Sejam novamente bem vindos ao nono episódio do Mangá², seu podcast semanal sobre mangás!
Recebemos o nosso primeiro convidado ilustre deste podcast: ninguém menos que Leonardo Kitsune, do Video Quest. Neste programa, debatemos a figura nacional do “Otaku“, e tentamos definí-lo, entender seus costumes e seu papel na sociedade, buscando responder a grande questão: “afinal, somos todos otakus?“.
Na análise dos capítulos da Jump, comentamos sobre a lamentável pilha de falhas que é o corvo de Coco em Toriko, tentamos entender o ritmo de One Piece e, com a participação de Leonardo Kitsune, criticamos a identidade de Tobi e tentamos desvendar o final ideal de Naruto.
E claro, sempre uma nova recomendação da semana, e desta vez sugerida pelo nosso convidado especial. Nesta semana, a sugestão para os otakus que não ouvem o Mangá² é um shonen simplista, porém superior a muita coisa que os “otakus” lêem por aí.
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Cronologia do episódio
(00:19) Discussão da Semana: “Otakus” (feat Leonardo Kitsune)
(22:23) Leitura de Emails
(33:23) Toriko 202 – Chuva Verde!!
(41:00) One Piece 680 – Capitão da Base da Marinha do G5 “Kichiku Vergo”
(49:17) Naruto 600 – Por quê, até agora… (feat Leonardo Kitsune)
(58:15) Recomendação da Semana, por Leonardo Kitsune – Kekkaishi
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Eu acho que o motivo principal do obito não foi a morte da rin, acho que a rin foi apenas um “gatilho”, ele sempre quis mudar o mundo, mas antes da morte dela nunca tinha tomado iniciativa ou algo do tipo.
Obs: Não sou fã de Naruto, pelo contrario, odeio.
Por que? que eu saiba, não tem nada de errado em gostar de algum battle shonen.
Um mangá underground infinito é o mangá de Kaiji, que já conta com 40 volumes.
Mais de 40 volumes, diga-se de passagem. Ótima série, por sinal.
Sim, sim. Coloquei 40 pois não sabia quantos volumes já foram publicados da série “Kazuya-hen”. Ótima série ²
O Fukumoto tem ótimas séries… acho o traço dele muito característico. Gosto de mangakás assim.
Sem falar na dramaticidade que ele coloca em suas obras… sensacional!
Concordo, Fukumoto é meu mangaká favorito. Obras como Ten e Kurosawa beiram a perfeição.
Ia falar FIRST, mas cheguei atrasado.
Digamos que eu manjo das putarias.
Muito foda a participação do Kitsune aê 🙂
Hoje em Dia os Otakus todos que eu conheço assistiram Death Note e passam para outros Otakus e não Otakus o que eu acho estranho e alguns consideram quem leu muitos mangas ou assistiu muitos animes
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Caramba, gostei muito do podcast… não sei se pelo tema ou não, mas irei conferir os anteriores de vocês =)
Sobre o tema… já fui o cara dos mil chaveiros, e aos poucos fui diminuindo minha dose de eventos, dose produtos e não me vejo mais mesmo um otaku. Ja levantei com um amigo meu, mas muito disso pode ser simplesmente por ser faixa etária… não que os adolescentes sejam acéfalos, mas grande parte do público (especialmente de eventos ou da Liberdade) estão nessa fase e eles acabam absorvendo tudo sem pensar e conhecer muito a respeito, poucos sabem o que realmente há de bom em obras (eu mesmo só me aprofundei há.. 3 ou 4 anos) e (espera-se) que as pessoas vão se aprimorando ao longo dos anos.
é exatamente o que eu comecei a pensar nos últimos 3 anos. Acho que eu tbm estou me aprimorando como consumidor de arte
Gostei do podcast e o acompanharei semanalmente,e no caso de Naruto,assim como aconteceu com Bleach,dá vontade de juntar todos os meus volumes em um canto e colocar fogo neles.
Kishimoto se empolgou demais em fazer algo que todos já sabiam,a partir desse ponto a história fica épica e inesquecível,ou vai da merda e eu pego trauma de acompanhar mais algum grande shonen semanalmente.
Gostei muito das colocações de vocês neste episódio. Eu não ando de cosplay (nem de bandana, no máximo uma camiseta com imagens)por aí, mas gosto de coisas japonesase e fico puto quando falam mal delas (agradeço ao kitsune pela exteriorização deste sentimento). Mas mesmo assim se me param e perguntão eu digo que sou otaku. Acho que não é só se vestir e agir como, mas o simples fato da pessoa curtir isso faz dela, de certa forma, otaku. OU não. Talvez isso esteja tudo errado, ou ninguém se importe mesmo…
Como pode os fãs tentarem arrumar motivos, desculpas, para justificar os erros do autor? O mangá tem seus erros, o autor errou, e isso faz dele um mal autor, se toquem. Já deu de tentar arrumar justificativa para o mangá, ele é ruim e ponto!
De qual mangá exatamente você está falando? Analisamos 3 neste capítulo.
Se for de Naruto, bem… acho que precisa ouvir direito, porque a gente mete o pau o tempo todo!
Então, também vou manifestar minha indignação aqui. Contextualize meu filho…
Olha não me considero um Otaku,não tenho chaveiros,nunca fui em eventos e muito menos fico no meio da “galera otaku”,eu gosto bastente de animes e mangás,mais os considero apenas como uma forma de entretenimento,diversão e não como um “modo de vida.
Tipo não tenho nada contra o cara ser otaku,só acho que muitos desses Otakus fazem muito,mais muito feio nas redes sociais da vida e acabam sendo taxados,e com razão,de infantis,retardados e etc…..!Acho que é até por causa disso que eu tenho pavor desse termo e detesto quando alguém me chama de Otaku.
No mais,outro Otimo podcast.
