Sejam bem-vindos ao quarto episódio do Re:En², o podcast mensal de mangás que jamais terá seu propósito herdado.
Neste programa, Judeu Ateu, Estranho, Leonardo Souza, Boxa e Luki continuam com o projeto mensal de analisar 4 volumes de um mangá, continuando com One Piece.
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Eu li todos os volumes hoje de tarde, em tipo duas horas. A pergunta era porque o Leonardo é mó lento?
Supostamente ele demora 2 horas por volume.
Leonardo gosta de saborear a arte.
Obrigado por me entender.
De One Piece?! Tá faltando critério nessa apreciação.
A temporada do Reenquadrado de One Piece irá até que volume do mangá? Desculpe se já disseram essa informação em algum programa… Ainda não tive tempo de ler One Piece para então ouvir os podcasts sem tomar spoilers.
Vai ser 6 episódios no total, então tem mais duas levas de quatro volumes.
Qual o próximo mangá enquadrado mesmos?
è pingpong?
Ping Pong, na outra semana
Conheci o podcast ontem e já devo ter escutado uns 10 episódios! Gostei muito de ouvir o mangá sendo discutido e analisado seriamente e mesmo assim com bom humor. Amei o episódio “Desconcertando Fullmetal”! Muito legal!
Queria ouvir um episódio sobre a Rumiko Takahashi. Foi a partir dela que comecei que conheci os mangás, já li quase todas as suas obras e sinto falta de ver discussões sobre seus trabalhos menos conhecidos no Brasil e Oneshots. Fica a sugestão!
Parabéns pelo podcast! 🙂 Ganharam uma ouvinte!
Após a discussão vejo que toda a tripulação tem sua forma de ter nascido numa tipo de família de uma configuração diferente, vivendo a solidão,Luffy não conhece o pai, Sanji tinha o cozinheiro, Zoro o mestre, dentre estes todos nenhum teve 2 figuras cuidadoras(excessões são a Robin teve mas ficou Orfã e o Brook que ficou na solidão após a morte de todos os seus amigos) , ou seja sempre tem somente pai ou mãe ou alguém que faça esse papel, acredito que seja para forçar o grande valor da amizade que é formada tão rapidamente e é sempre tão forte na historia.
E facilitar eles não terem um grande local para voltarem e poderem viver a vida de pirata sem grande peso na consciência.