Top 5-1 – Shonens Semanais

Este post também poderia chamar “Top 5-1 – Shonens semanais que você não está acompanhando pois está perdendo tempo esperando sair um capítulo de Bleach“.

O objetivo aqui, seguindo os posts de shonens semanais (parte 1 e parte 2), é eleger os cinco melhores (e o pior) shonens em publicação semanal atualmente. Por opção, exclui a Shonen Jump da brincadeira, uma vez que seus títulos já são muito famosos, comentados e possivelmente tomariam a lista de assalto. Bom, vamos lá!


5ª Posição – GE -Good Ending- (Sasuga Kei)


Sinceramente, eu queria colocar aqui Baby Steps, um mangá de tênis da Shonen Magazine, ou Daiya no A, mangá de baseball também da Magazine. Mas como já tinha outras duas séries de esporte na lista, resolvi trocar por GE, pra dar uma variada. Coincidentemente, embora Good Ending seja um mangá de romance, ele tem um background de esporte; no caso, tênis.

A série conta a história de Utsumi Seiji, um garoto que entra no primeiro ano de um colégio e se apaixona por uma garota do segundo ano, que é membro do clube de tênis. Sua admiração secreta é descoberta por outra menina do clube (a Kurokawa Yuki, a personagem da imagem), que daí em diante passa a infernizar a vida do personagem principal, tentando convencê-lo de todas as formas a declarar o seu amor.

Essa, claro, é só a trama inicial. Atualmente a história já avançou bastante, bastante MESMO. Apresentou novos personagens, novos romances, novos conflitos, já mostrou beijo e já teve até uma insinuação (bem de leve, como um shonen pede) e consumação (não mostrada, claro) de sexo; ou seja, muita coisa aconteceu.

Os personagens, diferentemente de muitos outros romances por aí que ficam andando em círculos e ninguém amadurece o pensamento, em Good Ending os personagens crescem e amadurecem com o tempo e as experiências vivenciadas no mangá. Laços de amizade se estreitam, sentimentos nascem e são demonstrados e a trama evolui de forma contínua e pouco forçada. A narrativa é bastante fluída, quase realística.

O personagem principal, embora em primeiro momento se mostre o babão típico de romances shonen, cresce ao longo da série de forma incrível, ao mesmo tempo que mantém seus conflitos internos e suas dúvidas quanto aos seus sentimentos.

Enfim, Good Ending figura aqui na quinta posição, o que o torna o melhor romance shonen semanal em publicação atualmente.


4ª Posição – Hanza Sky (Jun Sadogawa)


Pra falar a verdade, esta série está aqui cumprindo cota. Como eu queria colocar pelo menos uma série de cada revista semanal, escolhi a que mais me agrada na Shonen Champion atualmente.

Como havia comentado no post, a Champion é uma famosa casa de mangás envolvendo delinquentes, e Hanza Sky também deriva desse costume. Hanza Ryunosuke é um famoso delinquente, chamado de Bloody Dragon. Ao se formar do ensino fundamental e ir pro ensino médio, ele tenta sair dessa vida, mudando para uma escola longe de todos que o conhecem. Porém sua fama era maior do que imaginava e foi descoberto quase instantaneamente. De volta ao mundo das brigas e em busca de algum rumo na vida, Hanza acaba se deparando com uma menina cercada de delinquentes e pensa em ajudá-la; mas a menina não precisa de ajuda, e ainda aproveita, dá uma surra em Hanza e o chama de fraco. Ela é membro do clube de caratê, e Hanza fica encantado que, em meio às ruínas das lutas, possa nascer uma flor como aquela (analogia dele, não minha). Assim inicia-se a história de Hanza no mundo do caratê colegial.

Sim, pela descrição, é um mangá de artes marciais. E sim, é uma história aparentemente batida (delinquente que se regenera por uma garota). Mas vale ressaltar que não é de ideias originais que um ótimo mangá nasce; um ótimo mangá nasce de uma boa execução, e Hanza Sky é bem executado. Embora com um traço bem mais “sujo” do que vemos nas outras revistas (que acredito ser intencional do autor), existem cenas, quadros e momentos que fazem valer cada capítulo lido. Desde um golpe que acerta em cheio numa página dupla, até o quadro pequeno que mostra o rosto de alegria do Hanza ao receber seu kimono; pequenos momentos que fazem valer a pena ler a série.

