Mangá² #154 – Primeiros Capítulos 8: Ohba & Obata

Sejam bem-vindos a mais um episódio do Mangá², o podcast semanal de mangás que é só ladeira abaixo.


Neste programa, Judeu Ateu, Estranho e Leonardo Souza fazem a oitava instância do podcast de Primeiros Capítulos, no qual são analisados os primeiros capítulos de três mangás.

Desta vez, pegamos as três obras lançadas pela parceria Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, e analisamos os primeiros capítulos dos sucessos Death Note e Bakuman, e da mais nova empreitada da dupla, Platina End!

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Cronologia do episódio
(02:13) Death Note #01 – Tédio
(15:42) Bakuman #01 – Sonhos e Realidade
(33:27) Platina End #01 – O Presente do Anjo
(54:00) Leitura de Emails
(01:14:25) Recomendação da Semana – //ws-na.amazon-adsystem.com/widgets/q?ServiceVersion=20070822&OneJS=1&Operation=GetAdHtml&MarketPlace=BR&source=ac&ref=qf_sp_asin_til&ad_type=product_link&tracking_id=aoquadrado-20&marketplace=amazon&region=BR&placement=B01GZWZELQ&asins=B01GZWZELQ&linkId=1d9f2c20b9044e144b2fd7a6cf781b86&show_border=false&link_opens_in_new_window=false&price_color=333333&title_color=0066c0&bg_color=ffffff

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17 comentários

  1. Apesar de um protagonista fraco (Mashiro), e algumas falhas na construção de personagens e enredo, e de um final mediano, Bakuman ainda é um bom mangá. O maior problema que vejo em quem o crítica é o fato de terem lido no hype de Death Note, o que resultou em uma idealização antecipada, prejudicando a aceitação do mundo cômico e estereotipado criado pelos autores. O que faz sentido, já que Death Note passa longe de uma história com elementos de comédia romântica. (E o fato de algumas pessoas se acharem capacitadas para comentar e criticar mangás por terem lido Bakuman só piora a situação, kkkkk…)

    Mesmo assim, o tema trabalhado é extremamente complicado. E na minha opinião, acabou refletindo em futuros mangás, como “Jogo do rei” que parece ter sido inspirado em “A sala da verdade”, chegando até a copiar o design de alguns personagens de Bakuman, além de Keijo!!!!!!!! e alguns outros.

    Enfim, uma análise muito interessante que eu vi foi a do Thiago Spyke, que é autor de quadrinhos e criador da editora Crás: https://www.youtube.com/watch?v=saLVn3RKhys

    P.S.
    Eu sempre achei o Estranho parecido com alguém, só esses dias atrás fui descobrir quem era. Sem querer ofender, mas ele é a cara do Kiko do KLB, kkkkkk…

    Tô errado Judeu Ateu??

  2. Não me julguem por ter gostado de bakuman(que de novo é melhor que death note), esta gravado nos cast o Judeu falando que adorou platinum end

  3. Pra min death note tem um dos melhores primeiros capítulos que já li, o mangá já tem um nome que chama a atenção(morte e dragão são as duas palavras que chamam mais atenção em títulos) nesse primeiro capitulo é apresentado tudo que precisamos pra pegar o ritmo da obra, a quadrinização e pacing pra min esta tudo perfeito não tenho nada a reclamar desse primeiro capitulo.

    Bakuman pegando esse primeiro capitulo se você tirar a questão do sonho de ser mangaka vira um belo de um shoujo genérico, e estou falando serio,a promessa com a azuki é muito idiota e o pior é que se arrasta pela obra ,sempre me pareceu isso uma decisão de editor, tipo poe um romance ai na historia se não as meninas não compram, alem é claro do que mais odeio em bakuman é criação dos críticos de mangá, que infelizmente ate hoje ouso moleque mandando criticas totalmente tiradas do mangá

    e agora chegou a hora de eu bancar o advogado do diabo

    o que mais ouvi foram criticas negativas, a maioria baseada no histórico dos autores, fazendo comparações superficiais com death note reversi e outras obras, e alem é claro das reclamações recorrentes em relação aos “cliches”, como se hoje em dia fosse possivel fazer algo 100% original.Se esse manga fosse de um autor desconhecido talvez nao tivesse todo esse alvoroço.

