Mangá² #103 – Títulos e Capas

Sejam bem-vindos ao mais um Mangá², o podcast semanal de mangás cujas capas não seguem um padrão.


Neste programa, Judeu Ateu, Estranho e Rubio dão importância demais a algo que muitos podem achar irrelevante, e discutem sobre Títulos e Capas.

Nessa discussão bem subjetiva e pessoal, ouça o que achamos ser características essenciais e boas para determinar um bom título de mangá ou uma boa capa de volume. Então nos acompanhe nesse único podcast onde podemos falar bem de Bleach!

E para não se perder na discussões de capas, você pode se guiar pelo Manga Cover Database.

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Cronologia do episódio
(00:00:20) Títulos e Capas
(00:47:00) Leitura de Emails
(01:06:10) Recomendações da Semana – Birdmen

Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)

19 comentários

  1. O título mais curioso que me lembro é de um anime: Samurai Flamenco. Capas bonitas já me convenceram a ler mangás, sim. Cores me influenciam muito também. Por algum motivo tons pastéis me desagradam como fundo de capa.
    Quanto ao comentário sobre spoiler de novela, acho que as pessoas estão mais interessadas na catarse do que na história em si. Por exemplo, minha tia ficou sabendo que a vilã da novela vai apanhar da mocinha e ficou super ansiosa para ver a cena. “Ah, é hoje que eu vou ver aquela bandida receber o que merece!”

  2. me lembro quando a muito tempo atras na epoca do mangá semanal em que o estranho comentou que um dia gostaria de fazer um podcast sobre titulos de mangá mas achava que não daria certo por falta de conteudo

    enfim ficou bacana o podcast
    essa semana passei na banca e o que me achamou atenção só de bater o olho foi assasination classorom ,ele se destaca muito ,e sobre o kubo eu sempre digo que o kubo escolheu aprofição errada em vez de ser mangaka ele poderia ser capista ou designer de personagens para anime

    uma coisa que me irrita profundamente são aquelas capaz que não dizem porra nenhum como as de elfen lied em que a autora simplesmente pega o personagem principal dfaquele volume e desenha ele da maneira mais generica possivel com um fundo branco e o nome do mangá em cima da cabeça

    eu gosto muito daquelas capaz que se completam como por exemplo as capas de tenjou tenge se voce pegar a capa do primeiro volume e do ultimo é muito interesante a referencia que o autor faz ali

  3. slowpoke report; li red garden, recomendado pelo kitsune faz um bom tempo e achei melhor do que esperava, ate por ser adaptacao de anime, e a arte nao usar tons de cinza e sombreamento, dando um ar bem clean. a outra foi haikyuu que aconteceu a mesma coisa com solanin por parte do estranho, hype desnecessario/negativo. li ate o cap 51, e ate agora nao vi o que tem de legal ou interessante, apenas uma pagina dupla realmente chamou atencao(a penultima do cap 39). Nao que o manga seja ruim, mas ate agora eh no maximo um `ok, legal posso fazer outra coisa.` Quando que comeca a ficar bom MESMO?

    • Realmente você foi pego pelo hype mesmo. Embore continue sempre melhorando, já começou a ficar bom a muito tempo.

    • Vixe, posso passar essa pergunta pro Boxa responder? Eu parei quase tudo por falta de tempo, ele está mais por dentro dos esquemas, vou pedir pra ele passar aqui.

  4. Estranho já leu Sandman(Neil Gaiman)? é uma Graphic Novel eu sei, mas é um puta exemplo de titulo Whatever, mas as capas fodas!!
    E deixo uma dica de uma coluna ou podcast sobre fatos históricos e mangás. Enfim continuem com o belo trabalho.

  5. Realmente, a capa do primeiro volume de Assassination Classroom foi das coisas mais legais a surgir nessa área do mainstream nos últimos, sei lá, dez anos. Dois pontinhos e um sorriso boiando num mar amarelo. Em meio a tanta padronização jumpiana, aquele minimalismo monocromático automaticamente se sobressai — semelhante (olha o nível do pedantismo) ao contraste proporcionado pelo álbum branco dos Beatles no cenário pop sessentista, agindo como um grito de basta à psicodelia . Não que títulos como Bleach e I”s sejam irrelevantes nesse quesito — no caso de One Piece, as brincadeiras fora de contexto das páginas coloridas me parecem muito mais criativas –, mas o rosto aloprado do Korosensei faz a alegria de qualquer estante. Pena que esse frescor libertário proporcionado pelo Matsui se limite à superfície…

    Quanto aos segundo tema, estou com o Lollapalooza, gosto do batismo espalhafatoso, logo, nem preciso dizer o que achei do nome do novo trabalho do Asano, né? (semi-off: mais do que seus diretores e roteiristas, filmes como “Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb” e “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” despertaram meu interesse pela excentricidade dos títulos — descobrir que eram obras-primas foi pura coincidência). Trocadilhos involuntários também são bacanas, tipo “Tekkonkinkreet”; dos que mesclam línguas, curto um bocado “Rokudenashi BLUES”; e como citei o Fab Four, vale dizer que fui atraído por “Helter Skelter” justamente pela referência à música.

