No mesmo dia em que começou a II Corrente de Reviews, no Anikenkai, leitores do blog animístico já foram elogiar o amigo Didcart por sua “enorme criatividade” em me recomendar o seu mangá favorito, Genshiken. E tudo bem que, por um lado, imediatamente ao receber a minha recomendação secreta, já tinha certeza de quem me recomendou e que seria o primeiro da lista, mas em defesa ao recomendador, a sua atitude em me passar esse mangá óbvio, é na verdade bem louvável.
A ideia da Corrente de Reviews é a de você recomendar alguma obra sobre a qual você tem interesse de saber a opinião, ou ao menos de ver o texto, do blog que você tirou. No entanto, o tipo de atitude quem mais aprecio nessa brincadeira, é a de fazer o blog amigo sair da sua zona de conforto, não só pela graça, mas por essa ser uma ótimo oportunidade de forçar a pessoa a ler ou ver alguma coisa que em nenhuma outra ocasião ela experimentaria.
Nesse sentido, o Didcart certamente fez muito bem em me obrigar a ler Genshiken, que apesar de ser um mangá que sempre me incitou uma certa curiosidade, a minha enorme de lista de espera de mangás provavelmente me impediria de ler a obra por muito tempo ainda.
No entanto, apesar de ser grato pela atitude, minha relação com o mangá favorito de muita gente, não foi assim tão simples.
“Genshiken, The Society for the Study of Modern Visual Culture”, ou Genshiken, O Clube de Estudos da Cultura Pop Japonesa”, é um mangá de 9 volumes, de autoria do mangaka Shimoko Kio. A obra no momento está está em publicação no Brasil, pela editora JBC.
Kenji Sasahara está em seu primeiro ano de faculdade e tem que escolher um clube para participar, é assim que o garoto conhece o Genshiken, um clube para otakus. No começo o menino fica um pouco apreensivo com a ideia de fazer parte desse tipo de sociedade, mas logo o seu verdeiro interior otaku é revelado pelos veteranos do clube.
O nosso personagem principal entra no Genshiken, conhece vários otakus, cada um com sua característica própria e também a Saki, que preferiria nunca ter pisado no clube, mas que caba ficando por lá por conta de seu namorado, o também novato, Kousaka. Assim a história segue no maior estilo slice-of-life, contando o dia a dia dos personagens no clube, em convenções, fazendo compras e muito mais.
Acho que em alguns pontos, Genshiken é indiscutivelmente uma obra que realmente fica muito acima do restante. Uma coisa que lembro de ter apreciado logo no começo do mangá, por exemplo, foi com a caracterização dos personagens. Tirando o Kousaka e a Saki, todos os restantes do clube parecem otakus, são gordos, curvados, usam óculos, nem tem noção de moda nenhuma… Acho muito corajoso do autor tentar desde o começo, desenvolver personagens tão pouco simpatizáveis visualmente, é realmente tentar fazer a gente gostar daquelas pessoas somente pelo que elas são.
Também adoro como a Saki serve perfeitamente como um ponto de apoio para o leitor comum, que não necessariamente conhece muito, ou tem interesse pelo universo tratado, além de servir como um meio muito natural e crível para todas as explicações que ocorrem durante a obra.
Mas, sem nem sombra de dúvida, o ponto mais louvável da obra é a interação entre os personagens. Nem todo mundo que o autor desenvolve é interessante por si só, mas é muito impressionante como cada pessoa tem sua própria reação para as ações dos outros, todo mundo conversa com todo mundo, é uma teia de interações muito grande . Isso é ótimo pra criar essa noção de grupo e de identidade que o mangá quer passar, realmente senti que todos ali são pessoas que se conhecem e que só estão agindo naturalmente, é um conceito pequeno só que se torna algo grandioso durante a obra.
Ah! E a arte! Realmente fantástica, principalmente nos cenários, era incrível como sempre sabíamos que estávamos na sala do Genshiken, não importa o ângulo ou a posição que a cena estava. Isso ajudou muito a criar um certo clima de aconchego, como se estivéssemos dentro da sala com aqueles personagens.
No entanto, apesar de todos esses elogios, me é difícil dizer que gosto de Genshiken. Li o mangá duas vezes pra poder fazer esse texto, na primeira leitura achei o mangá verdadeiramente ruim, desinteressante e com personagens rasos, mas depois de algumas conversas, resolvi que a obra merecia mais uma chance. Na segunda tentativa, realmente percebi várias nuances, pequenas construções e qualidades que poderiam justificar o clamor que Genshiken recebe de seus leitores, mas um certo gosto de insatisfação ainda ficou.
Tentei pensar bastante no porquê dessa insatisfação com a obra, no final das contas acho que é algo bem pessoal, mas simplesmente não me interessei pela temática do mangá, não me interessei pelos otakus. Genshiken é muito sobre os hobbys que aquelas pessoas possuem, há muita interação entre personagens, mas toda a interação é construída em cima de conversas sobre os hobbys. Era muito difícil eu conseguir entender ou apreciar o humor da obra, ou pelo menos sentir simpatia com aqueles personagens, quando a única sensação que eu conseguia extrair era uma mistura de dó, ódio e nojo daquelas pessoas.
