Mangá² #183 – Adeus, Bleach

Sejam bem-vindos ao episódio 183 do Mangá², o seu podcast semanal sobre mangás com final cort


Neste programa, Judeu Ateu, Estranho e Rubio Paloosa comentam com gosto o processo que foi acompanhar Bleach por todos esses anos.

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Cronologia do episódio
(00:00:24) Adeus, Bleach
(01:06:30) Leitura de Emails
(01:20:00) Recomendação da Semana – My Lesbian Experience with Loneliness

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24 comentários

  1. Vou ter que ler Bleach depois de dropar no começo da saga dos quyncis por causa desse podcast.
    Pô…

      • Nem vem com essa.
        Sem puxar o saco, eu considero esse o melhor podcast que ouço, ja ouvi quase todos com exceção do de Vinland e Haikyuu, ja que não li ambos. Li Naruto por completo e o que considero melhor da experiencia foi o pocket que vocês fizeram sobre o final.
        Como conseguirei não ler Bleach para aproveitar esse podcast?

        Aceite sua responsabilidade pelos meus 74 volumes de sofrimento.

          • Provavelmente eu farei isso, não vou ler Bleach agora, pra que a pressa?
            Acabei de ler uns mangás ruins seguidos, acho que to começando a sentir prazer pelo desgosto. Talvez até releia 20th century boys.

        • Eu dropei Bleach no capítulo 20 e alguma coisa e mesmo assim ouvi todos os podcasts sobre Bleach e, sinceramente, por tudo o que ouvi falar, não acho que perdi nada. Aliás, me considero sortudo por não ler isso :V Mas é um desperdício não ouvi-los. Mesmo não entendendo muita coisa, vale a pena por ser muito engraçado, hahaha.

  2. Só pra ser incoveniente e pra mostrar que o Kubo mesmo em partes legais ele é um mal autor, essa cena do cientista malucão botando o arrancar na ilusão de tempo é igual a cena do Yu Yu Hakusho onde o Kurama bota o Toguro mais velho em uma ilusão infinita também, igual ao Kubo. Só queria estragar essa cena um pouco, vlw flw

  3. O kubo é um gênio o cara conseguiu criar um manual de exemplos ruim da arte sequencial, se eu fosse professor de desenho toda hora usaria bleach como exemplo

  4. Larguei Bleach quando iniciou a saga dos Arrancar. Quando vi a notícia do fim fui ler o capítulo e nem fazer para fanservice o Kubo serviu. Esqueci toda a raiva (shame on me) que tinha do Kishimoto no capítulo final de Naruto por conta dos ships, esperava sentir menos desgosto pelas horas perdidas acompanhando Bleach lendo o último capítulo. Nem isso… Demorou muito para cancelar e já vai tarde.

    No meu top de programas está a mangagrafia do Inio Asano e o desconcertando Fullmetal, acho que nunca ri tanto quanto escutando esse podcast. Comecei Kokou no Hito, quando terminar volto para falar o que achei!

  5. Boa tarde

    João Miguel, Brasilia DF, Estudante de Psicologia, 21 anos.

    Slowpoke report

    Estava estudando um texto para o meu curso de psicologia e encontrei a historia de Edie Sedgwick, uma atriz e socialite americana, ela tinha os cabelos curtos olhos grandes e expressivos e era muito magra , ela teve um romance com um ícone da pop art Andy Warhol, sendo uma das suas maiores modelos, começo a achar que Ririko foi baseada nessa modelo, uma mulher que sofreu durante a infância com abuso por parte do pai e com o suicídio do irmão que achou seu caminho nas artes, nas drogas e no sexo, sendo a base para começar a discussão sobre a moda e a beleza discutidas no mangá. Talvez o que mais me chamou atenção foi a imagem que encontrei durante uma pesquisa sobre a atriz , principalmente o poster de ciao manhattan seu maior filme como atriz (idêntica a capa da versão brasileira, até as roupas!!!), vejo a imagem e a historia de Edie como um inicio, a grande influência e que a autora teve para criar este incrível mangá.

