Re:En² #11 – Hunter X Hunter Vol 16-18

Sejam bem-vindos ao décimo episódio do Re:En², o podcast mensal de mangás que até que é ok em algumas partes.


Neste programa, Judeu Ateu, Estranho, Luki, Boxa e Izzo (Dentro da Chaminé continuam com o projeto mensal de analisar 4 volumes de um mangá, continuando com mais uma temporada, desta vez com o mangá Hunter X Hunter.

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14 comentários

  1. Quero só ver a loucura que vai ser o reenquadrado de HxH da Chimera Ants. Um misto de muito amor e ódio, eu imagino. Vou escutá-lo com toda certeza….
    E o Gugu Liberal ataca novamente.

    No momento, eu tô tentando ver uns animes pra não ficar apenas nos mangás. Mas depois de começar Noragami eu senti um verdadeiro “Anime Was A Mistake”. Vi o Made in Abyss e, apesar de ser bom e ter uns momentos de muita tensão e drama, não é tudo isso que diziam ser também. Fui ver a Princesa Mononoke; esse sim é muito bom, mas, como acontece comigo quando vejo algum filme no estúdio Ghibli, me senti bem perdido durante algumas cenas. Vou tentar assistir Paprika ainda, mas parece que eu tô ficando meio cansado dos animezitos.
    (Se alguém quiser me recomendar algum anime bom, seria uma mão na roda).

    Slowpoke REreport:

    Paralelo a isso, voltei a ler One Punch Man, e que bom que deixei acumular uns capítulos. A galera fica louca quando sai capítulo de 10 páginas depois de semanas de espera. Por enquanto, tô me divertindo muito com a história e me surpreendendo bastante com a introdução de mais alguns núcleos (interessantes) além do Saitama. Acho que é um mangá que vale a pena pela maestria em contar uma história de forma “descompromissada”. E a arte do Murata não deixa de impressionar pela qualidade.

    • “Se alguém quiser me recomendar algum anime bom, seria uma mão na roda”

      Assista Kaiji Ultimate survivor, de 2007 feito pela Madhouse. É um anime sobre jogos de apostas (inventados ou não).

      Tem um design de personagens cartunesco bem único, músicas excelentes, personagens competentes, temas até que filosóficos, jogos mentais e um narrador super dramático (o mesmo que faz a voz do Akainu em one piece); até lembra Hxh nesses dois últimos aspectos.

      Ele tem 26 episódios e logo no segundo a trama já desenrola. Também tem uma segunda temporada (2011), que é boa mas infelizmente possui um ritmo lento.

      • Diego, eu vi a primeira temporada, e você não poderia estar mais certo sobre Kaiji…zawa….zawa….zawa……..zawaaaa

        Puta que pariu, que anime incrível. Não sentia um pacing tão frenético e imersivo assim desde Death Note, e gostei de praticamente tudo da história… Toda a tensão e o drama são muito bem intercalados e combinados, e fiquei pensando várias vezes sobre o valor do dinheiro enquanto via aquelas pessoas se sujeitando a desafios tão cruéis e degradantes.
        De qualquer forma , obrigado pela recomendação. Era exatamente o que eu tava procurando (e nem sabia disso)

    • Boku Dake Ga Inai Machi (ERASED) também é muito bom, acredito que gostaria. Recomendo, e aprecio a obra do começo ao fim, com uma excelente trilha sonora e bons personagens, além do ótimo plot.

  2. Então esse pra min são os volumes mais broxantes de hunterxhunter, tipo a biscuit podia ter resolvido tudo sozinha desde de o inicio, o bomber nunca foi uma ameaça pra ela.

    tambem me incomoda esse negocio do gon e do kilua serem gênios do nen, a ponto de outros personagens serem bucha de canhão de perto deles, em quimera ants isso fica ainda pior.