O cara ficou endividado, pra poder comprar um computador, pra poder jogar eroges, não consigo achar graça nem interesse nisso, é triste. Vários dos próprios personagens não sentiam 100% de orgulho do que estavam fazendo. Tudo só ficava pior quando a Saki aparecia a cada 5 min pra esfregar na cara daqueles a tristeza da situação, tudo bem se eu pelo menos conseguisse me identificar com ela, mas só conseguia sentir raiva dela também, com essa atitude tão superior.
Todo capítulo de Comiket era uma tortura interna pra mim. Caceta, tudo isso só por desenho pelado? Não estou criticando aqueles personagens, mas essa minha sensação de “pra que tudo isso?”, barrava o humor de algumas cenas que a obra tinha.
Enfim, nem sei se é justo criticar obra por algum tão próprio meu, então falando um pouco mais concretamente aqui, acho que a temática otaku vai se desgastando muito rápido no decorrer da obra.
Quando muito mais pra frente, o autor resolve explicar sobre figures, não conseguia me interessar nem um pouco, só queria que desse alguma merda logo, fizessem a piada tragicômica e partissem pra próxima. Tanto que nos últimos volumes o mangá teve que ir mais para o lado romântico da história, até começou a forçar uns dramazinhos pra justificar a atenção em alguns personagens. Por que a Ogiue precisou de todo aquele passado trágico no final? Quebrou muito do carácter real que a obra estava construindo até então pra mim.
Mais um ponto que não me agradou muito foi o desenvolvimento dos personagens a longo prazo. Sei que muitos que leram Genshiken, elogiam o trabalho gradual de mudança que o Sasahara e a Saki (mesmo porque tirando esses dois, ninguém mais muda no decorrer da obra) recebem ao longo do mangá. Não sei exatamente como explicar isso, mas senti como se houvesse uma simulação de construção durante a obra.
Antes da metade do mangá, todos já estavam mais ou menos com o mesmo comportamento que teriam até o fim, mas eu não consegui ver os degraus para as mudanças de atitudes, era mais como se do nada o autor falasse “e agora esse personagem vai ser assim” e pronto. Não é ruim, nem é uma inconsistência do roteiro, é entendível o porquê das mudanças, mas mesmo assim, quando comparo com o desenvolvimento realizado em mangás como Vinland Saga, Hikaru no Go, ou mesmo algo mais slice-of-life, como Beck e MoleterMan, sinto que o trabalho poderia ter sido melhor, principalmente com um período de tempo tão fechado e um claro foco nesse objetivo.
No geral, acho Genshiken um mangá com alguns bons personagens, com uma interação entre eles simplesmente fantástica e com vários pequenas corajosas atitude por parte do autor, Shimoku Kio não escolheu o caminho mais fácil para contar a sua história. O pesar fica por conta dessa temática que não se sustenta por muito tempo e, pelo menos pra mim, a dificuldade em criar personagens simpatizáveis e um clima cômico sustentável por si só.
Não me vejo recomendando Genshiken pra ninguém no final das contas, no meio do slice-of-life tem coisa muito melhor, pegue um Yokohama ou um Yotsubato que seja, são obras que conseguem manter o interesse do leitor por muito mais tempo. Acho que só se você se interessar mesmo por esse universo otaku e realmente tiver interesse em ver como as pessoas tratam esse hobby no Japão, caso contrário, nem.
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E seguindo a mentalidade de recomendar algo que force o blogueiro a sair de sua zona de conforto, sabendo que tirei o grande amigo Zigfrid, do blog Mangatom, resolvi recomendar pra ele um dos meus mangás contemporâneos favoritos: Centaur’s Worries. É um mangá que realmente surpreende, mostra que nenhuma obra deve ser julgada pela capa, estou muito curioso pra saber o que ele achou.
Bom, essa foi minha contribuição para a II Corrente de Reviews (desculpa pelo pequeno atraso), não deixem de acompanhar os posts futuros da brincadeira, tudo será atualizado na Central.
Entendo que você está fazendo uma critica e com isso precisa seguir mais com razão muitas vezes, mas tirando alguns problemas que você citou que são inconsistências que toda obra pode ter acho que o mangá consegue conquistar o carinho de muitos porque ele mostra algo básico a todo ser humano que é se sentir parte de algo, ser aceito. Ainda mais vindo de um publico como o otaku, onde a aceitação é um grande problema já que nem sempre conhecemos pessoas próximas com interesses iguais ao nosso. Acredito que todo o amor que os fãs possuem por Genshiken venha mais disso.
E preciso admitir que enquanto lia o mangá também achei incomodo algumas situações, de olhar e não saber se achava graça ou tinha pena, mas como já disse para mim o que funcionou em Genshiken foi a interação entre os personagens e a aceitação deles em relação ao gosto dos outros.
