Sejam bem-vindos ao episódio 242 do Mangá², o podcast semanal de mangás que é pura felicidade.
Neste programa, Judeu Ateu, Estranho e Luki fazem mais um mangá enquadrado, continuando na saga do autor-queridinho do podcast, Shuzo Oshimi, com sua obra mais recentemente terminada: Happiness.
Neste programa, damos nossa impressão sobre a obra, o que ela faz bem, no que ela falha, analisamos personagens, metáforas, simbolismos, e comentamos o porquê gostarmos tanto dela ! Tudo isso com spoilers!
Contato
Sugestões de pauta, sugestões de leitura, dúvidas, elogios, críticas, Recomendação do Ouvinte em áudio, qualquer coisa! O email para contato é: contato@aoquadra.do
Cronologia do episódio
(00:20) Happiness
(1:05:00) Leitura de e-mails
(1:17:00) Recomendação da Semana – SPY x FAMILY
Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)
Nota antes de ouvir o cast: Não entendi bem a mensagem final de Happiness, mas vou ver se deixei algo passar batido nessa conversa de vocês.
Bom ver mais um programa sobre esse autor, os capítulos atuais de Chi no Wadachi estão promissores!
Li monster pra ouvir o podcast de vocês, é um mangá excelente uma pena eu não ter lido antes, agora vou atras das outras obras do Urasawa
Comecei a ler ashita no joe pra poder ouvir os podcasts, e quando vai começar o boxe? pois ate agora parece mais um mangá sobre um delinquente juvenil, e infelizmente já sei como termina esse mangá pois a famosa cena da cadeira já foi refeita em um monte de mangás diferentes.
Estou vendo o anime de kimetsu no yaiba é legalzinho mas nada de especial na historia , o que emprisiona mesmo é a animação
Queria deixar algumas recomendações de quadrinhos nacionais
vidas imperfeitas
espectro a paralisia do sono
A samurai
black silenc
vírus mais um na multidão
yowiya
Galicia a casa na arvore
classified
alem dos trilhos
cosmogonias
Vejo Happiness bastante como um mangá de transição do Oshimi, quase que ele tentando fazer um mangá de horror tradicional, porém do seu jeito. Nesse sentido, não vejo muito problema na falta de desenvolvimento de alguns dos personagens, visto que acredito que todos eles cumpram bem o seu papel dentro da obra.
Meu maior prazer em ler Happiness sempre foi o fato de ser um mangá bem diferente, com uma quadrinização extremamente experimental e uma narrativa que, apesar de bagunçada (em uma primeira lida, ao menos), nunca menos intrigante. Ao todo, achei uma experiência muito recompensante.