    E finalmente vocês vão ler o arco mais superestimado da historia dos mangás

    • “tambem me incomoda esse negocio do gon e do kilua serem gênios do nen, a ponto de outros personagens serem bucha de canhão de perto deles”
      Assim, discordo. Sempre trataram que eles são bons pra idade deles e em termos de power scale eles levam um pau pras aranhas, Hisoka, Ilumi, Bisk e muuitos outros.

      “em quimera ants isso fica ainda pior.

      E finalmente vocês vão ler o arco mais superestimado da historia dos mangás”
      Acho que está forçando a barra agora. Overrated só se for na medida de falar que Yorkshin é um arco objetivamente melhor na execução, porque fora isso as melhores partes do mangá estão nesse arco.

      Ele tem bons personagens, temas, world building, tensão e lutas (algumas); só peca em tamanho/ ritmo e em certos pontos desnecessários.

  3. Comecei a ler junto de vcs e confesso que apesar de sentir que os arcos foram melhorando, esse final de greed island foi o com “menor nota média” pra mim, mts momentos mt bons intercalados com mts momentos mt ruins e sem ritmo. Desde que comecei me esforço pra tentar ler um volume por semana pra não atrasar os capítulos (nem perder o ritmo, o principal) mas desde que cheguei em chimera ants tenho que me segurar pra não ler demais e ir dormir mais de 1h da madruga. PRA MIM, o melhor arco disparado, bom ritmo, boa história, um potencial similar ao do início de naruto (qro dizer, várias possibilidades e vários personagens com backgrounds interessantes), e quebras de expectativa (no melhor estilo togashi) que me fazem lembrar que oq estou lendo ainda é hunter x hunter. Espero não me decepcionar (bem como foi com naruto, rs)

  4. Não é bem um Slowpoke Report, mas…

    Desde que comecei a ler e assistir obras que vocês recomendam, citam ou adoram, eu venho citando muita coisa nova para os meus amigos. E no meio das inúmeras vezes que o fiz, eu acabei interessando alguns a lerem e assistirem a algumas obras. Então eu vou falar de cada coisa que eles viram, e o que eles disseram pra mim sobre.

    Amigo 1: Leu Spirit Circle e disse que foi o melhor mangá que ele leu. Elogiou a estrutura de várias histórias sendo contadas, os personagens, o traço do mangá; e a vida que ele mais gostou foi a do Hotaro (vida samurai).

    Amigo 2: Leu Solanin, Spirit Circle, Onani Master Kurosawa e Oyasumi Punpun. Apesar de ter elogiado todas as histórias, ele parece ter se emocionado muito com a vida do Onodera. Ele comentou sobre os personagens serem mostrados como grandes vítimas do que acontece com eles, tendo se identificado muito com alguns dos problemas que o Punpun sofreu em sua vida. E, diferente de mim, ele pertence ao famigerado time Aiko.

    Amigo 3: Lendo Vinland Saga. Ele, por si só, já é um grande fã história, em especial os mongóis e os vikings, então esse mangá combina muito com ele. Apesar de ter adorado a primeira parte da história, ele simplesmente odiou o início do que vocês chamam de Farmland Saga, e apesar de admitir que a história está melhorando nos capítulos onde ele está (por volta do cap 120), ele realmente prefere Vinland Saga a Farmland Saga.

    Amigo 4: Leu Helter Skelter. Quando terminou o mangá, disse que nem sabia o que pensar a respeito. Disse que amou a história e forma como é mostrada a personalidade,os pensamentos e o sofrimento da Ririko. Ele também elogiou o ritmo, o traço e a crítica do mangá, e disse ter se identificado muito com a protagonista.

    Bem, eles elogiaram (ou criticaram) muito mais que isso, mas isso é mais um registro simples do quanto essas histórias significaram para eles, e de como o AoQuadrado fez parte disso, mesmo que indiretamente…

      • Ele acabou de alcançar os atuais e disse brevemente que o mangá tava “11/10”, mas pelo que a galera fala sobre Vinland Saga ser mais um mangá sobre não violência, eu acho que a história realmente não é pra ele :-0

  5. Como vocês estão meio sumidos por aqui, vou gastar um dos meus cartuchos…

    Slowpoke Report: RETALHOS
    Acho que gostei de Retalhos até mais do que de Maus, por isso nem sei bem por onde começar.