Com relação a Toriko,putz,o que dizer do Kiss?…Kiss mostrou ser duplamente inutil,se já não basta-se ele usar penas quando eu pensava que essas penas iam fazer alguma coisa elas acabam não fazendo nada,afff,que merda de pet ein,até o Pikachu seria mais útil como pet.
Falando a sobre o Coco em nem um momento,pelo menos onde eu li,é falado que ele podia criar duas lanças,mais sim que ele “mal conseguia criar UMA lança” na sua atual forma.
http://www.mangabird.com/toriko-199?page=11
Essa besta estar surrando eles vai servir pra mostrar,além do trabalho em equipe,que eles não estão tão overs como aparentavam e que não vai ser tão fácil derrotar as bestas do Gourmet World acho eu.
ah véi eu não curto falar feito um retardado, andar ou agir feito essas pessoas ”bobonas” que acham que para ser Otaku tem que agir feito personagens de animes, eu curto ler mangá pra caramba e assistir bastante animes, e eu me considero otaku pq de uma forma ou de outra eu estou envolvido nesse mundo maravilhoso ou -n.
Acabei de chegar da liberdade e lá tava cheio de pessoasl ‘bobonas” assim é foda
cada um com seu estilo mas pqp tinha um grupo lá com aquelas ”toquinhas” de dormir vixe vei muito bizarro.
Sobre otakus…
Como devem saber, o termo original é para definir uma coisa q beira a uma anomalia social… é aquele cara q é tão viciado q passa a viver em função disso, se isolando de todo o resto… não apenas de anime/mangá, existe otaku de muita coisa… com o tempo o termo foi sendo banalizado e, assim como aconteceu com o “nerd” e “geek”, passou a virar até mesmo uma identificação de orgulho.
Aqui no Brasil o termo veio com uma besta da Herói definindo otaku como todo fã de anime. Se vc era fã de CdZ, já era otaku… e, com o tempo, isso pegou… mas hj, como vcs disseram, isso virou uma tribo… existe um padrão, existe uma uniformização e um comportamento q define este grupo, como é com emo, com punk, com headbanger e etc e etc…
PRA MIM, alguém q gosta de mangás/animes (seja um, seja duzentos), simplesmente gosta de mangás/anime… assim como gosta de diversas outras coisas independente de serem japonesas ou não… é como me vejo, por exemplo… chamo de “otaku” (entre aspas mesmo, pq pra mim o original do termo ainda é o válido) aqueles q entram nessa uniformização, banalização… aqueles q, como vcs disseram, muitas vezes nem conhecem a cultura oriental e simplesmente usam chaveirinhos e acessórios e cantarolam músicas japas tomando Muppy e etc (e olha q eu gosto de Muppy e algumas músicas japas)… é essa idéia de grupinho… a individualidade deixa de existir… e é exatamente por não existir a individualidade q me sinto até meio ofendido quando me jogam nesse grupo… tenho minha própria personalidade, sou muito capaz de gostar de mangás e não sair por aí fantasiado de forma a todo mundo ver q gosto… isso é coisa de adolescente perdido no mundo
Muito bom esse podcast, gostei do tema e também das análises dos mangas da semana.
Foi a primeira vez que o ouvi, e fui surpreendido positivamente.
E devo admitir que o que mais me surpreendeu foram os comentários com relação a Naruto… ao qual quando parei de ler (nem lembro quando… faz muito tempo) a história estava sofrível, me atrevo até a dizer medíocre, e pelo que entendi, após esse período ela ficou boa novamente, e então o autor pode ter estragado tudo em um só capítulo?
Caraca, agora fiquei muito curioso… vou tentar acompanhar para ver como está, mas como devo estar bem mais de 100 capítulos atrasado não vai ser fácil…
Quanto a Kekkaishi, eu o acompanho faz um tempo, é um manga bom e fácil de ler… só discordo um pouco com relação a questão levantada sobre o “vilão” da história.
Sem querer dar spoiler, acredito que o manga simplesmente não tenha um “grande vilão”, a história apenas gira em trono de um grande problema que afeta os personagens principais, e que se nada for feito determinará o resto da vida deles, e o protagonista decidiu resolve-lo sem se preocupar muito com as consequências (com por exemplo: se isso é bom para o mundo ou não; se esse “problema” tem uma razão para existir… se bem que até onde li, esses temas não foram aprofundados no manga). Talvez o manga tome outros rumos e esse fato mude, mas por enquanto seria somente especulação.
Bom, para finalizar me desculpem pelo comentário grande, e novamente obrigado pelo podcast. Eu certamente vou acompanhar os próximos.
Eu já terminei a série. Te digo que você pegou o feeling da coisa na relação vilão e problema, e eu não tive esse insight enquanto eu lia. Só fui percebi isso bem mais adiante, aí ficou aquele gostinho meio desagradável porque você espera uma coisa e ela não acontece. A gente já tem aquele costume de normalmente ter sempre um vilão final boss que amarra tudo. Todo mundo se questiona quem é o final boss de One Piece, não?
Eu tenho uma ideia na cabeça que não sei dissertar muito bem ainda porque tem tempo que completei Kekkaishi e eu estou atrasado na publicação da Panini, mas Kekkaishi se desenvolve muito em passos slice of life e menos em battle shonen. É uma ideia louca que eu preciso maturar melhor.
Mas, enfim, várias coisas acontecem, mas se você tiver em mente essa premissa de que o problema é o principal (no caso o vilão final boss sendo o problema), acho que dá pra ter uma apreciação muito boa do mangá como um todo ao seu fim.
Sobre o tema do podcast, eu achei engraçado a maneira, o tom, de quando vocês falam de otaku porque, tipo, em Salvador não existe isso que vocês descreveram, hahaha. Conheço gente que curte, mas não vejo pelas ruas ou em algum local específico (se ele existe, desconheço) da cidade onde há pessoas com esse esteriótipo.