  6. Vocês comentaram por cima dos casts favoritos, não sei dizer todos mas alguns que eu adorei foram o enquadrado de Punpun, o de lolicon, o de desconstrução, o desconsertando de FMA e o segunda potencia de Her.

    Embora eu deva dizer que os enquadrados costumam ser fenomenais, como a serie de Kokou no Hito, o do jogo de Haikyuu e de Slam Dunk, Vinland Saga, Helter Skelter, Bokurano, Onani Master, Neuro, são programas que são muito bons pra ajudar a refletir mais sobre as obras e deixo aqui que eu acharia interessante revisitar alguns. Minha opinião sobre Abara, Nijigahara Holograph e Music of Marie mudou bastante desde que ouvi os casts e acredito que a de vocês possa ter mudado com alguns também e seria interessante ouvir uma nova visão das obras.

    • Curioso aqui, sua opinião melhorou ou piorou para com essas 3 obras? Nijigahara e Marie com certeza melhoraram pra mim, Abara acho que um pouco pior, mas nem tanto, não achava grandes coisas na época já.

      • A dos 3 eu diria que melhorou, Nijigahara foi com certeza o que mais cresceu, quanto mais eu penso sobre a obra e vou lendo artigos e vendo videos sobre narrativas mais impressionante ela se torna.

        No caso de Marie eu acho que a ideia do mangá se torna cada vez mais bonita e interessante a medida que você passa o tempo com ela.

        Já Abara concordo que já nãoi achava tão bom quanto os outros dois mas a medida que eu paro e penso na obra o mundo dela me parece ser mais rico do que aparenta numa primeira vista.

  7. só uma coisa, o que o ichigo usa não é um simbolo nazista mas sim o manjim um simbolo budista, sei que vocês não disseram isso no podcast, mas importante esclarecer isso pras pessoas mais leigas

  8. Pra quem não sabe Lesbian Report tá bombando bastante no JP, foi lançado no Pixiv e depois em e-book, e acho que passou de 100 reviews no amazon e coisas do tipo.
    E realmente é muito bom e fácil de entender porque ficou tão popular. Pode ser que tu não tenha passado por tantas doenças como a autora, mas é bem fácil se colocar no lugar dela e se identificar.

    • Conversando com uma pessoa sobre outro dia desses, a melhor definição que achei pra obra é “tão honesto que dói”.
      Tipo, parece que ela tá colocando toda sessão de terapia dela ali, quase sem medo de se expor. É tão verdadeiro, tão identificável, que chega a ser incomodo. Acho brilhante.

  9. O que mais fica evidente em Bleach, e seus comentários no podcast evidenciam isso, é como o roteiro de Bleach é extremamente caótico. A desconexão doa pontos, os personagens unidimensionais, a previsibilidade e a falta de construção e sentido em tudo são sínteses do mangá.

  10. Curti esse Cube Escape: Seasons. Experiência interessante e as vezes incômoda, e o pequeno “twist” no meio foi bem inesperado. Mas confesso que não consegui fazer tudo sem dar uma espiada no Walkthrough.
    Fiquei curioso e verei a “timeline do jogo” pra ver a ordem que jogo os demais.

    No mais, nunca li Bleach, só fazia questão de ver semanalmente a galera do Shonen Quest xingando a obra, eu me divertia mesmo sem saber com detalhe dos personagens e trama.

    • WTF, Cube Espace tem um lore mega complexo e surreal , e a minha interpretação do jogo tem nada a ver se for analisado com os demais da série. Bem, acho que o jogo tem seu mérito por possibilitar diferentes interpretações se olhado sozinho, e acho que funciona melhor do que se visto nesse lore maluco.

  11. yo! Conheci bleach quando descobri que naruto era anime, kkkkk na verdade foi o primeiro anime legendado que vi. Na minha opinião é que Bleach me pegou pela a idade, pois era fantástico ver a imaginação. Agora percebi que não era muito bom já na luta contra os espadas também, mas continuei vendo porque queria ver as lutas na cidade(falsa cidade). Gostei do programa de vcs sobre como ajeitar o mangá, vcs abriram minha cabeça com a ideia de trocar o lance das sagas de ordem.^^

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