Mas claro, o mangá não é feito só de pequenos momentos. Todo o enredo de evolução e dedicação do Hanza, aceitação dos outros membros do clube, lutas… todo o contexto envolvido no mangá é cativante e empolgante, fazendo a leitura ser válida (e talvez até recomendada) para quem nunca leu algo da Champion.

Infelizmente, a maioria de nós somos reféns dos scanlators, principalmente gringos, e eles estão levando Hanza Sky com muita preguiça. Mas se muitas pessoas insistirem e forem atrás, talvez conseguiremos persuadí-los a prosseguir.


3ª Posição – Gamaran (Nakamaru Yousuke)


Mais uma série da Shonen Magazine, Gamaran se passa no período Edo, no qual o daimyo da região de Unabara está buscando um sucessor dentre seus 31 filhos. Para decidir quem será o escolhido, cada filho terá que escalar uma escola de arte marcial para lhe representar num torneio que ocorrerá. Um dos filhos desse daimyo (cuja mãe é uma camponesa) decide escolher como sua representante a escola Ogame, de onde vem o lendário espadachim Kurogane Jinsuke, conhecido como “matador de mil homens“. Porém, ao chegar lá, encontra apenas o filho de Jinsuke, Kurogane Gama, que aceita ser o representante dele e adentrar no torneio que incluirá diversos outros estilos de luta.

Gamaran é um mangá de luta. Ponto. Não pense em achar outra coisa aqui, só lutas e mais lutas. E isso não é um demérito; pelo contrário, é o atrativo principal do mangá, uma vez que a ação no mangá é muito bem executada. Além disso, a diversidade de armas e estilos de luta torna o mangá bastante imprevisível. Temos lutadores com naginatas, lanças, arco e flecha, espadas modificadas, punhos… enfim, de tudo um pouco. E embora tenha um pequeno toque fantasioso em algumas técnicas, o mangá é bastante pautado num mundo crível; as técnicas e golpes nos fazem acreditar que, com treino, elas são de fato executáveis.

Outro ponto forte do mangá é a evolução tanto do enredo quanto dos personagens, principalmente do protagonista Gama. Vemos ele evoluindo a cada luta, bem como o efeito dessa evolução na sua atitude, estilo de luta e relacionamento com seus adversários e companheiros.

Assim, se você gosta de ação, espadas, lutas, cenas maneiras, golpes incríveis e diversidade de personagens carismáticos, Gamaran é uma boa pedida.


2ª Posição – Magi – Labyrinth of Magic (Shinobu Ohtaka)


Um jovem sucesso da Shonen Sunday, Magi encontra-se em constante ascensão na revista, e tem vendas bastante sólidas no ranking da Oricon. Como citei no outro post, a Sunday é famosa por abrigar autores consagrados no passado, e a autora de Magi é um exemplo disso. Ela foi a mangaká que produziu a série Sumomomo Momomo (que eu particularmente não li, mas seu anime é relativamente conhecido).

Magi se passa num local semelhante às Arábias que ouvimos nos contos de Mil e Uma Noites, mas não é o mesmo mundo. Nesse mundo, diversas “dungeons (usarei essa palavra por achar calabouço uma palavra ruim para descrever) surgiram em locais aleatórios, e sabe-se que dentro dela tem muitos tesouros, mas também muitos perigos. Poucos conseguiram sobreviver à aventura de percorrer essas dungeons, e muitas lendas tentam explicar mas pouco se sabe sobre o que acontece quando alguém “vence” a dungeon.

Aladdin é um garoto muito jovem (por volta dos 10 anos) que venceu uma dungeon e como tesouro agora é acompanhado por Ugo, um forte e tímido djinn (gênio) que vive dentro de sua flauta. Mas Aladdin sabe muito pouco sobre os acontecimentos fantásticos do mundo, sobre a verdade por trás das dungeons, e sobre quem são os Magi. E em sua jornada pelo mundo, encontra vários povos diferentes, aprende muitas coisas, forma várias amizades, e acaba também conhecendo outras pessoas que também venceram dungeons…

Magi parece uma história boba, um shonen padrão. Shonen padrão, talvez seja, mas história boba, definitivamente não tem. Gosto muito da propriedade que a autora teve ao, mesmo estando numa revista com alto risco de cancelamento, adiar explicações básicas do funcionamento do mundo (nos capítulos atualmente scaneados, ainda estamos aprendendo as coisas aos poucos). Esse risco assumido por ela mostrou-se um ótimo artifício para o desenvolvimento do mangá e do próprio Aladdin, que aprende junto conosco sobre os mistérios do mundo. Aliás, antes que perguntem, Aladdin não é o mesmo que conhecemos; só o nome é igual. Inclusive a autora empresta muitos nomes de outros personagens, como Simbad e Alibabá.