Sobre Kekkaishi, sem spoilers, só uma opinião geral:
Eu achava EXCELENTE… até chegar na última saga. Para mim, que criei vários cenários diferentes, foi uma sucessão gigante de decepções. A começar com o inicío dela e a revelação da profecia, ai vem Masamori que fica num chove não molha a historia inteira sem conquista alguma, a mãe de Yoshimori( que é considerada a maior genia do manga) aparece só pra ser um deus ex machina… enfim, eu poderia me alongar muito mais com os dois irmãos psiquicos, a deusa lá do clã Ougi, Tokine, o Musou, Tokimore, o protagonista que não deixa de ser um demente cabeça-dura desesperado nunca.
A autora conseguiu amarrar tudo bonitinho e com uma historia razoável e bem coerente. Mas achei tudo muito sem sal, sem clímax. Na minha cabeça, tudo poderia se tornar bem maior, aliás, eu acho que na cabeça da mangaka também, mas ou ela se cansou ou foi cancelada ou eu to vendo coisa onde não existe.
Primeira vez assistindo esse cast, gostei bastante, principalmente sobre a análise sobre a saga atual de O.P, eu penso basicamente o mesmo, os seguidores (pelo menos brasileiro) pensa, que só porque teve aquelas duas sagas seguidas de bastante ação, todas as respectivas sagas devem ser assim também. Abraços.
Qual é o nome da 1° música que toca mesmo? Grato.
“Assistindo”? O.o
está correto, pois assistir é dar Assistência, atenção, logo você assiste o rádio, a gravação se áudio, até um disco… pode parecer estranho, mas é correto!
Tem razão. Pensei nisso só após ter digitado e clicado em “Publicar Comentário”… rsrsrs.
J. Carlos, você está certo. 😀
Sobre One Piece
Acho que vc lendo td de uma vez deve ficar foda.
Sobre Naruto
Estou vendo uma merda se aproximando igual o fairy tail com aquela parada de 2 anos, geral falando que isso seria foda e td mais… e foi uma bosta.
Outra coisa sobre o que o Leonardo Kitsune que seria o Mandara que arquitetou td ,vai dar merda pq a cronologia vai pra vala, pq quem fez o Mandara voltar foi o kabutomaru. Então essa parada do Mandara usar o Óbito ñ tem lógica isso.
Como eu falo esse mangá com o nome de Naruto ñ com diz com a verdade …
sobre fairy tail foi 7 anos…rsrs
Exatamente. Lembrando que o Obito parecei não querer que o Madara fosse liberto de jeito nenhum…
O Kishimoto conseguiu cagar tanto na história com apenas um capítulo que é até difícil de prever o desenrolar de tudo isso.
Peraí. Vocês tão se apressando com as pedras.
Existem vários pontos ao longo do manga em que Kishimoto dá algumas dicas sobre um grande plano por trás.
Primeiro que Kabuto revivendo Madara não anula o fato de que Madara queria usar o Obito pra isso. Simplesmente Kabuto fez isso antes e um não conhece o outro.
Segundo que Madara cita o nome de Nagato, que nasceu muitos anos depois da luta do Vale do Fim.
E em terceiro: O Tobi que lutou contra Minato era Obito, ele tinha cabelo curto, igual ao atual. O que conversou com Itachi alguns anos depois tinha o cabelo grande de Madara. E podem me xingar a vontade, mas muita gente acertou que Karin é uma Uzumaki só pq ela é ruiva. Kishimoto é óbvio ao extremo.
Obito pode muito bem não reviver Madara pq queira passar uma perna nele, usando o genjutsu na lua para seus próprios objetivos doentios.
Vamos pensar uma pouco:
1° Mandara já estava morto impossível ele suar uma pessoa sem conhece-la,
Outra a guerra já estava programa quando ele foi revivido
2° Se o verdadeiro Mandara falou isso a cronologia foi pro buraco.( como um cara morto conhece o outro de outra época)
3° cara ñ vamos supor nada.. vamos espera e ver a merda que está chegando
Outra a guerra já estava programada quando ele foi revivido….
No último capítulo, ele apareceu falando o nome Obito.
Ou ele é vidente ou usou o sharingan pra entrar na cabeça dele ou já o conhecia.
O fato é que não sabemos qual era o estado real de Madara. Não sabemos os jutsus que ele pode usar, e ele tinha o rinnegan, que dá poderes sobre a morte.
Enfim, só quero dizer que Kishimoto merece o benefício da dúvida por enquanto. Ele pode ter planejado tudo isso direitinho desde a criação de Tobi.
E eu ainda vou chutar mais alto: Danzou e Orochimaru estão envolvidos nisso em algum grau.
Concordo. Tem muito furo nisso aí.
Kishimoto: colocando merda na meia furada e rodando.
Nós leitores: esperando pra ver a arte final.
Parabéns pelo podcast, é o primeiro de vocês que escuto, e gostei bastante.
Antes de ouvir, fiquei com medo, medo de que fosse mais uma “molecada otaku” sem argumentos, simplismente gostando das coisas por que elas são “fodas”.
Me enganei, e gostei disso. Vocês apontaram tópicos bem bacanas de serem discutidos e me identifiquei, pois no geral minha opinião sobre o assunto é bem parecida com a de vocês 🙂
Sobre a questão do Obito.. dêem tempo ao tempo, esperem o Kishimoto explicar e terminar este arco antes de começar as críticas, sei que parece difícil, mas vai que existe uma explicação MUITO legal para essas últimas revelações?
É isso, vocês acabam de ganhar um ouvinte 🙂
Grande abraço e sucesso!
Nunca tinha parado para pensar muito nesse tema de Otaku e agora me considero um Otaku só que de um tipo distinto desse dos chaveiros, cosplay e tudo mais. Acho que existem dois tipos de otakus: este que parece uma tribo, existe um padrão em todos eles e geralmente seguem a onda para conseguirem entrar no grupo e no fim tem pouco conhecimento desse mundo, segue o que está mais ou menos na “moda”. Já o outro tipo de otaku são os que curte uma boa história e gosta de discutir e se aprofundar nesse mundo, me considero desse tipo, mesmo que o meu conhecimento seja limitado ainda. Também pode existir um meio termo entre os dois, acho que esse daí tá mais próximo do que é otaku no japão.