    Começando pelo próprio Craig; foi um dos protagonistas com quem eu mais me identifiquei entre as histórias que li, em especial pela relação dele com o seu irmão e seus pais, e entre ele e a própria religião. Os trechos que ele conta pra Raina sobre como a relação entre ele e o irmão foi ficando cada vez mais distante com o passar dos anos; ou a parte em que seus pais o abraçam e ele fica feliz até os pais começarem a falar sobre religião (e o Craig se sentir totalmente desconfortável com aquilo); Foi como se eu estivesse vendo a minha vida num quadrinho.

    Em relação ao enredo e os personagens, eu nem tenho muito a adicionar, já que o cast de vocês detalhou bastante esses pontos, então eu só vou citar alguns momentos que me compraram totalmente durante a leitura:
    * A cena em que Craig e Raina se abraçam pela primeira vez (e ao fundo as expressões dos pais mudam de “que bela amizade” pra “boa até demais” devido à longa duração do abraço) *
    * A cena em que o pai da Raina vai ao quarto do filho pra dizer ‘boa noite’, mas acaba sendo completamente ignorado; *
    * A cena em que o Craig e o seu irmão ficam brincando de navegadores com a cama que dividem; *
    * E, obviamente, a cena em que Raina e Craig dormem juntos. *

    E, sei lá, apesar de Retalhos não se tratar exatamente sobre romance, a história desenvolve o relacionamento dos dois de uma forma tão bonita e realista que eu recomendaria fortemente pra alguém que quisesse ler um romance. A sintonia (e por vezes a falta de sintonia) que eles vão desenvolvendo ao longo do tempo é uma das melhores qualidades do quadrinho. De alguma forma, a relação Craig/Raina lembra um pouco a de Theodore/Samantha (em Her) no sentido de o ‘casal’ estar em constante mudança, com ou sem algum conflito acontecendo.

    Também é muito interessante notar como a viagem do Craig é retratada como um grande divisor de águas na vida dele, mas, ao mesmo tempo, vemos que a viagem não foi composta só por momentos felizes, divertidos e interessantes, por mais que ele quisesse muito ir pra casa da Raina. A viagem foi incrível, sem sombra de dúvida. Mas ele também teve sensações mais indesejadas. E não me refiro a sensações como tristeza ou medo, que são coisas mais intensas. Falo de sensações mais ‘normais’ mesmo, como desconforto, ansiedade, insegurança e tédio. Sim, tédio também é uma sensação digna de ser mostrada. Poha, quantas vezes não desejamos muito ir a algum lugar e, quando finalmente chegamos, nos sentimos desanimados sem nem sabermos o motivo? Por mais incrível que uma viagem possa ser, há esses momentos agridoces também. Ter mostrado que essas sensações mais “negativas” também ocorrem mesmo nos períodos mais importantes da vida pode parecer um detalhe muito insignificante num primeiro momento, mas é esse tipo de “identificação nas sensações e ações mais corriqueiras” que faz com que você mais tenha facilidade em valorizar numa obra de arte.

    E foi isso que eu gostei tanto em Retalhos: Conseguir me identificar numa obra que é autobiográfica; Sentir que não sou o único que sente/pensa/faz isso, tanto nas coisas mais importantes (as quais tenho medo de expor aos outros), como nas mais estúpidas (as quais tenho vergonha de expor) e; Acima de tudo, perceber que, com essa história, eu consegui me entender um pouco mais.

  6. Apenas relendo o primeiro volume percebi que a proporção de sucesso no exame Hunter é de um novato a cada três anos (vide pg.141). Esta estatística não se aplica aos veteranos, logo a quantidade de Hunters em Greed Island pode ser justificada.

    O arco é realmente o mais fraco da obra mas deixo o meu elogio pelo excelente podcast.

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