    è muito bem construído todo esse começo ate a cena em que ele se joga do prédio, e apesar dos diálogos expositivos(que não considero como defeito de nenhuma obra telos) eles servem pra introduzir bem os conceitos do mundo como a questão da flecha e das azas ,e a questão da batalha pelo trono de DEUS não foi tirada do nada, desde o momento que anja salva mirai da pra ver que ela tem alguma segunda intenção,e a questão da personalidade depressiva do mirai faz total sentido pro personagem quando é revelado o passado dele.com os tios,

    platinum end acredito que o titulo do mangá seja uma referencia a cidade de platina onde vivem os anjos segundo a biblia

  4. Consumo muitos podcasts, a maioria de quadrinhos, e comecei a escutar o Aoquadrado quando o Judeu apareceu no Fala-Otaku do Portal Genkidama, o primeiro que escutei foi o 103 – Titulos e Capas . Recomendo para alguns amigos mas por ser muito de nicho é um pouco difícil. Que surpresa estou eu escutando o Confins do Universo 7, sobre a Totalmente Nova e Totalmente Diferente Marvel, quando o Sidão lê um comentário que fala do Aoquadrado, maior realização do a²
    ps: O segunda potência de Korra foi muito bom, poderia fazer mais alguns de séries tipo Jchéssica Jones que o Estanho citou no podcast dessa semana.

    • foi o meu email que leram la nos confins,é sempre muito bacana quando leem os comentários, e nesse momento que o ouvinte se sente mais próximo do podcast

  5. SLOWPOKE REPORT: Lendo Crows que o Estranhow recomendou e Monster (finalmente tomando vergonha na cara). Quando terminar, comento melhor.

  6. Agora que saiu Platinum end 2 deu uma melhora razoavel, menos dramalhão mexicano e o protagonista é melhor mostrado, ainda assim tem coisas muitas como todos os anjos ficarem surpresos por um dos escolhidos resolver matar a concorrencia.

  7. Haha, eu sabia que minhas opiniões iam ser muito impopulares, isso tudo porque eu não disse que sou um dos fãs de Billy Bat, que odeio Gon (o mangá) e que também coloco ketchup na pizza.

    Bom, para esse programa irei comentar principalmente o que mais dá polêmica.

    Death Note: Não tenho o que acrescentar, é muito bom mesmo, sem mais.

    Bakuman: Realmente senti um hate exagerado aí. Fui reler o capítulo para poder ouvir o podcast e com certeza é pior do que lembrava, mas não é tão ruim quando fizeram parecer. Os diálogos expositivos estavam em um nível ok e não achei a conversa entre o Saito e o Shuujin artificial. Além de que, ele só chamou o Saiko para a casa da Miho porque descobriu que ela seria dubladora pouco antes, não foi nada planejado então faz sentido ter sido do nada. Se perceberem, foi uma filha da putagem do Shuujim, pois ele ele utilizou isso como chantagem emocional para emcima do Saiko. Em toda aquela cena, ele demonstrou que a Azuki já estava seguindo o sonho dela e ainda admitiu que ia ser mangaká naquele momento. Para um Saiko impactado com a idéia da sua paixão já estar seguindo o seu sonho e poder ir para longe dele do mesmo modo que a do seu tio, junto com o fato de ter sido colocado em situação desconcertante, estando nervoso e sem saber o que fazer, falar que ia ser parceiro do Shuujin era a saída mais fácil para não parecer por baixo e ainda ter uma relação em comum com a Azuki. Até que o fato deles pedirem para ela ser a dubladora da heroína deles não é grandes coisas, é normal você procurar preferencialmente seus amigos e conhecidos em outras profissões quando você precisa delas. O complicado é claro, foi a promessa de casamento. No final, para nós que relemos o capítulo depois da obra terminada, não parece uma apresentação muito boa dos conceitos que nela vão ser trabalhados pois a trama muda muito de figura ao longo do tempo. Desse modo esses conceitos do primeiro parecem meio jogados e pouco desenvolvidos por conta de que não os vimos posteriormente, mas para quem só lê essa parte, ainda é uma apresentação bem eficiente.