Toriko com todos apanhando foi legal, mas o mesmo tempo incomodou por ser clichê e no fim acho que vai acontecer isso mesmo, vão se juntar pra fazer um combo foda e derrotar o monstro. Kiss, quando você será útil? O poder de jogar penas me lembrou NuraMago por um momento e pensava que viria algo útil, mas… meh. xD
Realmente que reclama de One Piece não está acostumado ao ritmo de mangás semanais e os arcos de One Piece sempre foram bem grandes e esse está bem interessante, mesmo que uma parte dele foi um pouco chata mesmo, mas agora com as lutas chegará ao ápice do arco.
Naruto tá díficil, todas as possibilidades do Kishimoto sair desse problema, que ele mesmo criou, me parece meia-boca e com pontas. Já cansei de comentar e discutir Naruto nas duas ultimas semanas, agora só o que faço é ver no que vai dar.
Já conhecia Kekkaishi, mas não tive tempo ainda de pegar pra ler, com a recomendação vou fazer um esforço e acompanhar. 😀
Muito bom o podcast, parabéns. Acho que nunca comentei, mas acompanho desde o primeiro. 😀
Digamos que otaku englobe todos aqueles que têm contato com anime, mangá e tokusatsu e que de alguma forma ele se identifique com alguma coisa nesse meio. Dentro desse grupo generalizado surgem outros grupos completamente diferentes e conflitantes entre si. Existe o Otaku Fanático, o Otaku “Não-Otaku” e o Otaku Hater. Isso na minha concepção! Mas como é isso?
Eu enxergo o otaku fanático (“otakinho”) como aquele cara que compete com qualquer outra pessoa, na quantidade de mídia que já consumiu. Por exemplo o fulano que assiste desesperadamente uma série de 52 episódio porque ele tem na mente que, quanto mais animes ele ver mais otaku ele vai se tornar ao se gabar disso para o amiguinho nos eventos… Quanto mais peças randoms de cosplay ele juntar, mais otaku ainda. Se aprender umas palavrinhas japonesas e adotá-las no vocabulário diário, melhor ainda. LEVEL UP pra ele. Esse tipo encara o estilo de vida como uma religião.
O Otaku “Não-Otaku” é aquela pessoa que se engloba nesse grupo generalizado, mas que não encara isso como uma “missão”. Assiste e consome o que gosta. Pensa a respeito do que lê/assiste e tira algo pra si. Às vezes até vai mais a fundo, pesquisa e conhece tudo que houve por trás daquela produção, outras vezes só encara como entretenimento e acaba ali. Entretanto esse grupo não gosta de ser comparado ao “otakinho” talvez por sua imagem “infantil” e por isso sempre nega-se a se enxergar como otaku.
O Otaku hater, o pior tipo na minha concepção, é uma versão “ignorante” do otaku que surgiu na internet. Sempre criticando outros animes e discutindo odiosamente qual é o melhor. Não aceita o gosto alheio e se considera o dono da verdade. Critica outras produções sem conhecer e chama todo mundo de “poser”. “Não pode ver anime dublado, porque isso é coisa de poser”. Mais ou menos assim, é um estilo bem exagerado dos “otakinhos”. Mas além desse hater, existe outro que é mais próximo do “Não-Otaku” que “não é otaku, odeia quem é e zoa os otakus, porque eles são otakus”.
HAHA, um pouco confuso né? Mas é assim que eu enxergo esse grupo. Acho que todos nós nos encaixamos em algumas dessas versões em momentos diversos, entretanto existe uma cobrança muito grande “para ser um otaku” e nessa briguinha tola entre “otakinhos” e “haters”, acabou criando-se um receio também por aqui em “ser otaku”. Acredito que pouco a pouco este termo também se tornará pejorativo por aqui.
Eu me considero um otaku no sentido generalizado, mas não sou nenhum dos extremos, não tenho a mochila cheia de chaveiros, nem odeio ou rio de quem tem. As pessoas têm liberdade para ser e agirem como quiserem. Acho que estou no equilíbrio. Mas quem sou eu pra dizer né?
E aí? Concordam?
foi uma boa classificação… o Otaku “Não-Otaku” é o caso dos blogueiros e participantes dos Podcast que se intitulam “não” Otaku, mas que no fundo sabemos que não tem como olhar para eles (quem é otaku) e falar que eles não são.
os Otakinhos já entra naquela questão, onde fica a linha que separada um Não-Otaku de um Otakinho? é normal pensar que “quantidade de animes/mangás” vistos seja um primeiro pre-requisito para ser um Otaku, logo os Otakinho que “gostam” de serem rotulados assim, querem sempre reafirmar que eles são Otakus e ficam nesta competição de conhecimento/quantidade conhecido de animes.
Otaku Hater ele na verdade (para mim) é a versão evoluída do Otakinho, juntou experiencia e mudou de forma, ele conhece MUITO de anime e mangá e por causa disto ele não aceita que qualquer um que tenha visto uns 3 shounen combate se considere Otaku, para ele um Otaku tem que ter o mesmo “nível” de Otakisse que ele, e indo pela mesma linha, ele usa o fato de ter visto vários animes como um fator para justifica o seu “julgamento” dando direito a ele de criticar (Hater) os animes que não batem com o gosto dele, basicamente ele mantem os mesmo traços de comportamento do Otakinho (a competição) so que agora ele se considera em outro nível.
bom PodCast.
1º Tipos de Otakus pela idade.
