Mangá² #93 – Clássicos 2: Mangás e o Tempo

Sejam bem-vindos ao episódio tentativa de suicídio do Mangá², o podcast semanal que já teve um formato clássico.


Neste programa, Judeu Ateu e Estranho revisitam um tema bem antigo, para re-falar sobre clássicos. Por que lemos tão poucos clássicos, quais as principais barreiras, e será que vale mesmo a pena ler?

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Cronologia do episódio
(00:20) Discussão Semanal – Clássicos 2: Mangás e o Tempo
(33:30) Leitura de Emails
(51:55) Recomendação da Semana – Tetsu no Senritsu

Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)

20 comentários

  1. Falaram do mangá do Spider-man e achei que o scan não foi feliz no comentário, eu li e comparado ao o que era produzido nos anos 70 nos estados unidos, é MUITO melhor, mesmo sendo histórias adaptadas de outros autores, adaptando seus contos para outras histórias, de qualquer forma, é muito mais profundo que o mesmo período ocidental, fazendo até mesmo uma saga do clone 20 anos da mal falada. Sério mesmo, eu AMEI o mangá, li os 8 volumes fazendo maratona.

    Alguns mangás clássicos que DEVEM SER LIDOS: Jinzouningen Kikaider do Shotaro Ishinomori é muito legal, um robô que lida com o que é ser robô e sua caixa de consciência que deve ser “consertada” ou não, perdendo o seu poder de escolha se ele pode fazer suas escolhas.

    Outro clássico da vida, e meu favorito é Devilman do Go Nagai, PUTA QUE PARIU, EU AMO DEVILMAN E RELACIONADOS. Sério, recomendo para qualquer pessoa que não tenha muitos preconceitos com questões de religião e tal, e o uso de uma perversão sobre bem e mal.

    Outro clássico que é mais pela saga criada que pelo mangá clássico em si, Getter Robo. Os mangás de Getter dos anos 70 são simplórios e tal, mas nos anos 90, o autor retomou o mangá e fez o melhor mangá de mecha que já li, a Getter Saga é INCRÍVEL e te deixa com vontade de quero mais, porém o autor, Ken Ishikawa que morreu antes de terminar.

    Outro que quero recomendar que é um classicão é Violence Jack, também do Go Nagai, que mostra uma violência absurda nos anos 70 mesmo, tem vários elementos e personagens recorrentes de outros mangás do autor, e pode se ler tranquilamente, pois os arcos são meio que independentes.

    Tem outros mangás clássicos que não achei que deveriam entrar na lista, mas mesmo assim são bem legais, como Cutie Honey, Mazinger Z, Iron Maiden Jun, Skull Man, Mao Dante.

    Claro, tem os mangás que mesmo sendo clássicos são ruins que dói, o que mais me deixou essa impressão foi Dororon Enma-kun, um dos precursores de ecchis babacas com “humor”, e outros que são meio tolos, como Giant Robo.
    ____________________________
    Sobre o mangá de esportes, eu fiz uma fanart tosca no paint e só postei no grupo do genkidama, é MUITO ruim mesmo, mas foi o que pensei: http://i.imgur.com/6eShsbx.png

  2. Oi amiguinhos , ótimo podcast. Me fez realizar que ainda não li nenhum “clássico” da literatura mangasística, algo que devo corrigir em breve (comecei a ler Ashita no Joe).
    E não sou um fake do Judeu, por favor…
    ____

    Slowpoke report
    Bom, esse slowpoke report não é meu, mas sim da minha namorada. Não sei o que aconteceu, mas um belo dia ela resolver pegar um dos meus mangás emprestados para tentar entender a razão de eu gostar tanto da mídia. Eu logo indiquei Solanin, por gostar muito da obra e achar ser mais “digerível” para quem não conhece nada de quadrinhos (acho que ela mal tinha lida Turma da Mônica). No entanto, ela não viu nada de especial em Solanin, me devolvendo com aquela cara de “perdi meu tempo”. Eu até tentei discutir os pontos principais da obra, mas não adiantou muito.
    Noutro dia, minha namorada viu Prophecy na minha mesa e pegou para ler. Estranhamente, ela gostou muito e pegou um hype pelo segundo volume!. Acredito que o enredo policial e mais “real” chamaram bastante atenção. Até comentei que curti muito também, mas preferia a arte de Solanin (que é bem mais caprichada). Ela virou e retrucou “você presta atenção nessas coisas?”. Como não, respondi. A arte faz parte do quadrinho, senão era a mesma coisa que ler um livro.
    Imagino que esta seja uma das razões de ela não ter aproveitado Solanin, cuja arte é parte intrínseca do enredo.

