltou em relação a outros programas, acho que prefiro quando o formato é pegar uma história existente e consertá-la do que fazer do zero (apesar de eu adorar o Consertando Boruto, muito possivelmente por eu não ter consumido nada desse mangá), porque dá pra eu ver um comparativo do antes e depois mais pormenorizado de cada arco.
Dizer que Dragon Ball foi feito pra acompanhar o Goku contradiz o próprio autor que fez um arco específico para mudar o protagonista do mangá. Só não foi bem sucedido nisso por conta de editores, mas se nem pro Toriyama o mangá é sobre o Goku, acho um pouco presunção querer dizer que essa é a “essência” do mangá e quem não entendeu isso entendeu o mangá errado.
Me incomodou essa visão estereotípica usada para resumir os personagens, em especial o Goku, ao definirem qual seria a visão de cada personagem sobre ele. Pode parecer loucura para muitos, mas eu acredito que um dos personagens mais complexos de DB é justamente o Goku. Ele tem toda uma jornada de descobrimento pessoal e expansão de sua visão de mundo no DB Clássico, que passa para o descobrimento de suas origens, que o leva a uma negação imediata, mas uma melhor compreensão posterior, onde ele aceita suas origens, mas sem deixar de ser quem é. E da saga Cell em diante, o vemos em um papel diferente em relação aos combates, tentando passar o bastão para a nova geração, compreendendo seus limites e a importância de se construir um sucessor para proteger o planeta Terra, em que não nasceu, mas que tem como lar, sendo os momentos de maior maturidade por parte do personagem, onde ele se mostra totalmente diferente do que costumava ser como guerreiro. Muitos simplesmente se esquecem disso porque, diferente de como é feito em outras obras, ele não passa a agir de forma totalmente diferente em tudo, parecendo mudar completamente de personalidade.
Quando você analisa cada saga, pode-se perceber a importância do papel do Goku, mesmo que ele esteja agindo em segundo plano. O próprio status quo da vida de seus amigos, para não dizer da Terra ou mesmo do Universo, mudou conforme as ações dele. O último capítulo do mangá original até se chama “o sonho de Son Goku”, com o Toriyama encerrando aquela história (apesar de soar “em aberto”), com o grande foco no desejo do protagonista e como isso impactará o futuro da Terra ou de toda a existência.
O Estranho citou a questão do autor ter tentado mudar seu protagonista (e até onde conheço das entrevistas do Toriyama, nunca confirmaram que não deu certo por conta de seu editor; ainda mais levando em conta que o Fuyuto Takeda, que foi o último a trabalhar em DB, justamente do final do arco de Cell até o fim da Boo, foi o que deu mais liberdade pra ele fazer o que quisesse). mas eu interpreto todo aquele trabalho como algo mais forte em respeito ao Goku. Tudo aquilo nos diz mais sobre o desejo dele e sua mudança interno, do que sobre o Gohan, que apenas repete a configuração padrão de sempre. Tudo aquilo nos mostra o amadurecimento de Goku, nos entregando outra visão dele como guerreiro, ao mesmo tempo que existe um foco em tirar o Goku da jogada e o peso disso nos demais.
Por isso que eu acredito que, para o bem ou para o mal, a história de DB é sobre o Goku, mesmo que venha a se tornar sobre o reflexo de sua presença e ensinamentos aos novos personagens. Colocar o Tenshinhan na jogada é algo ousado, mas como o mesmo possui quase zero ligação com as famílias de Goku, Vegeta e Kuririn (ainda mais a nova geração), perde-se força em sua utilização temática. O que não quer dizer que ele não pudesse ter algum papel de certa importância (apesar de que eu preferiria o Yamcha dentro dessa ideia, por ter maior ligação à família de Goku e Bulma e se encaixar bem nessa configuração que vocês criaram), mas a ideia de excluir totalmente o Goku da jogada, só porque ele é muito poderoso, enquanto que tem sentido prático, eu acredito que seja danoso ao que DB significa (ainda mais sendo esta uma suposta continuação canônica).
PS: Tenshinhan sendo o mestre/guia dessa galerinha jovem, me lembra o Shino como sensei de Boruto e cia. Pra mim, pareceu tão sem graça quanto!
Honestamente, não consigo achar que é pra tanto.
Eu sei que ele funciona como protagonista, mas como eu disse, há personagens mais complexos.
Mas isso não vem ao caso, o que quero dizer é que acharia válido numa sequencia ele ter um papel secundário mas sem necessariamente estar pessoalmente na aventura, há argumentos que vão desde ele ter alcançado um power creep considerável e do fato dele já ter tido tempo o suficiente de protagonismo que justificaria utilizar outro personagem não tão explorado e que seja relativamente popular.
E também, Tenshihan cara. Shino não é uma comparação válida, tá mais pra Rock Lee e se pá Shikamaru, não é a toa que o Toriyama tentou arranjar momentos de brilho do Tenshihan fazendo Kikohou no Cell e na saga do Buu.
A questão pra mim não é só a complexidade, e sim que mensagem isso transmite. Como continuação de DB, o que tiramos de uma aventura que tem pouca ou nenhuma ligação ao Goku ou mesmo às Esferas do Dragão? Mesmo a questão temática da “nova geração de guerreiros” sempre esteve ligada ao Goku, e não trabalhar isso como uma forma coerente de aposentá-lo, ao meu ver, é algo problemático.
Mas no fim das contas, sou só eu sendo o fã chato! Peço desculpas por arrastar essa discussão até aqui. Percebo que me deixei levar nos comentários por conta da decepção com o programa, e acho que, como uma série spin-off, talvez funcionasse bem e seria realmente muito melhor do que qualquer continuação que já tentaram fazer para a franquia, apenas repetindo os mesmos padrões ou exagerando-os, por uma questão mercadológica.
PS: O Tenshinhan me lembrou o Shino por causa da pouca interação social com os demais. Dos Guerreiros Z, ele sempre foi o mais afastado, nem participando do Torneio de Artes Marciais da saga Boo, onde toda a galera se reuniu, ficando recluso em locais onde seus amigos nem sabiam como encontrá-lo, etc.
Dragon Ball Double Zeta.
Um bom podcast, um péssimo manga.
A discussão foi muito boa mas o resultado ainda é muito GT e deixa um gostinho(do) estranho na boca.
ADORO BATALHA REAL!!!
Dragon ball super poderia simplesmente não existir, mas a ideia de vocês foi muito boa, só faltou colocar um torneio
Sera que um dia rola um concertando reborne?
Eu gostaria que o arco do Trunks estivesse relacionado ao Trunks que participou da saga Cell.
Minha ideia é que o Trunks do presente é alguém que leva tudo muito na boa, n encara os problemas com a devida seriedade, uma vez que cresceu privilegiado de “n” maneiras, porem no decorrer da série ele é obrigado a lidar com essa forma de encerrar a vida, e conhecer a história de sua versão que viajou no tempo ajuda nesse momento de transformação. Inclusive gostaria de incluir um Plus, por ser a personagem mais velha e mais forte do time ele é a pessoa ideal para liderar os amigos, Tenshihan e Goten frisariam isso ao longo da série,
mas em diversos momentos da trama ele falharia nessa função, uma vez que o mesmo ainda n possuiria a maturidade necessária para liderar.
A transformação de cabelo cinza não é Super Saiyajin e nunca foi chamada como, mas sim o Ultra Instinct, onde não só há o aumento de poder mas a técnica em si do Ultra Instinc. Você não precisa nem ser um saiyajin pra ter ela, considerando que os Hakaishin reconheceram imediatamente que era a transformação.