1.1 – pre 1992 Otakus – Geração dos que assistiram anime na TV aberta 1994-1998 E ALGUNS que assistiram em casa (ou na casa de amigos ou VHS gravado da TV) a programação da Locomotion (1997-2004). “a Era do Fã para Fã”
1.1.1 – este publico consiste na “velha guarda Otaku” do brasil, os que eu conheço (alem de mim) no geral, curtiu muito o shounen combate na infância, porem Hoje já não morre por amores pelo anime no geral e muio menos pelo shounen combate(como ocorria em outrora ).
O anime para PARTE deste publico deixou de ser mero entretenimento (só consumi anime Mainstrea geralmente shounen e Shoujo), e passou a ser tb fonte de reflexão e ate debates ideológicos/sociais fornecido por animes alternativos (passou a consumi animes Underground/Seinen e Josei em sua maioria), o debate era do modo antigo “cara a cara” onde os vícios do ego da internet ainda não existia.
1.1.2 – (geralmente dos que assistiram anime na TV aberta 1994-1998 que Não expandiu para a TV fechada ou fita VHS)a Outra parte da velha guarda, parou no shounen combate (Mainstream)este no geral encaram o anime como entretenimento e nada mais. (debates sobre a força da amizade NÃO conta como debate de ideologia ou social ok? pessoas!) este publico estar o que se encontra o que foi debatido no Podcast (pergunta: pq vc gosta deste anime? R: Pq é FODA, P: e pq vc “adora” este personagem? R: Pq ele é massa e muito FODA)
Conclusão: Seja qual dos 2 tipo a pessoa for, ela RARAMENTE é visivelmente identificada com Otaku, exatamente por não seguir os moldes do Otaku de evento de anime, ATE o acesso ao anime, eventos de animes, acessórios e a utensílios/aparatos de anime ficar fácil, esta geração já era “grandinha de mais” para curti isso em sua intensidade máxima.
Alguém é mais Otaku ou menos Otaku que o outro aqui? Não, cada um coloca a seriedade ou dedica ou pesquisa o que quiser quanto quiser no grau que quiser e isso não faz um “melhor” do que o outro ou mais otaku.
Todos que assistiram anime nesta época são necessariamente otakus? Não, mas estou falando deles os otakus.
1.2 – Pós 1992 Otakus – costumes mudaram, o acesso ao anime, eventos, acessórios e Internet ficou fácil, muito nem tinham 10 anos de idade e já conheciam internet, eventos de anime, roupas de anime e varias coisas to tipo, ja existia uma “comunidade Online considerável” e poucos anos depois apareceu o Orkut que consolidou a coisa. semelhante a geração anterior, ela tem divisão sobre O QUANTO CADA UM DEDICA para alguma areá do anime.
1.2.1 – tem os animezeiro (frase: o anime é a consolidação do mangá, todo mangá um dia deseja ser anime).
os mangazeiro (frase: mangá é a obra original, anime é a merda mal adaptada feita para agradar o grande publico ou ser uma propaganda +ou- do mangá)
Os misto (frase: anime é uma coisa e mangá é outra coisa, mídias diferente e possivelmente públicos diferente mesmo que estejam contando a mesma historia ou historia diferentes com os mesmo personagens)
alem dos tipo de Otakus desta geração, os “otakus que debatem o anime e sua filosofia” estão POUCO mais ainda sim presente nesta geração, já os Otakus de shounen combate (Mainstream) ganharam força e peso, sendo a grande maioria ( detalhes citados no item 1.1.2)
1.2.1.1 – englobando tudo esta geração vc entra no que foi dito no PODCAST, tem aqueles que cultuam o mundo otaku e tudo relacionado ao Japão, fazem disto seu estilo de vida (tribo urbana) e GASTAM todo dinheiro que tem para entretenimento em anime/mangá e etc. (O Otaku da mochila cheia de broches e etc)
1.2.1.2 – e os Otakus que visualmente não seriam identificados como otaku, pq ele é so um consumidor de anime via internet/download free de animes que não gasta com isso, não faz desta sua principal fonte de entretenimento e nem se consideram parte de um tribo urbana de otakus ou coisa do tipo.
2º você é Otaku? EU diria que TODOS que lerem isso são OTAKUS (pela definição brasileira) PQ DIABOS alguém que não se considera otaku estaria perdendo seu tempo em um forum relacionando a anime falando obviamente de anime? e etc, mesmo que NÃO passem nem perto do esteriótipo de OTAKU BRASILEIRO, ainda sim pesquisa sobre o assunto, conversa sobre o assunto, anime/mangá faz parte do seu dia a dia de algum grau e dai esta aqui, e dentro de nossa FRÁGIL definição do que é necessário para ser considerado um otaku, o que o fato de ta perdendo o seu tempo em um forum de anime á faz todos aqui estarem dentro da categoria, pelo simples fato que para uma pessoa que mal sabe a diferença entre “desenho e anime” se descobri alguma coisa que vc faz em PRO do anime/mangá vai falar que: vc é daquelas pessoas que curtem estes desenhos japoneses né?
logo deste modo eu concordo com o que define o Azaghal (nerdoffice). Nerds de cultura POP/Otakus e alguns possíveis Nerds cosplay.
bom PodCast.
1º Tipos de Otakus pela idade.
1.1 – pre 1992 Otakus – Geração dos que assistiram anime na TV aberta 1994-1998 E ALGUNS que assistiram em casa (ou na casa de amigos ou VHS gravado da TV) a programação da Locomotion (1997-2004). “a Era do Fã para Fã”
1.1.1 – este publico consiste na “velha guarda Otaku” do brasil, os que eu conheço (alem de mim) no geral, curtiu muito o shounen combate na infância, porem Hoje já não morre por amores pelo anime no geral e muio menos pelo shounen combate(como ocorria em outrora ).
O anime para PARTE deste publico deixou de ser mero entretenimento (só consumi anime Mainstrea geralmente shounen e Shoujo), e passou a ser tb fonte de reflexão e ate debates ideológicos/sociais fornecido por animes alternativos (passou a consumi animes Underground/Seinen e Josei em sua maioria), o debate era do modo antigo “cara a cara” onde os vícios do ego da internet ainda não existia.
