Sejam bem-vindos a mais um episódio do Mangá², o podcast semanal que já teve um spin-off.
Neste programa, Judeu Ateu, Estranho e Rubio conversam e analisam continuações de obras fora da obra original, ou seja, spin-offs.
Nessa incrível discussão completamente subjetiva, possivelmente irrelevante, mas certamente interessante, os integrantes prometem completar suas analises em uma única obra original, não forçando desnecessariamente a conversa para uma inútil segunda parte, ou pelo menos não até o dinheiro aparecer.
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Cronologia do episódio
(00:20) Spin-Off
(30:33) Leitura de Emails
(44:44) Recomendação da Semana – Developers
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Tema bem interesante!
Também estou esperando atualização do Spin-off do mangá2.
Eu acho que a maioria dos spinoffs são benéficos, a obra original sempre ficará lá, e quem tiver interessado nos originais, pode ficar com eles, e quem quer mais, mesmo com comédiazinhas, só tem a sair ganhando, ele tem mais uma oportunidade pra ver experiências dos personagens ou dos mundos.
Uma das obras que tem spinoffs, prequels, sequels, etc e etc é a franquia Fate/ em diversas mídias diferentes, como mangá, anime, light novel, jogos, etc e etc. Até mesmo personagens terciários tem seu spinoff de comédia, isso que nem citei os spinoffs de comédia no geral.
Developers além do Gundam Wing é todo meu conhecimento em mangás que tenho de Gundam no geral, achei quando li na época, uma leitura bem agradável.
eu sou a favor de spin of apenas quando há a necessecidade de explorar algo que não pode ser trabalhado na historia principal ,como o spin of de cdz los canvas ,que fala da antiga guerra santa que já havia sido citada na historia principal mas não tinha sido explorada,agora se for pra fazer versão escolinha,chibi e afins ai é só pra ganhar dinheiro em cima do original
li hiromaru zumo e é muito bom recomendo a leitura,esse mangá tem futuro
hero boku academi tinha uma premisa interesante de o personagem ser uma pessoa normal num mundo onde todos nascem com super poderes,mas o autor cagou tudo a dar poderes ao protagonista no segundo episodio ,e como disse o judeu cheirinho de cancelamento
Slowpoke report: Terminei de ler Music of Marie e acabei com um mix sentimentos. Inicialmente achei a obra só ok, interessante, mas nada que estivesse a altura do hype criado, talvez por que eu esperava algo nos moldes de Inio Asano
Aos poucos a obra foi se aprofundando e ficou boa, mas ainda sim não alimentou meu hype. Porém confesso que o capitulo final me fez ficar atônito e soltar um “puta que pariuuuu”. Foi um final que não esperava. A obra aborda um tema que eu gosto bastante e é um ótima obra, mas no fim estou na dúvida se a obra é foda, eu que fui com um hype muito alto, ou se é só uma obra boa com um final inesperado.
A ideia de spin-off é realmente algo inventado para se ganhar dinheiro, muito mais do que pela vontade do autor, afinal ele vai precisar do aval da editora.
Mas tem alguns spin-offs que são bons financeiramente, mas burros artisticamente. Lost Canvas é um exemplo. A ideia é comercial, mas valida, o traço seria bonito e você tem MUITOS deuses da mitologia grega para abordar e você só foca em Hades de novo É broxante.
E como tudo no capitalismo, só existe algo se tiver consumidores. Os jogos são a prova máxima. A partir dos momentos que as pessoas não comprarem esses jogos caça-níqueis eles vão parar. Adoro a série Assassin’s Creed, mas realmente o 4 poderia ser apenas uma expansão do 3. Igual os jogos de esportes, que não precisam sair todo ano, patchs pagos com atualizações já ajudaria os dois lados e quando o novo jogo sair ele realmente ter uma evolução.
Acho o Bioshock um franquia ótima por isso, muita gente pode questionar o 2, mas além do enredo se complementar ele traz um questão filosófica oposta ao primeiro, que realmente traz um questionamento ao jogador.
No caso de Resident Evil, claro tem o problema de manter a franquia viva, mas mais que isso manter a franquia sem o criador, que saiu no RE4. Assim você tem varias equipes criativas, ideias e roteiros diferentes que muito provavelmente destoaram da qualidade da obra original.