Magi é, acima de tudo, um mangá de fantasia, e o interessante é que todas as magias e misticismos que a história apresenta são tratados como algo especial. Diferente de outros shonens, onde os poderes especiais acabam virando algo “normal“, em Magi esses “poderes” são sempre visto com aquele ar de mistério e de anormalidade fantástica, do jeito que deveria ser mesmo.

A ambientação e a caracterização dos personagens são muito bons; Magi conta com um elenco invejável de personagens carismáticos, a começar pelo protagonista que, diferente do que sua pouca idade nos faz crer, é inocente ao mesmo tempo que não é bobo. E a construção dos cenários e dos momentos históricos e políticos do mundo também não devem em nada aos cenários bolados por Eiichiro Oda (uma das características que mais gosto no autor).

Sem dúvida alguma, hoje, Magi é uma das melhores séries shonen semanais, e arrisco dizer ser a melhor em publicação na Shonen Sunday.


1ª Posição – Ahiru no Sora (Takeshi Hinata)


Quem me conhece de outros locais, sabe do meu amor e carinho especial por Ahiru no Sora. Essa série de esporte da Shonen Magazine acompanha Kurumatani Sora, um garoto com pouco menos de 1 metro e meio, que é apaixonado por basquete. Sua mãe, hoje internada num hospital, foi uma jogadora de basquete quando era mais nova e inspirou o garoto que, mesmo sendo baixinho, se dedicou ao esporte e praticou a vida inteira dribles e arremessos de 3 pontos, para conseguir competir com aqueles que são mais altos. No primeiro ano de um novo colégio, Sora quer entrar no time de basquete, mas descobre que o time é apenas um grupo de delinquentes que usa o “clube” como ponto de encontro para não fazerem nada. O desafio de Sora é se provar digno de ser um jogador de basquete, e fazer o time e seus jogadores ressurgirem do caminho ruim que tomaram no passado.

Vou tentar uma analogia para explicar o porquê do mangá ser bom: Ahiru no Sora é como um “filho” pródigo de uma mistura de Slam Dunk com as obras do Mitsuru Adachi. Enquanto todo o cenário de delinquentes no basquete (um dos personagens de Ahiru no Sora é assumidamente inspirado no Sakuragi) e todo o enredo envolvendo esforço e superação que conhecemos de Slam Dunk se faz presente neste mangá, também encontramos em Ahiru no Sora os relacionamentos e os dramas pessoais típicos das obras do Adachi. Diferente de Slam Dunk, AnS mostra que as pessoas possuem vida fora das quadras; desde problemas familiares e pessoais, até relacionamentos que surgem ao longo da série (notem que não estou dizendo que é melhor que Slam Dunk).

O Sora é um ótimo personagem e não temos como não gostar dele; um garoto baixo, de bom humor e determinado (pra quem é fã do Mitsui e do Ryota, a identificação com Sora será imediata). Aliás, todos os outros personagens do time também são possuem histórias ótimas e são especiais de sua maneira. E todos são desenvolvidos ao menos um pouco em algum momento do mangá; até os três buchas que apenas fazem número no começo da série tem seus momentos de foco (um deles inclusive tem uma das maiores evoluções de personagem que já vi).

Em termos de traços, Ahiru no Sora está bem servido. Talvez não agrade muita gente, pelo estilo meio “rabiscado” que o autor assume em muitos momentos do mangá, mas sem dúvida alguma o dinamismo de uma partida de basquete é muito bem retratado pelo autor quando necessário. E o enredo é otimamente conduzido, nos fazer crer e observar, a cada capítulo, o crescimento e avanço do time e seus participantes.

É um dos meus mangás preferidos em publicação, um dos mais agradáveis já feitos e uma peça obrigatória pra quem gosta de mangás de esporte.



Posição -1 – Kunisaki Izumo no Jijou (Aya Hirakawa)


Tentarei ser justo nesta posição hoje. O mangá escolhido não é exatamente ruim; mas ele é ruim para mim (e possivelmente para outras pessoas).

