Mangá² #135 – Not Even My Final Form

Sejam bem-vindos ao episódio 135 do Mangá², o podcast semanal de mangás que mudou de forma só uma vez, 100 episódios atrás.


Neste programa, Judeu Ateu e Estranho não atingem sua forma final em um podcast sobre esse clichê dos battle shonens, as transformações!

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Cronologia do episódio
(00:22) Not Even My Final Form
(37:30) Leitura de Emails
(50:10) Recomendação da Semana – Riso no Fim do Mundo

Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)

12 comentários

  1. pra min esse negocio de transformação pra ser bom depende de duas coisas
    primeiro o obvio o dsginer ser legal
    segundo ter algum peso na historia senão vira um grande fodase tipo a bankai do love do bleach

    sobre a recomendção da semana ja li esse mangá a muito tempo e sinceramente acho ele muito maçante mesmo sendo um volume

  2. ate q enfim alguém na internet expressou a minha insatisfação com o MAIOR bullshit do bleach(sim, ganha do amplificador de reiatsu) pq quando o pai do ichigo fala pra ele pedir pro zanguetsu ensinar o mugetsu pro ichigo agente fica pensando q e uma coisa comum aos shinigamis, já q o pai do ichigo foi q falou pro ichigo do mugetsu,mas não, e uma coisa só do ichigo, por fim eu acho q isso foi um jeito q o kubo tirou do cu pra ganhar um vilão virtualmente impossível de ser ganhar !

  3. Também acho que a origem de todas essas transformações vem da dificuldade na representação da evolução do personagem. O interessante é que o clichê é usar tanto o recurso visual quanto o verbal, quando, por lógica, você usaria um ou o outro. Não basta o design do personagem mudar, um outro personagem tem que dizer “ele ficou mais forte”.

    Aproveitando o gancho de claymore, deixo meu slowpoke report desse mangá. Eu li ele em maratona e foi legal, mas dificilmente teria saco pra acompanhar enquanto era publicado. Aliás, as transformações são o maior ponto positivo do mangá pra mim. Minha favorita é a da Riful mas a do abissal do norte também é muito foda.
    No fim não foi explicado qual a origem das claymores não é? A dos yomas eu gostei muito.

    Não sei se tem muito o que tirar do tema, mas seria legal um cast de golpes para completar a “trilogia”.

  4. Excelente AoQuadrado sobre Transformações de Personagens, aqui vai a minha opinião sobre os Gears em One Piece, e a Encapetagem do Yusuke Urameshi em Yu Yu Hakusho.

    Pra mim transformação de personagem e ou qualquer coisa que pode transformar (como robôs ou etc…) é normalmente invocar o Deus Ex Machina do problema repentino para mim. Mas isso é relativo porque existe transformações e transformações, um exemplo de uma transformação Deus Ex Machina que eu gosto e que não quebra a obra é o momento que o Pai do Yosuke toma o corpo dele. Aquilo foi inesperado mas não algo de todo o mal, muito diferente dos gears em one piece, eu não sou fã dos gears eu acho que eles são muito Deus Ex Machina e foram muito mal jogados (pelo menos o 3ª e o 4ª) eu aceitei o 2ª por ter sido um momento meio parecido com o do Yosuke, me pegou de surpresa mas não senti quebra narrativa na obra.
    Já tanto o Gear Third quanto o Gear Fourth pra mim foram quebra de narrativa. Qual era a necessidade de se por o Gear Third no mesmo arco do Second, meio que tira o brilho do Second fazendo o mesmo inclusive perder a importância, eu teria deixado para que depois de mais três arcos nós fôssemos apresentados ao Third, quanto ao Fourth eu acredito que usar ele contra o DoFlamingo foi uma péssima ideia por parte do Oda (também DressRosa foi tão ruim que pro Oda tentar fazer esse arco pelo menos regular, ele precisou por algo de impacto então ele resolveu por o Gear Fourth, porque mais nada que fosse posto naquele arco iria salva-lo, o Oda simplesmente descartou uma carta na manga valiosa em um arco mal estruturado, o que faz a apresentação do Gear Fourth ser nem um pouco memorável e simplesmente horrorosa!) Eu teria deixado o Gear Fourth pra quando o Luffy for sei lá, enfrentar um dos quatro Reis, iria fazer mais sentido que se usar no DoFlamingo.

    • Eu acho que o Oda apresentou os gears second e third juntos pra deixar claro que não necessariamente o 3 era mais forte que o 2, um foca mais em velocidade e o outro em força. Tanto é que, se eu não estou enganado, o golpe final do Luffy no vilão foi em gear second.

      O que eu concordo é na coerência temática que ficou faltando no third. Enquanto o second foi desenvolvido por necessidade (os adversários eram mais rápidos do que o Luffy então ele teve que arrumar um jeito de ser mais rápido), o third foi do nada. E até hoje eu não entendo como que ele assopra o ar pelo dedo kkk.

      Já o meu problema com o fourth é só um: ele não parece tão forte assim considerando todos os inimigos que o Luffy vai enfrentar no novo mundo. O doflamingo já tava ferido e mesmo assim o fourth não foi capaz de derrotá-lo com apenas um uso.

  5. Uma das transformações que me chamava atenção era as de Digimon, eu não me sentia atraído a história mas eu gostava de ver as transformações que tinham uma animação bonita mesmo sendo feita pela Toei Animation, para mim são melhores que as de Kill la Kill.

    Acho que uma transformação boa tem que ter um preço a cobrar do personagem, como o Tatsumi de Akame ga Kill!. Caso contrário pode ser algo que pode atrapalhar o enredo pois pode ser usado como um power up conveniente para reverter alguma situação desfavorável no enredo.

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