Sejam bem-vindos ao episódio 165 do Mangá², o podcast semanal de mangás que trocou sua família pelas montanhas e as montanhas pelos mangás..
Neste programa, Judeu Ateu e Estranho fazem mais um mangá enquadrado, terminando por vez a jornada de análise do mangá Kokou no Hito!
Neste programa, terminamos por vez a épica jornada de Mori Buntarou e analisamos todas as etapas de sua escalada ao K2, além de darmos nossas opiniões sobre o polêmico (?) final da obra. Este podcast então, vai do volume 14 até o fim do FINAL volume 17. E lembrando que esse quadro contém spoilers dos volumes citados, ou seja o final do mangá.
Contato
Sugestões de pauta, sugestões de leitura, dúvidas, elogios, críticas, Recomendação do Ouvinte em áudio, qualquer coisa! O email para contato é: contato@aoquadra.do
Links Comentados
Mangá² #128 – Kokou no Hito, Parte 1
Mangá² #140 – Kokou no Hito, Parte 2
Mangá² #140 – Kokou no Hito, Parte 3
Cronologia do episódio
(00:00:40) Kokou no Hito, Parte 4: O Caminho para o K2
(00:52:00) Leitura de Emails
(01:03:20) Recomendação da Semana – Amor é Como Após a Chuva
Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)
Show.
Antes eu achava o final ruim, voces me convenceram que o final é otimo como o resto da obra(tirando um pouco o começo vai…).
E Estranho, eu sou o cara que ficou cobrando o podcast no seu askfm. Como eu tinha dito, vou reler a obra agora.
Ainda não li Kokou no Hito, mas li Psycho Staff do Satoshi Mizukami e apesar de não ter achado incrível, considerei interessante, mesmo tendo percebido vários “cacoetes” do autor que já haviam aparecido em Hoshi no Samidare, leitura que fiz anteriormente.
Aproveitando para recomendar esse site de scans de HQs europeias: http://ndrangheta-br.blogspot.com.br/
Muita coisa boa como Os Mundos de Aldebaran, Arawn, Borgia, Predadores e etc.
Roteiros interessantes, narrativa diferente da dos mangás e comics e desenhos fabulosos.
Arawn é muito bom
Foi muito bacana acompanhar esse mangá desde o inicio com vocês, espero que façam isso de novo com outros mangás
Não sabia que o mangá era semanal, pelo detalhamento da arte achei que tinha sido lançado mensalmente
Pra min a introdução do takemura na historia foi bem natural, quando ele apareceu chamando o mori pro k2 pra min fez todo sentido, mas fiquei bem triste com a morte do personagem
Sobre o retorno do anjo realmente o autor tinha que escolher ou fechava a historia sem esse personagem, ou encarava esse abacaxi, eu suspeitei que ele apareceria no k2 mas não da maneira que foi, eu sinceramente gostei do desfecho que deram pra ele
Sobre os simbolismos, desta vez estavam fantásticos. adorei o das correntes mas pra min o mais incrível de todos foi o da floresta do rei elfo, me senti no meio de um conto fantástico europeu
Pra min esse negocio do morre não morre do mori funcionou perfeitamente, ate o fim do mangá eu fiquei na duvida se ele ia morrer ou não
E por fim achei que ele de fato ia morrer no final, ao chegar ao topo do k2, achei interessante essa decisão do autor de mudar o final, apesar de ser por um motivo no qual talvez não tenha tanto significado pra nos não japoneses(o terremoto e tsunami que ocorreu em 11/3), mas no fim ficou bem poético essa “morte” do imortal katou buntarou, kokou no hito é um mangá que com certeza deveria ser publicado por aqui.
Só para deixar minha reclamação a respeito dos vários barulhos de skype na leitura de emails,um bait para eu dar alt+tab pra verificar meu skype e saber que o barulho estava vindo do podcast.
(Tsutsui, agora 15 anos)
Alô alô, Judeu e Estranho
Apesar de nunca mais ter comentado eu queria dizer que não perdi um programa, mas só não tinha mais ânimo mais para comentar.