1.1.2 – (geralmente dos que assistiram anime na TV aberta 1994-1998 que Não expandiu para a TV fechada ou fita VHS)a Outra parte da velha guarda, parou no shounen combate (Mainstream)este no geral encaram o anime como entretenimento e nada mais. (debates sobre a força da amizade NÃO conta como debate de ideologia ou social ok? pessoas!) este publico estar o que se encontra o que foi debatido no Podcast (pergunta: pq vc gosta deste anime? R: Pq é FODA, P: e pq vc “adora” este personagem? R: Pq ele é massa e muito FODA)
Conclusão: Seja qual dos 2 tipo a pessoa for, ela RARAMENTE é visivelmente identificada com Otaku, exatamente por não seguir os moldes do Otaku de evento de anime, ATE o acesso ao anime, eventos de animes, acessórios e a utensílios/aparatos de anime ficar fácil, esta geração já era “grandinha de mais” para curti isso em sua intensidade máxima.
Alguém é mais Otaku ou menos Otaku que o outro aqui? Não, cada um coloca a seriedade ou dedica ou pesquisa o que quiser quanto quiser no grau que quiser e isso não faz um “melhor” do que o outro ou mais otaku.
Todos que assistiram anime nesta época são necessariamente otakus? Não, mas estou falando deles os otakus.
1.2 – Pós 1992 Otakus – costumes mudaram, o acesso ao anime, eventos, acessórios e Internet ficou fácil, muito nem tinham 10 anos de idade e já conheciam internet, eventos de anime, roupas de anime e varias coisas to tipo, ja existia uma “comunidade Online considerável” e poucos anos depois apareceu o Orkut que consolidou a coisa. semelhante a geração anterior, ela tem divisão sobre O QUANTO CADA UM DEDICA para alguma areá do anime.
1.2.1 – tem os animezeiro (frase: o anime é a consolidação do mangá, todo mangá um dia deseja ser anime).
os mangazeiro (frase: mangá é a obra original, anime é a merda mal adaptada feita para agradar o grande publico ou ser uma propaganda +ou- do mangá)
Os misto (frase: anime é uma coisa e mangá é outra coisa, mídias diferente e possivelmente públicos diferente mesmo que estejam contando a mesma historia ou historia diferentes com os mesmo personagens)
alem dos tipo de Otakus desta geração, os “otakus que debatem o anime e sua filosofia” estão POUCO mais ainda sim presente nesta geração, já os Otakus de shounen combate (Mainstream) ganharam força e peso, sendo a grande maioria ( detalhes citados no item 1.1.2)
1.2.1.1 – englobando tudo esta geração vc entra no que foi dito no PODCAST, tem aqueles que cultuam o mundo otaku e tudo relacionado ao Japão, fazem disto seu estilo de vida (tribo urbana) e GASTAM todo dinheiro que tem para entretenimento em anime/mangá e etc. (O Otaku da mochila cheia de broches e etc)
1.2.1.2 – e os Otakus que visualmente não seriam identificados como otaku, pq ele é so um consumidor de anime via internet/download free de animes que não gasta com isso, não faz desta sua principal fonte de entretenimento e nem se consideram parte de um tribo urbana de otakus ou coisa do tipo.
2º você é Otaku? EU diria que TODOS que lerem isso são OTAKUS (pela definição brasileira) PQ DIABOS alguém que não se considera otaku estaria perdendo seu tempo em um forum relacionando a anime falando obviamente de anime? e etc, mesmo que NÃO passem nem perto do esteriótipo de OTAKU BRASILEIRO, ainda sim pesquisa sobre o assunto, conversa sobre o assunto, anime/mangá faz parte do seu dia a dia de algum grau e dai esta aqui, e dentro de nossa FRÁGIL definição do que é necessário para ser considerado um otaku, o que o fato de ta perdendo o seu tempo em um forum de anime á faz todos aqui estarem dentro da categoria, pelo simples fato que para uma pessoa que mal sabe a diferença entre “desenho e anime” se descobri alguma coisa que vc faz em PRO do anime/mangá vai falar que: vc é daquelas pessoas que curtem estes desenhos japoneses né?
logo deste modo eu concordo com o que define o Azaghal (nerdoffice). Nerds de cultura POP/Otakus e alguns possíveis Nerds cosplay.
Meus qeridos ainda não consegui oyvir o cast todo, mas pelo q ouvi ateh agora estou achando muito interessante a conversa e q esse cast serah fenomena. Valeu-lhes por invocarem a presença de Don Kitsune, terminarei de ouvir o resto do cast no trabalho e pretendo mandar um e-mail comentando não apenas este cast mas tnbm outros q andei puvindo no fim de semana. Beijo no cerebro.
LOL Caramba! O comentário que li acima do Silas Tinoco foi quase uma monografia… O.o (Só li por cima. rsrsrs)
Olha o Mangá² tornando-se maintream… rsrsrs, mas isso não quer dizer que está caindo o nível! Tá cada vez melhor! Parabéns!
Sobre a discussão: Eu me considero um Otaku “Não-Otaku”. Sou do tipo de leitor que só procuro por boas histórias e lições nas mesmas que me façam refletir (o que acaba me fazendo optar por seinens).
Foi o caso com Naruto no começo, onde eu conseguia extrair ótimas lições, mas com o tempo não consegui mais encontrar isso. Ficou só o apego de não conseguir parar de ler a série semanalmente.
O que o Kitsune comentou sobre a opinião das pessoas em relação à Bleach é verdade. Não dá pra dizer o porquê gostar da série. A única resposta cabível é dizer que é FODA. O que acontece com Naruto, repete-se em Bleach em relação de não parar de acompanhar. A esperança fica à cargo da espera pelo fim próximo das duas séries.