Não tinha pensado nisso do autor querer mostrar esse desenvolvimento dos personagens como você disse. Pra mim ele queria mostrar apenas pessoas com gostos bem específicos e com características bem definidas, mas pensando agora parece que foi algo que ele tentou mesmo e acabou não conseguindo com todos os personagens.
Gostei do texto! Vlw!
Gostei do texto e desmistificou bem a ideia que eu tinha dessa obra. Eu acheii que Genshiken fosse mais um manga de piadas atraz de piadas, talvez por ser so isso que meus colegas buscavam na leitura e acabaram por não guardar o restante da obra.
Unica obra que já li que fala sobre otakus, e ate que achei boa, pelo minimo que li, foi o shoujo Kurogakime. A abordagem e bem diferente, indo mais para o lado de que você pode ser otaku e se cuidar, ter relacionamento com pessoas fora do nicho, etc. Tbm entra muito na parte de moda. Bem, e pra garotas afinal XD
Espero que o povo goste do meu texto. Estou com um pouco de medo XD
Sempre fiquei com um pé atrás com essa obra. Seu texto, Judeu, foi o suficiente para me fazer riscar o nome da minha lista de leituras! Obrigado!
Bom texto Judeu ,não li o manga então meu comentário sera bem simples…
Apesar de você não recomendar,consegui-o me convencer a ler Genshiken para ter uma opinião própria.Esses sentimentos sitados “ódio,nojo,dó” aquela sensação de “não faz isso autor”, eu gosto de sentir isso é tanto que dentre as obras que eu leio tem vários mangas ruins , não que Genshiken seja ruim lembrando ainda não li . Por isso para min a leitura de Genshiken deve ser valida .
Ate a próxima , aguardando o próximo review …. FUI o/
Olá Judeu Ateu!
Eu entendo essa visão de nojo ou ódio que você citou quando leu Genshiken, afinal tive a mesma sensação em diversos pontos do mangá,
Mas não consigo achar que não seja um mangá recomendável, como você mesmo disse, as interações, o crescimento de alguns personagens já justificariam a leitura, mas mais do que isso é a visão real e não romântica do mundo otaku no Japão. E eu acho que só isso já justificaria um começo de leitura que seja.
É aquele negócio que muitas pessoas dizem sobre coisas que ‘marcam’ época. Não é porque tem uma qualidade impecável que marca época, Cavaleiros do Zodíaco está aí pra ser um bom exemplo disso. Não que eu ache que Genshiken marque época, mas é algo a se destaca por si só em uma abordagem diferente do mundo tão romantizado que é esse dos otakus. Talvez seja fanboyzismo demais, mas eu realmente recomendo Genshiken para todos que ‘se consideram otakus'(favor não pensar em otakinho de evento plz), se consideram apreciadores de mangá em geral.
Fiquei feliz, pelo menos, de ver que não gostou do manga, embora já imaginasse que não gostaria.
Não gostei do texto. Repetitivo, mal escrito em certas partes e com alguns parágrafos que realmente foram mal montados.
Além do texto, devo citar que, como uma “review”, como gostamos de chamar tais críticas, acho que falhou.
Me desculpe, Judeu, não é nada pessoal, acredite, mas eu não compreendo se foi por sua falta de cérebro ou se por medo de “feedback com haterismo” dos “fanboys” que fez tal review mal feita. Mas como não acredito que tenha sido a segunda opção, já que manter um site sozinho automaticamente requer “bolas”, fico com a primeira opção.
E por que estou sendo grosso? Bem, sinceramente não encontro termo melhor para explicar minha opinião.
Explico em detalhes: No início, já havia percebido que não tinha gostado do manga e continuei seguindo pelo texto. Pularei a besteira (em minha opinião) que falou sobre a arte, pois muitos veem “arte boa” como “arte bonita”, e como “bonito” é algo relativo…
Apenas devo comentar que “entender o cenário em que os personagens estão” é essencial. Não um “ponto positivo”, mas um “ponto necessário” para a arte de um manga.
Após falar bem da arte do manga, começou a, efetivamente, TENTAR criticá-lo. Aí chegou o problema.
Você disse que, e eu cito: “Li o mangá duas vezes pra poder fazer esse texto”. Deixando o erro de português de lado, até porque não sou professor nem nada, tal frase já mostra uma inabilidade por sua parte ao montar essa review, mas não tem problema, afinal, cada um tem o seu ritmo.
Mas você continua e diz: “nem sei se é justo criticar obra por algum tão próprio meu, então falando um pouco mais concretamente aqui, acho que a temática otaku vai se desgastando muito rápido no decorrer da obra”. Novamente, pularei os erros de português e lhe direi apenas o que senti ao ler essa frase em especial: “Minha nossa! Ele realmente explicará o porquê da obra ser ruim para ele.”
Mal sabia eu que estava errado.
Palavras suas, Judeu: “Antes da metade do mangá, todos já estavam mais ou menos com o mesmo comportamento que teriam até o fim, mas eu não consegui ver os degraus para as mudanças de atitudes, era mais como se do nada o autor falasse “e agora esse personagem vai ser assim” e pronto.”