    • olha cara eu acredito que um dos problemas dela não ter curtido levando em conta o pouco conhecimento dela sobre mangás ,é que solanin é muito digamos “japones” o que quero dizer é que o mangá trata de muitos aspcetos da sociedade japonesa ,como o fato da garota largar o emprego(isso é muito mal visto pelos japoneses )e a relação familiar que é bem diferente da nossa ,enquanto nos que já lemos centenas de mangás ja estamos acostumados com esse tipo de coisa
      mas olha só no meu caso pra pessoas que nunca leram mangás eu recomendo moster ja que é uma historia mais seria e pé no chão e que tem um cenario mais ocidental

      • /Foi justamente o que fiz. Como ela curtiu Prophecy, já mostrei logo Monster. Parece que ela gostou sim, já leu o primeiro volume e pediu o próximo. Mas acho que ela jamais vai adotar os mangás como uma fonte primária de leitura/entretenimento, assim como eu. Acredito que todo essa cultura japonesa a assuste um pouco, ou melhor, não chame a sua atenção. Enfim, só de ela ter interesse em algo me deixa feliz. :>

    • Até acho que possa ter ocorrido algo no estilo citado pelo Rafael, mas acho que a parte de não prestar atenção na parte visual foi o que pesou mais, nesse caso. Em termos de enredo, Solanin é bem simples, poderia facilmente ser transformado num filme mamão com açúcar no estilo A Walk to Remember, mas o que o torna mais interessante que isso é a ambientação e o clima que ele passa. Enquanto o clima vem muito da experiência de vida do leitor (como vivo falando), tem muito também do trabalho do Asano, da construção de quadros, da passagem de tempo lenta, dos quadros silenciosos… Se você for pro quadrinho apenas pelas palavras, não vai ser onde Solanin brilhará mesmo (e é onde Prophecy pode brilhar, porque é muito falado de fato).
      Uma cena que resume tudo: quando tocam Solanin. Há muito mais ali do que simplesmente a letra da música.

      É uma pena que ela não tenha curtido, mas acho que essa visão de apreciar a arte também é algo que pode ser adquirido com o tempo e prática. É só mostrar pra ela algo com arte muito ruim e como isso atrapalha a leitura, lol.

      • Há muito trabalho ainda a ser feito, haha. Minha impressão é que minha namorada, assim como grande parte das pessoas, acha os mangás e quadrinhos em geral coisas feitas para criança, ou algo para não se levar a sério. No começo do relacionamento cheguei a ficar receoso de falar que curtia mangás (algo que não dou a mínima hoje em dia), e ela chegou a fazer pouco caso de mim. Bom, anos de relacionamento amaciam essas coisas.
        Apesar de ela ter “iniciado” nessa mídia, duvido que chegue o tempo de discutirmos alguma obra mais pesada juntos, como um PunPun da vida. Sem contar que um dia deixei um cap. de Dorohedoro aberto no tablet e ela pegou para dar uma olhada, comentando: que troço é esse que você está lendo? Só respondi: é realmente muito violente. Fim de papo.