Sobre o Naruto da semana (cap.600): Nem consigo mais discutir sobre as burradas do Kishimoto. É difícil até de conceber o nível de burrada que a trama está seguindo. Incoerência, erros de roteiro edescaso com quem acompanha a série (se isso importa pra ele de alguma forma…) são alguns dos erros cometido.
Estou correndo com One Piece pra poder acompanhar com vocês semanalmente (falta muito).
É isso aí! Até a próxima semana!
hahah depois que se faz uma monografia nunca se perde o costume de estruturar um argumento desta maneira (pelo menos eu não), acho mais “limpo e organizado” escrever assim.
Oi eu moro em Fortaleza e caras vocês estão de parabéns, muito bom o cast e a participação do Kitsune muito relevante também e olhe que só descobri esse cast graças ao video quest e ao portal genkidama hein. Com relação ao tema acho que otaku pra mim seria aquele que gosta muito de anime/mangá e acompanha, quer saber mais a respeito do que ele considere bom e “dropa” o que acha ruim. Quanto aos que só assistem e depois simplesmente “acabam” e seguem para o próximo acho que é uma maneira de passar o tempo para estes e se achar realmente bom ele recomenda para amigos e por ai vai não os considero otakus na minha concepção da palavra. Bem é isso abraço e continuem o bom trabalho.
Considerar-se como parte, ou não, de qualquer grupo com base na definição pessoal da palavra que o representa é tão comum e aceito que fica difícil criticar, mas tentarei.
O Kitsune falou, no início, que não se considerava um otaku e que discutia, usualmente, com seus amigos sobre a questão. Não direi que a discussão é errada, não mesmo, sério… nem pensar, mas dar-se, ou não, uma definição tão pessoal acaba gerando confusões quando se vai espalhar a informação para grupos de pessoas que não são o seu. Com certeza, não só no otaku, mas em qualquer outro grupo, principalmente naqueles a quais a “massa” olha torto como os nerds, naturalistas, ativistas do meio-ambiente, agnósticos ou ateus, essa auto-inserção, ou auto-(palavra antônima a inserção que se encaixa na frase), acontecem. Um apanhado de fatos totalmente empíricos, fazem-me acreditar que esse comportamento na maioria dos casos se dá porque as pessoas não querem ser encaradas como diferentes pela “sociedade”. Não estou dizendo que o caso do Kitsune e também, como baseio minha ideia em empirismo, não sei o quanto é verdadeira.
E agora partindo para a comparação do Estranho dos a tribo otaku com a tribo dos skatistas. É fato que para fazer parte desta tribo, existe todo um ritual de como vestir-se, comportar-se e falar. No entanto, quando alguém fala que é skatista, remete a quem escuta, que a pessoa anda de skate e não necessariamente que se veste ou que tem o comportamento igual ao da “tribo”. Mais uma vez ao empirismo… eu conheço skatistas que nem de longe se comporta como as pessoas da tribo, inclusive meu professor de animação e desenvolvimento Android, não só anda frequentemente de skate como todo fim de semana surfa. De novo, como é empírico, não sei se esse tipo de pessoa entra em estatística. Mas ainda assim, ele [meu professor], fala na sala que é skatista e não causa nenhuma confusão. Da mesma forma aos otakus. Quando alguém lhe falar que é um, você provavelmente não vai inferir na personalidade da pessoa, o cosplay, os penduricalhos no celular (requisito só para menina) e todos os outros comportamentos.
Fica realmente confuso falar de tribos e grupos a partir da definição pessoal, então por favor, quando alguém perguntar-lhe se faz parte do grupo x ou y, seja direto e use a definição mais objetiva que estiver dentro da sua cabeça.
OBS: o ultimo parágrafo não é um pedaço de um manual de como agir, é mais uma dica quase que irrelevante. E se você estiver se perguntado o porquê, nesse caso, de eu ter escrito um comentário tão grande, é simplesmente porque eu quis… e para reflexão também.
Ah! Devo ter sido redundante no decorrer no texto, mas não vou arrumar isso, valeu por ler até aqui!
Esqueci de dizer, a ultima “dica” é só por questão de fácil comunicação e não é para limitar as definições das coisas.
Ler e gostar só de One Piece, Naruto e Bleach não faz de você um normal fag. Pelo menos não obrigatoriamente
Quando li One Piece, encontrei na época, o que era o melhor anime/mangá/obra de qualquer coisa que já havia consumido. Óbvio que, naquele pedaço do tempo, eu quase não consumira qualquer coisa e gostei de OP porque achei foda para caramba e ponto. (redundância)
Como estava muito animado com a descoberta dos animes e com One Piece especificamente, fui atrás de mais informações. Basicamente o que aconteceu foi que, graças as minhas descobertas de um número absurdo de referências a era de ouro dos piratas, de referências a mitos e contos, de uma referência literária em específico, da alusão ao mundo real (nessa parte inclui-se o porquê da minha pessoa ter até que gostado do arco dos homens-peixe), da grande mitologia criada e como ela já era utilizada desde os primeiros episódios da série, amarrando todos os mistérios e objetivos de uma forma quase psicopata (#1 o que também se encaixa no arco do Hordy, por causa do “Dia prometido”, do “Noah” e do fato da princesa ter a ver com o mistério do século perdido que eu acredito ter a ver com o tesouro OP e com a família D.), da dualidade vilão e mocinho, (imaginem a merda do governo sendo o vilão de tudo e o mundo caindo no caos geral) que o anime/mangá continua sendo o melhor que já assisti/li na minha vida. Sendo que, gostar de OP por causa dessas coisas não é coisa de normal fag (pelo menos eu acho que não) e eu descobri isso quando nem sabia o que era Soul Eater, concluo que não com 100% de certeza alguém que só acompanha os Big Three da Jump, é um normal fag. E também duvido muito que eu sou o único maluco que faz isso. Duvido disso tanto quanto odeio Elfen Lied.
#1 – Toda esse amarro na trama já foi criado desde a aparição do Crocus e foi manejado tão bem que as pessoas não ficaram confusas enquanto assistiam.