Com estas orações em especial, fiquei feliz, mas apenas para receber uma facada na que seguia.
Vamos lá. O que eu entendi com essas orações foi que o desenvolvimento dos personagens aparece sem explicação, meio súbito e/ou forçado.
Pois bem, aí você me veio com isso: “Não é ruim, nem é uma inconsistência do roteiro, é entendível o porquê das mudanças”
Cara, você diz que esses foram os problemas do manga em sua opinião e depois diz que isso não é ruim?
E pior. Havia falado que o problema estava no súbito desenvolvimento dos personagens, “como se do nada o autor falasse ‘e agora esse personagem vai ser assim’ e pronto.” Apenas para depois dizer que “é entendível o porquê das mudanças”?
E para terminar minha crítica a seu trabalho, comento:
Você falou que a maioria dos personagens da obra não mudam (apenas dois mudam). Afirmou que não conseguia se importar ou simpatizar com qualquer um deles. Sobre os dois personagens que citou como “interessantes”, afirmou que as atitudes de ambos o incomodava. Em suas palavras, o desenvolvimento de ambos foi forçado. Ao final, ainda comentou que um dos personagens da obra recebe um desenvolvimento que quebrou com o ambiente realista que a obra vinha apresentando.
E após tudo isso, no parágrafo final de sua “review”, o maior elogio e principal argumento que deu para obra, justamente me dando a ideia de estar se escondendo, para dizer que a obra não é ruim, foi falar que, e novamente, eu cito: “acho Genshiken um mangá com alguns bons personagens, com uma interação entre eles simplesmente fantástica”.
Quanta incoerência, sinceramente. Mais parece que está tentando parecer legal para o chefe no trabalho do que realmente criticar algo por vontade própria.
Mas, devo dizer que, apesar do texto mal escrito, cheio de incoerências, e da inabilidade que senti por sua parte de realmente falar mal do que não gosta, quase como se estivesse tentando se esconder para não ser criticado, acabei gostando do resultado final.
Você disse bem sobre a temática que o autor vive martelando em nossas cabeças, que pode ser difícil para vários gostarem de ver sendo trabalhada. Falou bem também da comédia, que mesmo sendo um ponto pessoal, explicou o porquê de não ter se importado, em geral, com a obra a ponto de rir com sua leitura.
Enfim, acho que foi um bom post para começar a Corrente de Reviews, mas não o considero uma “so called ‘review'”, nem um pouco.
Ok, obrigado pelo crítica, vou tentar levar alguns pontos levantados como construtivos, mas não gostei do seu comentário.
É sério, Trilles, não é nada pessoal, acredite, mas eu não compreendo se foi por sua falta de cérebro ou se você realmente construiu, mesmo que inconscientemente, uma espécie de raiva e rancor interno por um desconhecido da internet, uma espécie de elevação e submissão de uma figura idealizada pra você, só para que consiga, de alguma forma, se sentir grande e importante por dentro, mas como no final das contas continua se sentindo pequeno e insignificante, isso acaba afetando o seu julgamento na hora de ler. Mas como não acredito, de forma alguma, que tenha sido a segunda opção, já que você obviamente é uma pessoa de carácter muito forte, fico com a primeira opção.
No final das contas, acho que eu e você simplesmente não enxergamos o que é uma review da mesma forma. Você provavelmente glorifica a review e impõe todas as suas leis e verdades absolutas sobre análise de mangás e eu só vejo como um texto para expor a minha opinião explicada sobre a obra. Mas vamos lá, vou tentar responder, pelo menos uma vez.
“Pularei a besteira (em minha opinião) que falou sobre a arte”
Uma pena viu, porque nem falei sobre ela ser bonita ou feia tão extensivamente, falei mais sobre como o trabalho nos cenários trazem uma certa sensação de conforto para o leitor.
Alias, me perdoe o ad hominem, mas arte boa É arte bonita, É algo pessoal, pare de tentar forçar as suas regrinhas de gosto nas pessoas, como se você fosse o dono da verdade sobre o que é bom e ruim.
“tal frase já mostra uma inabilidade por sua parte ao montar essa review, mas não tem problema, afinal, cada um tem o seu ritmo.”
Porque bom mesmo é quem faz uma review sem nem ao menos se dar ao trabalho de reler a obra. Ok.
“Cara, você diz que esses foram os problemas do manga em sua opinião e depois diz que isso não é ruim?”
Não, eu disse que estes foram os problemas do mangá, mas que eles não são inconsistentes, nem que representam uma falha do roteiro.
Eu disse que achei um problema, porque o desenvolvimento é feito muito repentinamente, sem uma construção prévia muito elaborada, só que não é uma inconsistência, isso porque é entendível que os personagens sofram mudanças devido à situação em que estão.
É um problema? Siiiim. É ruim? Siiiim. É uma inconsistência? Nãããão. É uma falha do roteiro? Nãããão. Seu cérebro conseguiu entender agora?