  3. eu ja li centenas de mangás mas com certeza os mangás classicos devem ser apenas 1% ,no japão existe falcudade de quadrinhos e com certeza alguem ja deve ter catalogado uma lista de classicos bons e afins ,mas esse tipo de material nunca chega ate nos

    vi o primeiro episodio de akame ga kil ,que estrou nessa temporada de animes mangá que foi rtecomendado aqui e me surprendeu bastante

  4. Olá senhores, realmente um ótimo episódio, vocês nunca erram, excelente tema que pode gerar boas discussões.

    Seguinte, concordo que mangás antigos (e quadrinhos em geral) são muitas vezes mais esquecidos que a mídia cinema, mas eu não acho que isso se deva a qualidade, na verdade quadrinhos tendem a envelhecer menos que filmes, pois o que fica antiquado é mais o ritmo mesmo (como vocês disseram) que a estética, já em filmes não só se evolui as teorias de enquadramento, cortes, etc…, mas também se muda a qualidade de captação e reprodução, imagens com definição melhorada, efeitos especiais, entre outros. O problema está mesmo no fato do cinema ter se tornado uma mídia de massa, porém culta, enquanto quadrinhos levaram muitos anos até começarem a ser vistos (ainda não são vistos por todos) como um possível substrato de materiais de qualidade.

    O que ocorre, ao meu ver, é que a busca acadêmica é menor (vocês também comentaram isso), desta forma existe em menor escala essa leitura e analise do ponto de vista histórico e artístico, assim os encarregados por ler esse material são os pseudo entusiastas (nós \o\), o que torna a pratica difícil exatamente pelo ritmo lento deste tipo de material. Porém, mesmo o cinema não está tão melhor nesse quesito que os mangás/ HQs, os filmes clássicos que são vistos com frequência são aqueles a partir da década de 60/ 70, filmes mais antigo são raramente assistidos, apenas um ou outro, como Cidadão Kane, e mais como exercício acadêmico mesmo (eta filme chato!). E mesmo filmes mais recentes considerados cult ou clássicos são muitas vezes vistos apenas para que o indivíduo coloque um monóculo e se faça de “cinéfilo”, quando na realidade ela nem sequer entendeu nada do que o filme quis passar, isso acontece muito com filmes como Laranja Mecânica e 2001 – Uma Odisseia no Espaço por exemplo.

    Com relação a HQs ocidentais, eu meio que discordo do amadurecimento tardio que vocês comentaram. Desde cedo já era feito um bom material adulto com temas mais complexos e elaborados, apenas não era tão popular. O próprio Will Eisner (como citado por vocês) é um exemplo que evoluiu bem a mídia a partir da década de 40. Outro bom exemplo é a HQ Judgement Day, de 1950, uma curta história sci-fi que aborda o tema racial em uma sociedade futurista formada por robôs ( se quiserem podem ler aqui:

    http://kb-outofthisworld.blogspot.com.br/2010/02/anti-racism-in-1950s-comics-weird.html

    são apenas 8 páginas, vale o exercício kkk).

    Para finalizar, concordo com vocês, devemos ler mangás para fins de entretenimento e crescimento pessoal aquilo que é bom, sendo um clássico ou não. Mas se necessário podemos ler os clássicos não tão bons para finalidade acadêmicas.

    É isso amigos, um abraço!