  6. Slowpoke report: Terminei Slam Dunk, adorei o mangá ele constrói muito bem os personagens, a história flui muito fácil e as referências aos jogadores e times da NBA deixam tudo muito bom. Sem dúvida, comprarei o mangá se a Nova Sampa publica-lo. O único ponto fraco que eu acho na obra é que diferente do basquete real que os reservas têm uma participação muito grande no jogo no mangá eles não são bem desenvolvidos e geralmente é só um ou outro, uma vez ou outra que entra em quadra um jogador do banco com uma habilidade para mudar o jogo.

    Terminei pela segunda vez PunPun e não me canso de achar a obra foda e sempre refletir sobre diferentes coisas que talvez na primeira leitura não tinham me marcado tanto como outras. Como Shimizu estar sempre com o nariz escorrendo, já que perdeu a mãe em uma fase em que limpar o nariz do filho é um símbolo maternal, Punpun só ter balão de fala quando ele esta bêbado entre outros.

    Li um volume e meio de Kokou no Hito e foi uma decepção, até pela arte bonita esperava algo maior. Na verdade o mundo e os personagens secundários são legais, a obra é bem direta, mas a construção do personagem principal até o capitulo 11. Eu não exibo um personagem bem construído em tão pouco tempo, mas ele é bem vazio e genérico, sem carisma nenhum, mesmo pra um personagem revoltadinho, todos ao seu redor são mais interessantes.
    Com essa decepção puis na geladeira e comecei a ler Onani Master Kurosawa.

    As capas do Bleach eu achava que era pura questão de preguiça do Kubo, por deixar o fundo branco. Soul Eater usa bem as capas, que são brancas com as duplas e conforme a insanidade ganha força no mangá a capa fica cinza e depois preta e no fim volta a ser branca.
    Pra mim as capas de Elfien Lied são horríveis, as capas do Takehiko Inoue são sempre fodas, seguindo bem a base do Bleach, mas com fundo.

  7. Dos mangas que tenho eu gosto bastante das capas do Nura e gostei de como as capas de Soul Eater ficaram. E esse birdmen me lembrou a lenda urbana do homem mariposa.
    Há e um dos ouvintes pediu um podcast musical se ele gosta de rock tem o maquina do tempo que é um ótimo senão o melhor podcast musical, infelizmente descontinuado, mas vale muito a pena dar uma conferida.
    http://www.maquinadotempo.blog.br/category/podcast/

  8. Nunca vou me esquecer das capas de Banana Fish pela VIZ. Que mal exemplo, eles só pegavam um quadro do volume e colocavam um fundo amarelo e pronto, a capa. Tinha uma que era um dinossauro (parente do Judeu?) e porra, isso não faz sentido.
    É, as versões redesenhadas de Houshin Engi são lindas demais.

  9. As capas mais bonitas que acho na minha opinião foram a de Otoyomegatari, 1/11 e Ária, estes aproveitam bem os espaços da capa, contracapa e lombadas. Em relação a nomes de mangas, já tive um caso curioso a respeito disso, quando conheci o mangá Meteor Methuselah no mangaupdates, de inicio eu achei que o mangá se tratava se um viajante espacial imortal, assim quando eu comecei a ler eu percebi que não era nada disso. Por isso eu prefiro o nome em inglês Immortal Rain.

  10. Lista de mangás que eu já comprei pela capa: todos. Eu sou muito atraído pelo visual do mangá, então a maioria eu compro pela capa mesmo, e como não sou muito critico, qualquer leitura me agrada, acabo não em arrependendo (quase nunca).
    Eu normalmente sigo esse método para animes, uso a imagem de exibição, mas, nesse tipo de mídia não da muito certo, eu quebro a cara muitas MUITAS vezes.
    Quantas aos títulos, eu concordo com manter os títulos em inglês caso os japoneses tenham feito assim e traduzir (quando não for quebrar o clima) quando o nome for em japonês.
    Até hoje não aceito o fato de nosso kuroshitsuji ser black butler e ao no exorcist ser blue exorcist. Isso parece ser tão “pagar pau” pros EUA. Porque no final das contas o nome original é bem mais popular e é igualmente língua estrangeira.

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