“E após tudo isso, no parágrafo final de sua “review”, o maior elogio e principal argumento que deu para obra, justamente me dando a ideia de estar se escondendo, para dizer que a obra não”
Não entendi o que você quis dizer ai. Achar a maioria dos personagens vergonhosos e com desenvolvimento fraco não atrapalha a minha habiliadade em reconhecer a qualidade da interação entre eles.
Foi porque disse que achei alguns dos personagens interessantes? Sim, achei alguns personagens interessantes (dei o exemplo da Saki no texto), também achei o desenvolvimento preguiçoso e algumas ações irritantes. Não consigo ver a contradição.
Sabe cara, no começo do seu comentário você se perguntou “E por que estou sendo grosso?” e logo em seguida se respondeu, como uma forma de se sentir melhor e se justificar pra todo mundo.
Mas você não foi sincero na sua resposta, quer saber porque você foi grosso? Porque você quis sim ser o babaca. Você quis que eu respondesse e eu cai no seu jogo. Você falou demais sobre eu tentar me esquivar de haterismo, quando na verdade é você que Mais parece que está tentando buscar e se alimenta desse tipo de atitude, do que realmente criticar algo por vontade própria.
Você quer ser o badass do jogo, o malvadão nesse seu teatrinho de falar mal de tudo que vê, só para que no fundo consiga se sentir bem por dentro. É uma atitude típica de adolescente: rebaixar o outro pra crescer a si mesmo e ainda ganhar a atenção de todos. Parabéns, conseguiu.
Então sabe, nem se dê ao trabalho de responder esse meu comentário e nem de escrever aqui de novo, a não ser que realmente faça questão de se defender pras mais 20 pessoas que vão ler isso. Não vou te censurar dessa vez, mas também não vou mais deixar você jogar o seu joginho aqui, por favor, nem eu nem você vamos ganhar nada de produtivo com essa conversa.
” Achar a maioria dos personagens vergonhosos e com desenvolvimento fraco não atrapalha a minha habiliadade em reconhecer a qualidade da interação entre eles.
Foi porque disse que achei alguns dos personagens interessantes? Sim, achei alguns personagens interessantes (dei o exemplo da Saki no texto), também achei o desenvolvimento preguiçoso e algumas ações irritantes. Não consigo ver a contradição.”
Como você não viu contradição? Eu estou longe de ser um defensor do Trilles, mas nessa eu tenho que concordar. Você passou todo o seu texto comentado dos seus problemas pessoas com os personagens e no final afirmou que eles são fantásticos. Como você não consegue ver a incoerência?
Achei a forma com que a maioria dos personagens se comportava bem nojenta, como disse, senti uma espécie de “nojo, dó e ódio” daquelas pessoas, mas, de certa forma, isso foi justamente o que me fez achar vários deles interessantes também. Me impediu de curtir a obra e entender o humor, mas não me impediu de achar os personagens únicos em alguns conceitos, mesmo que não coubesse tão bem com a temática do mangá.
Desculpa, talvez realmente não tenha colocado de forma tão clara essa ideia no texto, mas não acho tão contraditório assim também
E o que achei fantástico foi a interação entre eles, a forma com que cada um reagia de uma forma própria às situações criadas entre eles mesmos.
É possível não gostar de algum personagem individualmente e ainda assim gostar da interação dele. Como exemplo, cito o Spandam de One Piece, que é um personagem péssimo mas que possui uma interação até que interessante com a Robin, ou o Ryuji de Ao no Exorcist, que é chatíssimo como personagem individual mas é interessante em contato com o clã dele.
Não tenho complexo com você. Só não gosto de leitores infelizmente absorverem bosta pela internet por causa de posts como esse, em que você não sabe nem defender sua própria opinião.
Usar a mesma forma de texto que eu foi interessante. Me mostrou que você sequer sabe como montar uma resposta digna com opiniões e argumentos próprios bem elaborados.
Realmente, é triste para mim ver uma pessoa não saber se defender, sair como bonzão bloqueando comentários e alienando seu público com opiniões rasas sem argumentos sólidos.
Incrível foi ver, em várias partes do seu texto, críticas a mim, em vez ao meu comentário. Parece que quem levou para o lado pessoal foi você, Judeu. Eu só estou tentando colocar um pouco de raciocínio lógico em sua cabeça.
Seu comentário me mostrou, definitivamente, que em vez de tentar pensar e aprender algo com o meu comentário (que é o objetivo de um crítico), não que ele fosse “a verdade”, como você disse, mas simplesmente algo que lhe fizesse PENSAR, REPENSAR e criar uma nova opinião sobre o assunto, você resolveu, em vez de PENSAR, me encher com comentários pejorativos sem fundamento, cheios de achismos sobre mim.
O pior de tudo foi isso, afirmar que fui grosso por simplesmente querer bancar uma de “boladão”.