Neste programa de Kokou no Hito final queria apresentá-los à minha interpretação de uma página específica, a dos pássaros no céu, que, após certa pesquisa (não me perguntem por que), descobri terem uma aparência mais semelhante com Grous, os famosos Tsurus.
Os tsurus na cultura japonesa parecem ter vários significados; a força da juventude, o amor conjugal e felicidade (!) – devido ao fato de depois de escolherem um parceiro não mudarem mais -, a perseverança e bons presságios.
Também há o mito dos mil Tsurus dobrados pela esposa de um camponês pobre, que, mesmo amando sua esposa, obrigou-a a fazer mais que o necessário para boas condições de vida e ela se transformou na sua forma original; uma grou. (“Agora preciso voltar, você viu minha verdadeira forma, sendo assim, eu não posso mais ficar com você”(!))
Conclusão; acho que o autor de Kokou no Hitou (traduzido literalmente como “pessoas superiores/elevadas”), baseou-se fortemente na subversão de sua simbologia nacional para aquela página, e, apesar de talvez ser uma interpretação exagerada minha, só o fato de inspirar isso mostra o quão fascinante é a obra, uma verdadeira masterpiece dos mangás.
Dificilmente encontramos um autor tão confortável e seguro do que está fazendo, trazendo novos elementos em praticamente todo capítulo. Mangá mais do que excelente, excepcional!
Kokou no Hito tem uma identidade visual mais do que única: Simbolismos, páginas duplas, pouco texto e muita narrativa visual e, sem dúvida nenhuma, é um dos melhores mangás já publicados – e um dos meus favoritos. Parabéns pelo término da jornada de análise, foi divertido ler paralelamente ao lançamento dos podcasts.
Aqui de novo.
Na moral, UAU. Acabei de ler Kokou no Hito de novo e caralho que história.
Quando li pela primeira vez achei muito bom, mas agora depois de se passar 5 meses e ouvir o enquadrado, nossa… que experiencia.
Muito obrigado por me recomendarem a leitura dele e de muitas outras histórias.
Se eu não tivesse visto o Judeu de reserva no ShonenQuest falando mal de um capitulo de One Piece eu não teria acessado o blog e conhecido tudo isso.
Se não fosse por vocês, Estranho e Judeu, eu estaria lendo Shonens, assistindo animes de Harém ou incesto. Foda que agora eu não consigo mais voltar a ver anime, dói só de pensar em dar play.
Bom uma parte que eu entendi de forma diferente em relação ao Mori ter aceitado entrar no time que atacaria a K2, foi que tem uma cena onde o repórter faz uma estimativa de quanto dinheiro era necessário para que fosse possivel para o Mori escalar a K2 tentando dessa forma convencê-lo a entrar na equipe. O Mori vai embora passar em um caixa eletrônico e ve quanto ele tem lá e começa a cacular mentalmente o que ele pode cortar de gastos, pra conseguir a quantia que ele precisa, e ele chega na conclusão que ele vai conseguir o dinheiro em um ano, ele saca o dinheiro e vai pra casa.
Logo em seguida ele encontra a garota que fazia parte do clube de escalada que ele participa, ela esta devendo dinheiro e rouba todo o dinheiro que o Mori tinha no banco, e depois disso o Mori aceita entrar no time.
(Se eu falei algo idiota eu peço que me perdoem, só escrevi porque achei curioso a interpretação que o Mori entrou no time para conseguir fugir da garota que queria se aproveitar dele)
eu acabei de perceber que comentei no episódio errado (era pra esse comentário ter sido feito no aoquadrado da parte 2 de Kokou no Hito) e agora eu não sei como eu apago isso, desculpa pra quem leu meu comentário, foi um descuido muito idiota da minha parte.
[…] Kokou no Hito (Shinichi Sakamoto) […]
[…] Se você tem curiosidade para saber um pouco mais sobre essa obra, indico os sites pelos quais conheci a obra e que me motivaram a ler o título: uma postagem Chuva de Nanquim e os podcasts do Ao Quadrado (Aqui, aqui, aqui e aqui). […]