O que é?
Segunda Potência é um podcast spin-off, sem periodicidade fixa, da “franquia” ², feito pelo Judeu Ateu e o Estranho. Nele, são abordadas outras mídias que não os mangás. Filmes, séries, quadrinhos não japoneses e video games poderão ser abordados no futuro neste podcast. E pela segunda vez falamos de um filme, e pela primeira vez de uma animação.
Neste programa…
… o AoQuadrado participa pela primeira vez da Corrente de Reviews, idealizada pelo Diogo Prado do Anikenkai, um evento onde os blogs de anime e mangá brasileiros indicam uns aos outros obras para serem analisadas. Embora a primeira vez deste blog na Corrente, Estranho e Judeu Ateu já fizeram participações nas duas edições anteriores com seus antigos blogs. O link para os posts antigos você encontra mais adiante.
Neste ano, recebemos a indicação da Andreia do MangaMii para falarmos do longa de animação Ookami Kodomo no Ame to Yuki, ou Wolf Children, ou Crianças Lobo. Nos acompanhe enquanto timidamente falamos de alguns aspectos técnicos da animação e de nossas impressões gerais sobre o filme. E o podcast é SEM SPOILERS até um determinado ponto, que avisaremos ao longo do programa, então mesmo quem não viu o filme, pode ouvir o podcast sem medo.
E como pede a brincadeira da Corrente, passamos adiante a indicação para o blog Otomegatari, que deverá falar sobre Onani Master Kurosawa! As justificativas para a escolha da obra você ouve no podcast!
Links
Central da Corrente de Reviews 2014
Corrente de Reviews 2013 – Girls und Panzer (Estranho)
Corrente de Reviews 2013 – Genshiken (Judeu Ateu)
Corrente de Reviews 2012 – Sunadokei (Estranho)
Corrente de Reviews 2012 – Buraiden Gai (Judeu Ateu)
Download (Clique com o botão direito do mouse e escolha a opção “Salvar Destino Como…” ou “Salvar Link Como…”)
Saudações
Eu acredito que a experiência que ambos tiveram com a obra foi deveras proveitosa. Ao menos para mim o podcast ressaltou bem este ponto.
Wolf Children é, seguramente, uma experiência das mais válidas em animação japonesa.
Quanto ao OtomeGatari, será interessante ver como a Marcela e o Claudionor lidarão com a obra por vocês indicada.
Até mais!
Passando rapidamente apenas pra comentar que concordo com o Estranho (que por algum motivo estranho eu detesto concordar com), mas também acho Nausicaa melhor do que Mononoke Hime.
Dai a dizer que é o melhor filme do Miyazaki eu já não sei, na verdade gosto bastante de todos os filme do Ghibli, mesmo os que não foram feitos por ele ou Isao Takahata. Tanto que o meu preferido do estúdio é Mimi wo Sumaseba, que não parece que tem muita gente que viu, enfim.
Quanto a Ookami Kodomo no Ame to Yuki, lembro de ter gostado bastante quando vi, e do gosto meio agridoce que deixou no fim.
Me lembro na época de ter visto muitos comentários reclamando do final, mas pra mim foi algo meio que natural, sei lá.
As crianças sempre crescem para abandonar os pais, e aquela briga entre os dois irmãos, simplesmente calhou do garoto ter ido embora naquele momento. Ele poderia ter tomado sua decisão antes da briga, ou mesmo depois de uma possível reconciliação, que não faria diferença uma vez que ao se tornar completamente lobo ele nunca mais voltaria.
Provavelmente foi especialmente triste por que acompanhamos toda a tragediaria e os sacrifícios que a mãe fez para criar aquelas crianças, então elas simplesmente se vão. E como o esposo dela morreu, acaba ficando sozinha.
Se olhar com atenção nossas mães não vai ser assim tão diferente. Enfim, um ótimo filme, agora esperar a review do pessoal do Otomegatari.
Mimi wo Sumaseba é o filme animado que mais gostei até hoje. É uma das coisas mais sensíveis e inspiradoras que vi em anos.
Vi o filme faz mais ou menos 1 ano, e gostei bastante na época.
Não tenho muito o que adicionar à discussão, exceto pelo fato do final ter sido extremamente melancólico pra mim. Minha primeira reação foi de que as crianças fora incrivelmente ingratas com a mãe delas, especialmente por tudo que acompanhamos ela fazer por seus filhos.
Mas após dar um tempo para absorver o filme, a gente se lembra que esse acaba sendo o destino dos pais no fim da criação de seus filhos… a diferença fica que isso geralmente não acontece com crianças de 12 a 15 anos, mas ok haha
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