Amigo, só gostaria de dar uma novidade pra você. Se tem algum blog brasileiro na internet com membros que falam exatamente o que pensam sobre animes e mangas, e que defendem suas opiniões com argumentos lógicos, sem se importar com a opinião dos outros, este é o meu. Não importa a quantidade de comentários imbecis que recebemos, de adoradores de Naruto principalmente, que sempre aparecem por lá para nos xingar sem motivo, nós sempre continuamos falando mal do que achamos ruim. Crítica sempre é a opinião de seu autor, defendida com argumentos. Se a minha opinião é de uma arte boa ser esteticamente bem montada, eu devo defendê-la dando argumentos. Quando vejo você falando de arte, tenho que ler isso: “arte boa é arte bonita”. Acho que você não aguentaria sequer discutir o que é “bonito”, porque isso é formado por tantos padrões de sociedade e é um termo adjetivo tão pessoal que seria uma discussão complicada. Você pode sim, dizer que “arte boa é arte bonita”, o problema é não explicar. Eu posso, em uma “review”, dizer que todo manga tem arte boa, por ser bonita para mim. Mas que porra de crítica seria essa?
Gostaria de deixar, para terminar, duas frases de bons críticos que conheço.
Pablo Vilaça: “Se uma pessoa fala que a fotografia de um filme é “boa”, e outra diz que é “má”. Aí, não há problema em concordar com qualquer um dos dois, pois as duas críticas tem o mesmo peso. Mas se uma pessoa diz que a fotografia de um filme é “boa” por esses e aqueles momentos do filme, como pode ser mais visto nesta e naquela cena, abordando esses e aqueles temas, enquanto outra pessoa diz que a fotografia de um filme é “má” porque é feia. Neste caso, não importa com quem você concorde, mas o peso que você deve dar para a opinião da primeira pessoa é infinitamente maior do que a segunda, para que depois você monte a sua própria opinião.”
Está aí porque há muita diferença em simplesmente dizer “arte boa é arte bonita” e criticar, de fato, a arte de uma manga.
E para terminar…
Regis Tadeu: “O objetivo de um crítico, e eu gosto muito de repetir isso, é o de causar o pensamento nas pessoas.
Se eu chego e escrevo tudo o que penso sobre uma banda, eu coloco meus argumentos para pensar aquilo, para fazer as pessoas pensarem. Depois que a pessoa que ler o que escrevi parar e pensar, ela pode falar: “Entendi o que esse Regis falou. Ele montou argumentos lógicos e interessantes.”, ou ela pode dizer: “Esse Regis só falou merda, não concordei com nada.”
Mas esse não é o meu objetivo. Você parou para pensar no que falei como crítica. A partir do momento que você fez isso, o meu trabalho tá feito.”
E percebi, com esse seu comentário, que você é, de fato, por não perceber isso e não pensar no meu comentário, sem cérebro.
Obrigado por demonstrar, com comentários inúteis à uma discussão, que só tiveram como objetivo me rebaixar (e não conseguiu), que você é um mero moleque vagando pela internet, que quer expôr sua opinião de qualquer jeito e que, infelizmente, influencia os outros ao fazer isso. É uma pena mesmo.
E não precisa deletar meus próximos comentários. Não comento mais por aqui. Depois dessa, desisti de tentar fazer você pensar.
Passar bem.
Ok, você ganhou, parabéns, pegue o troféu e muito obrigado por nada.
Passar bem.
Boa tarde. Na sua resposta para mim você escreveu:
“Desculpa, talvez realmente não tenha colocado de forma tão clara essa ideia no texto, mas não acho tão contraditório assim também
E o que achei fantástico foi a interação entre eles, a forma com que cada um reagia de uma forma própria às situações criadas entre eles mesmos.”
Eu entendi a sua opinião, mas não intendi o que o levou a ter essa opinião. Você não conseguiu colocar em palavras o que torna a interação deles tão impressionante e nem sequer deu algum exemplo a altura. Conseguir colocar essas informações no texto, passando as característica da narrativa, arte, enredo, etc, que o levaram a ter a respectiva opinião da obra é a alma de um texto de review.
Não quero saber a conclusão, não adianta falar que é bom ou ruim, quero entender o que te velou a acreditar nisso. Pelo seu texto eu entendi os pontos que o levaram a não gostar da obra, mas não recebi nenhum argumento que tornem seus comentários positivos críveis. Você falou bem da temática da obra, mas nos personagens e na arte você acabou sendo muito raso e um pouco contraditório.
Espero não ter sido grosso, apenas quero dar um argumento construtivo.
Só quero deixar meus parabens ao Trilles que perdeu muito tempo da sua vida para elaborar um texto só falando bosta de um jeito culto, parabéns, você tem meu reconhecimento por esse tipo de haterismo, nunca tinha visto antes.
Entra no blog dele, consegue ser pior que o fórum vale-tudo do Uol jogos.
