Sejam bem-vindos ao episódio tapão do Mangá², o podcast semanal que usa a linguagem digital desde o começo.
Neste programa, Judeu Ateu e Estranho finalmente falam de um tema que postergavam desde os primeiros podcasts: webcomics. Acompanhe esse papo que passa desde a venda de quadrinhos digital, passando pelo serviço de mangás do Crunchyroll, até chegar na sensação dos comics digitais coreanos e sua inovação da linguagem dos quadrinhos.
Contato
Sugestões de pauta, sugestões de leitura, dúvidas, elogios, críticas, Recomendação do Ouvinte em áudio, qualquer coisa! O email para contato é: contato@aoquadra.do
Cronologia do episódio
(00:00:115) Discussão Semanal – Webcomics
(00:49:15) Leitura de Emails
(01:04:40) Recomendação da Semana – Sasurai Emanon
Download (CLIQUE COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E ESCOLHA A OPÇÃO “SALVAR DESTINO COMO…” OU “SALVAR LINK COMO…”)
bacana o tema do podcast ,nunca li uma web toon mas me deixou na vontade
Bom, o que não faltou é recomendações no podcast, boa sorte!
BAH, só agora vocês abriram meus olhos para entender porque só o capítulo mais recente dos mangás no Crunchy é free, que ideia genial a deles! E funciona comigo, eu vou direto no Crunchy pra ler quando sai capítulo, pelo menos até eu criar vergonha na cara e pagar pelo serviço completo!
Ótimo cast, nem tenho muito o que comentar, para mim esse foi bem educativo, hehe.
Pois é, os mangás que eles fazem agora eu nem vejo mais por scans, só quando sai lá. E de tanto entrar, de vez em quando dá vontade de ler outras coisas do catálogo deles. Esse modelo realmente é bacana!
Excelente programa, e veio numa hora ótima. Acabei de ler DICE e alcançar os capítulos atuais, e achei uma ótima história. Escolhi ler no leitor online do scanlator, justamente para ter a experiência de ler a tira inteira (Diferente de Annarasumanara, que eu li no HoneyView e na versão picotada). Não tenho certeza se é pelo formato, pelos quadros mais simples, pelas “pausas visuais” que os espaços em branco ou preto que a Web Comic tem proporcionam, mas tive a sensação de ler num ritmo mais rápido que o usual. Não sei se isso acontece só comigo, mas Web Comics parecem ser uma leitura mais “leve”.
Eu assino o Crunchyroll Mangás há uns 6 meses, e desde então tenho acompanhado os lançamentos simultâneos do site, e estou bem satisfeito com o serviço. Apesar do leitor do site ser um lixo, os aplicativos de tablet e celular são bastante satisfatórios. Fora que é ótimo ter os mangás a disposição para ler quando quiser, vire e mexe procuro algo novo para ler lá (como fiz com Inside Mari, King’s Game: Origin, etc.). Além disso, eles são bastante organizados, publicando certinho os capítulos agendados. Fica aqui minha recomendação, para quem quiser assinar.
Viz vende pelo Comixology também, tem as obras principais da shonen jump, usando volumes como referencial de venda por volume. O preço acaba sendo um pouco menor que o físico(12 dólares vai pra 8 dólares), mas ainda assim, o lucro que seria dividido com a empresa, acaba sendo pra editora ou pro sistema que ela usa(comixology). A editora fica com uma maior parte do lucro que seria dividido com outras partes.
A versão em inglês de Combo Rangers está 1,99 dólares, enquanto o preço de capa aqui está 40 reais. Bem mais em conta né.
Tenho que sair, depois volto e continuo o post.
Olá, apesar de por problema de inconstâncias de meus serviços de internet, ainda não uso o Cruchroll, mas considero muito válido e útil os serviços de acesso a biblioteca, porém também valoro o modelo de venda. Discordo do Judeu quanto a crítica ao sistema de volume-página. Pense, é sabido que um desenhista da marvel ou DC demora um dia para desenhar uma pagina, sem art-finalizar ou colorir, sendo que cada capítulo americano tem de 20 à 22 páginas, ou seja, pra periodicidade mensal de fato se gasta um mês de trabalho, logo um gibi com mais páginas, tem que valer mais, se eu faço hora extra, obvio que devo receber mais, mais páginas, mais trabalho.
Sobre a extinção do papel, duvido, falaram o mesmo do jornal impresso, pode ser que haja uma queda de produção, mas o gibi impresso há de continuar a viver, isto é, se não tornar algo cult de nicho, tal qual o vinil (tem Vinil até da Lady Gaga).
Sobre este papo de gibi digital ser ecologicamente correto, pura balela (eu sou biologo e tenho know how pra falar disto), tudo bem que há uma grande geração de lixo, fora o gasto na distribuição do mesmo, mas pense, papel é reciclável e matéria-prima renovável, e a plataforma dos digitais – computadores, tablet e celulares, vem de plástico (que vem de petróleo, matéria fóssil) e metais, alguns deles pesados, poluentes, ademais, computadores são alimentados por eletricidade e …. há ouviram falar de crise energética?
Se o assunto é ecologia, talvez deveríamos pensar em formas diferentes de se produzir impresso – tiragens menores, encomenda, o fim do material de encalhe, etc etc.
Por fim, afirmo gostar do sistema digital, por poder baratear o custo unitário, permitir chances a autores menos conhecidos, acessibilidade. Mas o que atrai mesmo pra min no digital é a função de ter sempre em catálogo material que ‘já saiu de linha’, seja um gibi clássico da Jump produzido em 1980, seja aquele gibi de um herói que todo mundo ignorava por estar interessado demais no Batman.
Esse lance de publicação pela internet seguida de impressa não é tão normal em mangás no Japão, porém, eu acho que deve ser com light novels. Aparentemente a publicação de LN populares na internet costuma ser bem rentável (Mahouka, SAO e Kagerous Days tiveram fandom originado na internet e hoje são best sellers da própria mídia).
Dessas Webtoons coreanas, li um tempo atrás Nowhere Boy (bem louca a ideia da história, um menino com depressão que ganhou um concurso e desejou pra Deus acabar com o mundo e esse mesmo Deus pede para uma mangaká ir fazer ele mudar de ideia com mais 12 discípulos) que AINDA não traduziram os últimos capítulos. Fora isso, tem um drama meio exagerado lá pro final mas quem quiser fica a dica.
[…] livre e recente, pode variar. Se quiser um aprofundamento mais específico no formato, pode ouvir este podcast ou ler este post no […]