    Entretanto sim, tem os seus defeitos. Uma coisa que me incomodou bastante foi a necessidade do Ohba por falas em cada quadro para dizer exatamente o mesmo que já está sendo dito visualmente, uma prosa repetitiva e chatíssima. Felizmente no próprio Bakuman ele diminui muito isso mais pra frente, pois se rolasse todo santo capítulo certamente eu não teria aguentado. A página da declaração do Mashiro também é bem pior do que eu me lembrava. Provavelmente por conta de que, na primeira vez, eu vi o anime antes de ler o mangá, então obviamente, não tinha essas wall text no resto da página. Eu acho a “câmera” nesse quadro em específico muito bom até, só que espremido com aqueles outros quadros realmente não rolava.

    E (mais uma opinião impopular) eu realmente não tenho nenhum ódio com esse romance dos protagonistas. Não que eu considere algo bom. É nitidamente ruim, machista e não acrescenta em nada a trama principal. Entretanto, como eu aceitei a idéia quando eu a vi pela primeira vez, não consigo reclamar do que acontece posteriormente. Por mais idiota que seja a relação eu simplesmente via aquilo como um desenvolvimento plausível do que eles já tinham apresentado que teria na obra e eu havia comprado no primeiro capítulo. Depois que eu compro uma idéia na história, ela pode até mesmo ser péssima, mas desde que seja coerente com o que foi proposto, só consigo considerar que está ok.

    E concordo que vendo pela primeira vez, muita coisa se releva por ser uma idéia muito diferente de tudo que se via na Jump na época. Só a vontade que querer ver essa idéia se desenvolvendo e como o Leonardo disse, ser envolvido pelo clima jovial, já se fazia ignorar muitos dos defeitos. Quando eu estava no colégio até apresentei o título para outras pessoas que nem liam mangá e todas elas gostaram.
    Sem dúvida é um nível bastante abaixo de Death Note e acho que isso influenciou na opinião de vocês, mas ainda acho que é um bom primeiro capítulo.

    Platinum End: Não tenho o que acrescentar, é muito ruim mesmo, sem mais.

  8. Eu acho que há motivo para os autores terem criado a promessa de Mashiro pra menina lá. Não acho bom, mas acho que há motivo; há toda uma mensagem em Bakuman de ir contra a juventude ‘apática’ no Japão, que não mais aceitam os velhos valores. ‘Ganhar’ uma mulher, um carrão por ter se matado de trabalhar e obtido sucesso pareceu uma forma de defender este estilo de vida. Toda a cena final do Mashiro indo buscar a menina (não sei o nome) pareceu algo como “yeah, ser milionário ainda é foda”. Estou sendo meio desajeitado aqui, mas em parte a culpa é de Bakuman também, porque a coisa é desajeitada lá.

    Mas tudo isso é muito ruim em Bakuman. Uma discussão disso muito melhor é em um dos meus mangás prediletos, Kakukaku Shikajika. Se vocês não gostam da Akiko Higashimura, mesmo assim podem ler. Eu mesmo não curto os quadrinhos dela, mas esse é fantástico.

    Breve slowpoke report: li Spirit Circle seguindo recomendação de vocês. É muito, muito bom.

  9. Comentário de anos no futuro desse podcast: Vocês acertaram tanto na análise do início de Platinum End que meio que adivinharam o fracasso que foi depois kkkkkk

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