Acho que estamos sujeitos a querer spin-offs, é algo humano querer mais daquilo que você gosta, se será bom é outra história. Slam dunk, por exemplo, por mais que a história acabou bem, com uma mensagem legal, é natural você querer saber o futuro daqueles personagens. Como, por exemplo, foi a vida do Rurakawa nos EUAS. Afinal sempre daremos chance a algo do universo que já amamos.
Passando rapidamente apenas pra dizer que Emanon é um Slice of Life. É isso mesmo Judeu.
Ah… já que eu comecei a escrever, então vamos lá…
De maneira geral Spin-off são feitos por dinheiro, não tem nada de artístico, são obras com sentido meramente comercial. E dai? Isso não é, e não necessariamente implica em uma obra ruim, até porque da maneira como a industria do mangá usa esse recurso acaba não interferindo com o original. Estão lá pra quem tiver interesse, e pra quem estiver disposto a pagar, pra ter um pouco mais da historia que ele conhece e gosta.
É difícil dizer quanto esse desejo pode ser questionável. Eu duvido que alguém compre um volume de uma serie spin-off de Shingeki no Kyojin com um monte de personagens SD na capa esperando alguma coisa diferente de uma comedia nonsense, por exemplo. De certa forma é apenas um fan service.
Por outro lado, como vocês comentaram, pode ser a porta de entrada para alguns artistas e ainda acabar acrescentando ao universo original com uma visão diferente. Também pode ser um jeito do autor fazer uma coisa que ele não conseguiu na serie, seja um determinado desenvolvimento que não deu pra encaixar ou uma brincadeira pessoal dele.
O grande problema mesmo é quando o próprio autor acaba voltando pra uma obra depois de não ter conseguido emplacar mais nenhuma, isso acaba não acrescentando em nada pra ninguém. Ou quando o leitor fica preso em uma única historia, conheço gente que só lê Saint Seiya e seus milhões de spin-off, e se recusa a ver outras coisas.
Não acho que o Spin-off em si seja um problema, vocês mesmo acabaram conseguindo citar bons exemplos, é muito mais do jeito como ele é usado.
Nossa, faz tanto tempo que eu não escrevo aqui, mesmo assim sempre acabo me colocando na posição de advogado do diabo… enfim, parafraseando não me lembro quem “Olá vida, como é bom ver você novamente! Seja bem vinda ao meu ser!”, os últimos tempos foram complicados, ouvi tudo que tinha ficado pra trás entre ontem e hoje, gostei de algumas coisas e outras não.
De qualquer jeito, meus parabéns por chegarem a marca do centésimo programa! Embora um pouco atrasado, aliais, sempre vejo a parte da leitura de email, sempre tem coisa interessante nela.
Ah é, já ia esquecendo de comentar, mas eu achei a maneira como vocês trataram o spin-off um pouco vaga demais.
Acho que apesar de tecnicamente valido, fica meio confuso querer colocar uma adaptação em anime como um tipo de spin-off. Ou mesmo a continuação de uma serie, quando o final dela deixou espaço pra tanto.
Mas tirando isso, tudo mais pareceu certo pra mim. Aproposito, parece que vocês tem uma boa química com o Rubio, pelo menos pra mim os programas que ele participa sempre são bem divertidos.
Eu acho que um bom spin-off pode retratar a história de algum personagem presente em flashbacks na obra ou o passado de algum protagonista. Por exemplo, Immortal Rain tem um spin-off chamado Shinigami of the East que conta a história do vô da protagonista que embora não apareça na obra sem ser nos flashbacks, tem uma importância grande no mangá e rende uma história tão boa como o mangá principal.
Esqueçaram mesmo de Great Teacher Onizuka?
GTO é sequencia de Shounan Junai Gumi, mas as aventuras de Onizuka para se tornar ficaram tão famosas e são tão boas que acho que entrou no imaginario popular como sendo mais importante que a série da qual se original. Fora o fato que SJG só ta ganhando tradução na internet agora.
E por ter dado tão certo, o autor criou e ta criando vários spin-offs de GTO,
e TODOS são ótimos
Qual é o nome da música do Slowpoke report?