  5. Saudações, amigos. Mais um programa mto bom. Porém, este eu acredito que não divida muito opiniões, já que, pelo menos eu concordei com boa parte do que vocês falaram.
    Começando com um adendo ao meu comentário no post anterior: eu podia jurar ter ouvido que as olimpíadas seriam na Rússia, mas acabei me enganando. E sobre o nome do Kleberkov, eu tinha escrito no começo do comentário dos dois modos (Kureberu/Kleberkov), mas no resto dele continuei usando a 1ª forma, q eu gostei mais.
    Um breve Slowpoke Report (que já era pra eu ter dito há um tempo, mas esqueci): li Solanin, Nijigahara Holograph, The Music of Marie e estou acompanhando Hoshi no Samidare. Sobre as três primeiras, achei obras legais, mas que tem muito mais impacto após terminar de lê-las e refletir um pouco. No começo são todas bem paradas e acredito que se não tivessem sido recomendadas por vocês, eu não continuaria. Minha preferida foi The Music of Marie, que me lembrou um dos meus animes preferidos, Steins Gate, pelos acontecimentos finais e pelo tipo de decisão que o personagem principal é obrigado a tomar, tendo que refletir suas ações e observar toda a realidade em sua volta, mas também gostei de como Nijigahara Holograph brinca com o espaço-tempo e com o interior dos personagens.
    Sobre o tema em si, eu não tenho muitas coisas a falar, já que, como eu disse, concordo com muito do que vocês falaram. Sempre pensei que os principais motivos para alguém não ir atrás de obras clássicas são 3: a arte, a narrativa e a falta de complexidade das histórias. As artes dos mangas, principalmente das décadas de 60 e 70, são bem mais “infantis” do que os atuais. Traços mais redondinhos, como os do Tezuka costumam afastar várias pessoas por passar uma imagem um pouco mais infantil do que os mangas com os quais estamos acostumados.
    A narrativa é exatamente o que vocês falaram, as câmeras são todas muito “comuns”, não há muita inovação nos enquadramentos, há muitas falas nos quadros e os fatos demoram pra acontecer. Recentemente comprei duas edições daquela Coleção Histórica Marvel, dos X-men e percebi que isso também afeta os comics americanos mais antigos (pelo menos nas histórias que eu li).
    Agora, a complexidade das histórias é o assunto que eu acredito ser mais delicado, pois muita gente diz que as obras antigas são ruins, muito inferiores às mais recentes, mas esquecem que naquela época eles não tinham nenhum “caminho” para seguir, estavam sempre experimentando coisas novas, sem fórmulas, nem nada definido, e esses são fatores para se levar em consideração ao avaliar a qualidade de determinadas obras. Porém, admito que esse enredo mais “simples” afasta sim muitas pessoas (eu incluso), justamente por parecer mais do mesmo, coisas que já estamos acostumados e que não vão agregar muito ao nosso conhecimento.
    Um manga antigo que eu acredito que envelheceu bem é Dragon Ball. Até hoje ele consegue conquistar novos fãs, com uma história divertida, arte bem bonita (que sempre estava em constante “progresso”), personagens surpreendentemente cativantes e uma leitura extremamente fluida e dinâmica.

  6. Adorei o programa anterior, e lembro dalgum programa antigo do Estranho ter citado curly, acho que ainda no table of cast, então não me surpreende, na verdade naquela época tinha pesquisado mangas de curly.

    Enfim, sobre o programa de hoje, estou ouvindo agora e mais pra frente pretendo ir além.

    Mas queria de antemão:
    1- definir clássico: por clássico se diz “aquilo que deve ser copiado”, ou seja, material que é referêcia. Antes de tudo, qualquer obra envelhece. Ashita no Joe, Batman, Dom Cassmurro e Cidadão Kane, esta história de ‘tal obra não envelheceu’ é balela. Contudo é interessante ver os clássicos para ver donde vem o jogo de luz e sombra dos quadrinhos de detetive, donde vem as bases do harém (Love Hina), e afins. Ah… até o clássico Dragon Ball já é velho. Hokuto no ken é datado, sim, mas vem de estética da década de 80. Mas, lembrando do programa porque manga? e outros afins, é divertido estudar a mídia, é divertido brincar de arqueologo dos mangas, claro que eu não me divertirei da mesma forma lendo um battle shonen de hoje, bem ágil, para com um antigo, que me divertirei mais vendo a origem das coisas – ‘olha então é daqui que surgiu o termo rival’, etc.
    E digo outra coisa. Acho que os autores de hoje, em virtude das contribuição dos autores antigos, os de hoje deviam ir além. Tomino de Gundam iniciou o sub-genero Real Robots, caDê os autores de hoje fazendo o real real robot mesmo.

    2 – sobre o amadurecimento: discordo. Os comics americanos, em especial nos anos de 1930-1945 houve muito avanço, houve muito experimentalismo e afins. Cita-se Eisner e Kirby. Contudo houve aquela polêmica do livro de Werther, A Sedução dos Inocentes, então houve uma puta censura, e foi nessa era 1945-1955 que se tem a mítica dos comics bobinhos, embora mesmo assim houve coisas paralelas como a MAD magazine e os quadrinhos undergrounds – cito Robert Crumb. Então temos o inicio da era de prata, surgimento da Marvel, que trás muita coisa nova, e clássicos, depois uma queda, e por fim, outra explosão lá pelo inicio da década de 80, a bronze age of comics. Enfim, posso afirmar seguramente que há sim muitos momentos de maturidade/maturação dos comics americanos, e ouso dizer que os eventos de catarse de maturação ocorrem numa faixa de tempo muito similar ao dos mangas. Vide que o manifesto Gekiga, que é muito similar ao advento das Graphics Novels, ocorrerá em momentos próximos.

