Mangá² #140 – Kokou no Hito, Parte 2: 14 Mountain

Sejam bem-vindos ao episódio 140 do Mangá², o podcast semanal de mangás que só queria ficar sozinho.


Neste programa, Judeu Ateu e Estranho fazem mais um mangá enquadrado, continuando com a jornada de conversar sobre o mangá Kokou no Hito!

Neste programa, avançamos na conversa sobre a obra, falando de um arco imprevisível e com páginas duplas lindas, do Projeto Shangri-la da 14 Mountain, a primeira escalada do Mori com outros personagens. Essa jornada vai do volume 4 até metade do volume 9. E lembrando que esse quadro contém spoilers dos volumes citados (e apenas deles)!

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Mangá² #128 – Kokou no Hito, Parte 1

Cronologia do episódio
(00:00:18) Kokou no Hito, Parte 2: 14 Mountain
(01:05:15) Leitura de Emails
(01:23:20) Recomendação do Ouvinte – Gunka no Baltzar, por Sérgio Júnior

Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)

13 comentários

  1. Agora eu entendi todo o hype que fazem de Kokou no Hito.
    Já tentei ler uma 2 ou 3 vezes e dropei. O início é bem arrastado, chato até, como todo início de mangá de esporte (exceto Haikyuu).
    Eu ficava encantado com as imagens que via do mangá pelo traço e pela qualidade, agora vi que tem todo um propósito. Vou me esforçar até passar por este começo chato e pegar a parte que FINALMENTE o mangá fica bom.
    🙂

    ps: ainda bem que não tenho problema com spoilers, o que me motivou a dar uma nova chance ao mangá foram eles mesmo.

    • Comigo foi justamente o contrário, eu me apaixonei pelo mangá justamente pelo começo (estou atualmente no volume 3).

      Acho que o começo já estrutura sobre o que o mangá vai problematizar em seus volumes futuros: a solidão (entre outros temas). kokou no hito me cativou por não ter elementos muito inverossímeis, como já sou acostumado a ver em vários outras histórias.

      O que não gostei foi alguns fanservice da shirai, e o miyamoto sendo machista dizendo “que é coisa de/pra homem”.

  2. Quando eu li eu não percebi de cara a mudança que a história teve logo após a morte do professor,deixando de ser um mangá de esporte comum,talvez por eu não ler mangá de esporte,então quando todo esse pessoal apareceu eu já imaginava que eles formariam um grupo que iria participar de competições,e iriam viajar ao redor do mundo até encontrar o amigo do Mori e talz,mas não,todo mundo se fodeu,e foi aí que eu vi que esse não era um mangá comum. E lembro de ter ficado confuso nessa parte do “timeskip dentro do timeskip dentro do flashback”.

    • Isso até é algo que eu queria ter tocado no podcast mas acabou não cabendo, sobre a confusão que também senti nessa mudança de tempo do mangá.
      Eu lembro de ter entendido a ideia geral dos acontecimentos mas não sacado exatamente como ele fez isso narrativamente, parecia confuso. Foi só quando reli pela primeira vez que entendi de verdade a ordem de acontecimentos.

  3. muito bom essa parte 2,só espero que terminem de traduzir tudo ate a parte 3
    pra min essa é a minha parte favorita do mangá, é uma baita surpresa esse rumo que o mangá tomou senti muita pena da menina espero que pelo menos ela se de bem no final
    quando apareceu a tal equipe do mori ja falei , vai dar merda
    é muito bacana esse simbolismo que o cara faz ,mas as vezes ele da uma viajada tipo quando o mori vai no restaurante com a menina e imagina ela como um inseto monstruoso

  4. Faz um bom tempo que li ele, fui ler porque adoro ler mangás de esporte sobre esportes diferentes, e me deparei com algo completamente diferente. Até lembro de ter visto ele relacionado a Real nas recomendações do MAL mas nem dei muita bola. Acho que esse mangá é o que mais toca no ponto da polivalência que vocês comentaram no #100, quando um mangá de esporte deixa de ser só um mangá de esporte e passa a abordar slice of life, drama, um pouquinho de romance, enfim.

    Não sei se cabe aqui, minha primeira vez comentando, mas recomendo dois mangás a vocês: Nobunaga no Chef, que pela ideia inicial parece viajado, mas que no desenvolvimento se torna algo genial. E Rin, mangá do mesmo autor de Beck, que muito me surpreende eu ver ele ser pouco exaltado, além do “histórico” do autor, o próprio mangá tá demonstrando muita qualidade.

  5. Ótima análise, amigos.
    Para mim, a forma como o autor demonstra a falta de traquejo social do Mori é um dos pontos fortes do mangá. Ele consegue demonstrar na face, nos trejeitos, no forma do Mori se portar frente aos outros. É fascinante. E o legal é o trajeto que se seguirá nas demais partes.
    Esse parte 2 foi realmente um choque para mim, quando as coisas degringolaram geral. Cara, o Mori fica pra lá de fudido, em todos os aspectos possíveis, e o Sinichi faz questão de aprofundar o inferno psicológico do Mori quando ele presta os depoimentos.
    Enfim, esperando ansiosamente a parte 3 do enquadrado (especialmente quando forem comentar a representação “transcedental” da cena de sexo nesse arco), mas acredito que vá demorar ainda.
    Até!

    • Não participei do podcast, mas iria dizer isso. Porém, lembrei que já sou muito Punpun.

  6. Caramba, fiquei um tempo sem escutar o podcast e só ouvi agora este programa. Eu li Kokou no Hito já faz um tempo e na época não achei grande coisa, talvez por causa do hype, mas escutando vcs falarem e analisarem, enriquece demais a obra. Gostei tanto desse epi. q me motivou a vir aq comentar, ao invés de usar o twitter como costumo fazer. Ótimo trabalho, gostei mesmo!

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