Só fui ler esse review agora, pois queria ler o mangá sem nenhuma influência. Eu acompanho o Blog há um tempão e ouço os podcasts do Judeu, mando e-mails de vez em quando e deixo comentários. Então acho que o Judeu mesmo não vai achar que eu estou aqui para tentar ofendê-lo ou algo do tipo. Mas o Trilles não falou SÓ merda. Muita coisa do que ele falou é bem interessante. Não concordo nem um pouco com a abordagem dele. Acho que ele foi grosso sim, de maneira desnecessária. Nem sequer concordo com todas as críticas dele ao texto. Acho que o Judeu se contradisse sim em um momento, mas em todos os outros eu acredito que ele se explicou bastante bem (pontos que ele citou como problemas pra mim são qualidades, mas em tais momentos ele deixou claro que é uma visão pessoal, algo que desagrada a ele especificamente).
Agora, o que o Trilles falou sobre crítica e seu objetivo (apesar de não serem palavras dele e sim citações de pessoas consagradas no meio) foi bacana, mesmo fugindo do assunto um pouco. Concordo com o que ele falou sobre a arte de quadrinhos. Não considero arte boa = arte bonita. Considero arte boa aquela que expressa da melhor forma a intenção e o clima da obra (falando bem por cima, pois é óbvio que uma arte bonita é agradável, mas ela pode ter problemas de narrativa, sequência, diagramação, etc), vide V de Vingança, que não é a mais bonita das obras, mas em questão de narrativa é soberba.
É possível perceber no Trilles o que eu chamo de “good start” nessa área (não faço ideia da idade dele). Ele está com as referências certas, mas rolou um pouco de imaturidade. Caso você um dia leia isso Trilles, há de convir comigo que a sua abordagem não foi das melhores e na internet esse tipo de coisa o leva a parecer apenas um troll, mesmo que, eu acredito, não seja o caso. Assim como você sabe, provavelmente, que o Judeu também não é um “um mero moleque vagando pela internet, que quer expôr sua opinião de qualquer jeito”. Acompanhando suas postagens e podcasts a mais de um ano eu sei como ele é um cara que pensa nas coisas, que tenta estudar e analisar o que lê. Todos nós temos visões diferentes, percebemos coisas diferentes e acredito que todos tiramos algo da visão dos outros.
Só um ponto: acho só que confundiu de quem é cada posição sobre a arte. Vou refazer a frase original do Judeu pra deixar claro o que ele quis dizer (o conheço bem o suficiente pra saber que provavelmente era isso):
“Alias, me perdoe o ad hominem, mas ‘arte boa é arte bonita’ é algo pessoal, pare de tentar forçar as suas regrinhas de gosto nas pessoas”.
Note as aspas ali dentro. Pelas discussões que tiveram por aqui na época do podcast “Traço Bom” dá pra ver claramente quem de fato considera arte boa = arte bonita e quem acha esse padrão errado. Não foi o Judeu, por exemplo, que falou que a arte do Taiyou Matsumoto é feia, lol.
Na dúvida quanto a essa postura dele, ouça o podcast “Traço Bom”, leia os comentários e depois a leitura de emails presente no podcast seguinte (o de Protagonistas).
E poxa Thiago, achar que um de nós dois afirmaria que arte boa = arte bonita a essa altura do campeonato é quase ofensivo, heheheheh! Mas relevarei!
Oche, agora que vi que você tá lá nos comentários do podcast! LOL, estamos ambos com a memória ruim então!
Eu tinha me esquecido dos comentários do Judeu no podcast “Traço Bom”. Mas a frase que você colocou Estranho, com as aspas, realmente faz muito mais sentido em relação ao que ele falou naquele podcast. A construção da frase do Judeu no comentário acima pode ter passado uma mensagem errada.
Bom, de ontem pra hoje dei uma olhada no Ecchi Must Die, li alguns textos e ouvi uns podcasts e realmente, cada um lá parece ter alguma área de interesse mais específica e eles analisam as obras de um jeito interessante. Continuo só não concordando com a forma que ele criticou este post, mas como eu disse, era visível que o Trilles tinha as referências certas.
Olá(Nesse post não iria perguntar se está tudo bem)!
Didcart quer divulgar Genshiken,um diário de otakus ou mais ou menos isso…Significando que não terá Bleach com seu enredo “em novelo” -NãoFoiDessaVezAinda…-.
“Genshiken, The Society for the Study of Modern Visual Culture” me pareceria,o que seria,um codinome pra ‘estranhezas’,pois sabemos que se rotular é bonitinho e perigoso(sublinhando os adjetivos),embora não passariam despercebidos: http://www.animea.net/images/db/1051/genshik.jpg
A ideia explicativa é simpática e lógica -Querendo saber porque seu namorado mané anda com esses “‘fracassados’ -> diriam em filmes dos EUA”,já que a ideia dele ela não teve consegui mudar(?).E tomando por “fracassados”,membros de um grupo tem que se entender… ou não?Tem animes que eles vão na onda do grupo;solidão né? -Se eu não andar com os “MAINs” não vou aparecer?-
* Parte polêmica =
01- Penso que lera Genshiken 2 vezes para: ver se não foi seu estado de espírito inicial,ter lido só o volume 1 indicado(Interrogação,pois fala ‘Tanto que nos últimos volumes o mangá’) e uma boa vontade com Didcart(e afins)/evento e seu manga predileto.O hype notado e “nuances” me proclamam isso.