  7. Ótimo cast, como esperado. Não sei bem como definir um clássico, mas acho que obras que influenciam bastante são obras que devem ser consideradas clássicas, mesmo que elas per se não sejam lá de qualidade muito boa, o quesito histórico é muito importante. Sobre a arte, devo admitir que a primeira vez que li os mangás do Tezuka e outros mangakás da época eu estranhei a arte. Mas depois de um tempo, passei a gostar do estilo. Não acho que seja datado, só é mais incomum de se ver hoje em dia, mas continua bom.

    Verifiquei um a um os meus mangás lidos e: 15 mangás são da década de 80 pra trás( dos 196 que eu já terminei). São eles: Jojo parte 1, jojo parte 2, jojo parte 3, Kimba, Inazuman, Kikaider, Alabaster, Crime e Castigo (versão tezuka), Hyakka Teien no Higeki, Hirahira-kun Seishun Jingi, Heart no A , Gamushara , Ryuujin Numa, Oira Houkago Wakadaishou, Short Program, Slow Step. E dos em andamento ainda, leio Hajime no Ippo, que é de 89, haha.
    Desses que citei, Kimba é o que mais decepcionou, pois sempre ouvi muito falar dele e achei fraco. Alabaster também me decepcionou, foi a primeira obra do Tezuka que eu li e achei fraco também. Mas nenhum é pior que Hyakka Teien no Higeki. Sério, eu realmente não recomendo ninguém a ler isso.
    Já os que recomendo mais são: Kikaider (que o Lemos já citou acima), Inazuman (que tem relação com Kikaider), Jojo e Hajime, claro.

    Sobre Ashita no Joe: Já baixei assim que os scans terminaram, só não li ainda porque eu ainda estava tendo aula na faculdade, mas é uma das minhas prioridades nessas minhas férias, então calma que ainda vai vir slowpoke report, Estranho!!

  8. Olá!

    Estive off durante algumas semanas e perdi uma enorme quantidade de podcasts e informações durante esse período, principalmente sobre os mangás enquadrados.

    Primeiramente meu breve SPR dos episódios;

    #89 Tenho uma dificuldade enorme em encontrar qualquer mangá, ou mesmo HQ, que me faça rir. O mesmo porém não se aplica a anmes ou filmes, que além de rir, gargalho. No meu caso possivelmente esteja ligado mais ao tipo de mídia do que exatamente a forma do humor;

    #90 Quanto a linguagem e experimentação o melhor exemplo que vi é o filme Rubber, onde os conceitos de vilania e percepção do público são dissecados e reformulados de uma maneira épica. E mesmo quando as regras são definidas são quebradas ainda mais eficazmente do que antes. ASSISTAM! Apesar de tudo!

    #91 …

    #92 Melhor mangá de espore EVER! Nada a adicionar!

    Quanto ao 93, sou um pouco alheio a mangás clássicos e os dois únicos que li foram em virtudes de filmes e eles foram excelentes; Lady Snowblood e Lone Wolf and Cub. O restante de minha lista é focada da década de 90 até agora.

    Abraços e continuem o excelente trabalho!

  9. Eu não leio tanto mangás clássicos, fora os shoujos (acho que mesmo não gostando dos atuais vou com a cara de uns antigos). O único que eu li sendo shounen foi Drifting Classroom.
    Geralmente essas obras que eu leio tem algum valor fora a nostalgia. A única história de 2000 pra trás que eu dropei por estar datada foi esse anime novo de Sailor Moon. Achei um horror, sinceramente.
    Ah, eu fiz um fanart do mangá de vocês, mas ficou feião:

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