#2 – psicopata porque o Oda já deve ter tudo planejado desde mais de uma década e deve estar marcando tudo em um mapa gigante com todos os nomes e ideias anotados e organizados.
Gintama .O-O. deixa pra lah acho q vou tomar um chocolate com waffers… -__-
Rapá…! A discussão desse episódio tá boa!
Parabéns pelo sucesso, seus Otakus “Não-otakus” Undergrounds!
Ótimo podcast!
Isso é irrelevante mas Beelzebub se pronuncia BeelzebU e não BeelzebAB.
Não pronuncia, não.
A representação fonética é /biːˈɛlzɨbʌb/. O ʌ é lido como o u, em gun. Portanto, o equivalente em português a “ã”. Portanto, BeelzebAB.
Por via das dúvidas, fui conferir e no japonês se escreve べるぜバブ. Os dois últimos caracteres representam “BaBu”, ressaltando mais uma vez que nossa pronúncia tá correta.
Você esta correto mas Beelzebub é uma palavra inglesa cuja tradução para o português é Belzebu,outro detalhe é que a pronuncia da palavra japonesa べるぜバブ é Beruzebabu assim em ambas as pronuncias japonesa e portuguesa o ultimo B não existe e o ultimo U é pronunciado como U,já a pronuncia inglesa ai sim pronunciamos BeelzebÃB.
Sendo assim as três formas estão corretas.
Errado de novo.
A origem do termo é no inglês, e os japoneses sempre “adaptam” a palavra para uma pronúncia japonesa, como vemos em qualquer mangá com nome americanizado (One Piece, Dragon Ball). Pedir pra usar o termo em português é o mesmo que dizer que o correto não é One Piece, é Uma Peça.
E a pronúncia dos japoneses é a mesma que a americana, apenas carrega com o “sotaque” japonês, como você pode ver nos trailers promocionais ou mesmo dentro do anime:
Logo, não tem isso de “as três formas estão corretas”. A forma correta é uma só, com leves variações de pronúncia devido a pequenas diferenças de língua (alguns fonemas são inexistentes em japonês, por exemplo).
Posso ter errado tenho de rever meus conhecimentos,seu único erro é que Beelzebub é uma tradução inglesa da palavra hebraica Baʿal Zəvûv,que por sua vez é um nome de um Deus filisteu cuja tradução é “Rei dos seres que voam” porém a tradução mais comum é ”Senhor das Moscas” (fato que justifica as asas de mosca que nascem no Beel quando ele se transforma) sendo assim tanto Beelzebub(inglês),Belzebu(português),Βεελζεβούλ(grego),Beelzebūb(latim),Belcebú(espanhol),Belzébuth(francês),Belzebù(italiano),etc…quando disse que “as três formas estão corretas” me referia que todas as três formas eram adaptações e não traduções(desculpe pelo meu erro no ultimo comentário) pois como você mesmo disse existem certos fonemas que não existem em certas línguas (como por exemplo não existe o fonema da letra L no japonês o nome do Luffy por exemplo no japonês é falado Rufi)por isso pensei pensei que seria mais correto a pronuncia portuguesa e não a inglesa,desculpe pelo meu aparente equivoco e continue com o excelente trabalho que vem fazendo.
Só duas pequenas pergunta:qual é a periodicidade de lançamento do podcast?E se for semanalmente em que dia da semana ele normalmente é postado?
Obs:.Eu acabei omitindo duas frases do texto acima que são:”são todas palavras adaptadas”(depois do etc…)e “e que possuem sotaques diferentes”(depois “certas línguas).
Muito boa a discussão e concordo com muita coisa que todos falaram, mas.. já pensaram que o “problema” todo não seja essa coisa de ser ou não otaku de uma maneira “diferente”, ou nerd com a sua superioridade, mas que isso tudo incluindo esse ritual com frases feitas tipo falar “kawaii” pra tudo (o que me dá uma vergonha alheia desgraçada) ou outras coisas irritantes e até desnecessárias… como muppy, tudo isso seja só pq são adolescentes?
Claro que para tudo tem um exceção, mas em sua maioria a galerinha de 12 a 17 anos que criaram e mantem essa característica da tribo que hoje chama otaku… Como vcs falaram, tem uns que assistem um ou dois animes só pra entrar na tribo. Algo bem tipico dessa faixa etária hoje em dia é querer um espaço e fazer parte de algo diferente, não importa muito como é, se se identifica um pouco (dai que está gostar de um anime apenas) entra na tribo. Mesmo que para isso ele acabe adquirindo umas manias que realmente são inúteis e estranhas, até pq faz parte do “ser diferente” que eles procuram…. Maaas… quem sabe, qnd amadurecerem, boa parte deles acabem percebendo que aquilo foi só uma fase?
foi exatamente o que argumentei, a idade interferindo no estilo/tipo de Otaku.
Gostei bastante dessa discussão aqui, concordo com boa parte do que foi dito e vou procurar observar mais para pensar a respeito.
Concordo com tudo o que foi dito no Cast. Mas isso realmente varia de pessoa para pessoa.
Eu me considero Otaku, o MEU ideal de Otaku. Infelizes os que pensam que ”Otaku tem que saber nome completo, tipo sanguíneo e data de nascimento do personagem secundário que aparece na saga filler de Naruto, caso contrário é Poser”.
Não fico 24 horas por dia assistindo Anime, não sou tão chegado assim em Mangás, só leio quando me da vontade, não ando por aí com zilhões de chaveiros de Lucky Star na mochila nem fico por aí falando ”Nyan Nyan”. Me considero Otaku por ter uma afeição pela cultura japonesa, especialmente Animes.
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Caramba, é só a pronúncia diferente, esqueçam isso.
Po, meu mangá preferido é One Piece, mas não sou normal fag.
Explicando, OP é meu mangá preferido por apego emocional e importância pra mim, não por qualidade(mas OP é bom, sim, loge de ser ruim)