02- Os hobbies são “mainstreams”,não são?Já o “Underground” no título do blog quer dizer alguma coisa,não é ? -Mas isso não seria tudo…Quando seria?-
Desconforto(seu),despropósitos,grau de desumanidade,provavelmente isso lhe veio: “mistura de dó, ódio e nojo daquelas pessoas”,e tal como suas sensações pessoais,outros levaram pro lado pessoal também;sendo o “daquelas pessoas”,virou “vocês otakus que gostam disso ou semelhantes”.
03- Pela sua análise,senti que não viu um momento tipo um “clímax(es)” em que tudo é passado a limpo,para aí fazer a “conclusão transformadora” ter nexo com todos;ainda que a integração entre eles,que se submetiam tanto a acentuada auto-degradação,tenha reconhecido.
* Apresentando-me =
Aqui é um “Fantasma do layout passado”.Na última vez que se tem notícia,eu não tinha nome e você não tinha rosto[http://maisdeoitomil.files.wordpress.com/2012/12/trofeu2012-02.jpg(Nunca soube se houve vencedor) OU https://www.youtube.com/watch?v=syLsuxG9a5I OU https://www.youtube.com/watch?v=OsPoFCiEGag%5D ou voz[https://www.youtube.com/watch?v=DqH430aAXV0],sendo:
01- A publicação mais recente que comentei: Shigurui – Publicado em dezembro 26,2011[http://mangasundergrounds.wordpress.com/2011/12/26/shigurui/#comments]
02- Porém me despedi aqui: 4th July 2011 – Intuito do =Blog[http://mangasundergounds.blogspot.com.br/2011/07/intuito-do-blog.html]
03- Pois daqui,” Publicado em janeiro 1, 2012Novo Layout (de novo)[http://mangasundergrounds.wordpress.com/2012/01/01/novo-layout-de-novo/]”,e pra frente migrou pro WordPress.Página de despedida tua: 2nd January 2012 – Mudança[http://mangasundergounds.blogspot.com.br/]
Entretanto agora estou com o nick “Tabibito-san”.Creio que nem pensaria que viria “aqui” novamente por causa do tempo passado,mas como pode ver.Embarquei na Corrente de Reviews e vim.
Tenho que dizer que ainda que as notícias sobre seu blog me rarearam(Mais spoilers teus e momentos de vida diferentes),todavia observei a publicação como se ocupara com comentários sobre capítulos de mangas,indicações,podcasts,áudio reviews,capítulos da semana etc.E desde 7 de janeiro de 2012 -Lá se vão mais de 1 ano e 7 meses- tinha parado de lançar mensagens curtas como tweets e/ou reflexões.Também li algumas coisas breves das que indicou,sendo bom ver não ter falado besteira. 😛
– Conclusão:
Quando verei Genshiken,partirei do ponto de “Estudo da Cultura Visual Moderna”.E acho que foi ‘desprevenido’ ao usar certos termos e não ficar pisando em ovos durante o texto(Mas isso não é muito de se feitio).Teve sua dose de otakus que indiretamente o manga lhe deu(Vide tudo acima).
E até outra vez Judeu Ateu!Ou seja,aquele que veio com crenças prontas e optou pela separação/underground(ao menos na blogosfera).
Comprei o primeiro volume da obra e gostei vou continuar acompanhando, uma pena você não ter gostado.
Se os “erros” de português cometidos na internet fossem como os cometidos nesse texto o mundo seria um lugar melhor.
Boa sorte na próxima corrente e até+.
Está aí uma visão diferente. Muitos pontos ruins citados por você, eu vejo como pontos bons. Mas é bem o que você falou, a obra é bem melhor vista pelos os que tem mais afinidade e vontade de ver uma história bem ‘otaku’.
Mas eu realmente gostei do seu texto, melhor não se preocupar com comentários ‘haters’ 😀
Primeira vez que vim aqui ao blog, e eu curti muito a sua análise de Genshiken! Não li o mangá (talvez leia só pra conferir com meus próprios olhos, mas provavelmente não xD), mas curti a sua análise e o seu gosto por mangás. Colocarei o feed do seu blog nas minhas revistas do Flipboard, assim como fiz com o Jbox, o Cuva de Nanquim e o Gyabbo 😀
[…] da Corrente de Reviews 2014 Corrente de Reviews 2013 – Girls und Panzer (Estranho) Corrente de Reviews 2013 – Genshiken (Judeu Ateu) Corrente de Reviews 2012 – Sunadokei (Estranho) Corrente de Reviews 2012 – Buraiden Gai […]
[…] de Reviews 2014 – Wolf Children Corrente de Reviews 2013 – Girls und Panzer (Estranho) Corrente de Reviews 2013 – Genshiken (Judeu Ateu) Corrente de Reviews 2012 – Sunadokei (Estranho) Corrente de Reviews 2012 – Buraiden Gai […]