Atualmente em publicação na Sunday, o mangá conta a história de Kunisaki Izumo no mundo do kabuki. Para quem não sabe o que é, kabuki é um estilo de teatro japonês caracterizado por seu drama estilizado e pela pesada maquiagem de seus atores (traduzido livremente da wikipédia em inglês). Tradicionalmente no Kabuki mulheres não participam e portanto, os papéis femininos precisam ser feitos por homens (chamados de onnagatas). Sabendo disso, vocês já podem imaginar o que a imagem da série acima representa: sim, os dois personagens da imagem são a mesma pessoa, Kunisaki Izumo, só que uma é sua versão masculina e a outra é sua versão “feminina“. Ou seja, um mangá de gender bender.

Conheci o mangá tempos atrás, quando pesquisava alguma série que possuísse kabuki no seu enredo. Encontrei essa série e uma sinopse que engana. Ela dizia que o personagem principal, Izumo, vinha de uma famosa família do mundo do kabuki e que havia sido criado para ser um onnagata pelo seu pai. No entanto, desgostoso com a ideia de ser tratado como menina (embora pareça uma menina de fato), Izumo abandona o mundo do kabuki. Depois de crescido, diversas circunstâncias o trazem de volta pro mundo do kabuki, onde ele precisa recuperar o prestígio de sua família e provar para todos o seu valor como homem.

A sinopse está correta no que diz, mas quando a li, a primeira coisa que pensei é que o protagonista provaria seu valor fazendo papéis masculinos e mostrando que era capaz disso também (e ocasionalmente seria confundido com uma menina, para efeito de gags e manter o status de “série de gender bender”). Mas infelizmente fui traído pela minha confiança. Vou deixar que uma imagem diga por mim o que senti lendo a série.


Como disse acima, não acho a série exatamente ruim; para fãs de gender bender, deve ser um prato cheio (inclusive fica a dica). Mas uma coisa que me desagrada em qualquer tipo de história é quando as coisas acontecem “gratuitamente“. As histórias de ecchi por si só são eternos fornecedores de momentos “gratuitos“: protagonista sempre tropeçar e cair num peito, entrar sem querer num chuveiro com várias mulheres nuas, meninas cairem em posição altamente sexual, etc. E Kunisaki Izumo no Jijou tem também muitas coisas gratuitas também, e por vezes repetidas demais, como o fato de todos os homens, sem exceção, se apaixonarem pelo Izumo, mesmo depois de ele explicar que não é mulher; ou o fato de Izumo ser sempre chantageado a participar de apresentações contra sua vontade, em TODAS as vezes. A ausência de personagens femininas também é um pouco incômoda. Único fator que salva, em parte, é o protagonista, que, assim como eu, também não gosta de shonen ai e sempre briga com os personagens, resultando em cenas até engraçadas.

É estranho que uma série com um foco shonen ai tão grande e bastante explícito esteja numa revista shonen. Definitavemente não recomendo para quem está procurando um SHONEN, mas recomendo para as pessoas que procuram um SHONEN AI. Eu, infelizmente, não sou uma dessas últimas.

por Guilherme “Estranho”

6 comentários

  1. A lista está ótima. Alguns títulos eu conhecia apenas de vista, outros já li alguns capítulos. O único que acompanho “semanalmente” é Magi, que dispensa comentários. Concordo com tudo o que você escreveu aí, só não o colocaria acima de Metantei Conan que é meu “bias” na Sunday. lol
    Dos outros títulos, o único que eu nunca tinha ouvido falar e por sinal me interessou bastante foi Hanza Sky. Adoro mangás de karate, e é uma grande oportunidade de me aprofundar um pouco mais na Shounen Champion, já que até hoje o único mangá que consigo associar à revista é “Full Ahead! Coco”, talvez por ter sido o título de lá que eu mais gostei até hoje(e para variar, está com os scans parados).

    Agora sobre Kunisaki…

    Como eu gosto bastante da Sunday, resolvi ler alguns capítulos de Kunisaki. Estava até que divertido até o terceiro capítulo. Li mais alguns e fui ver a opinião de outras pessoas que liam a obra, até que me deparei com a seguinte imagem: (spoiler?)

    Nada contra quem curte, mas não é pra mim. O legal é que Sunday vive trazendo fotos de garotas do AKB48 semi-nuas na capa para atrair marmanjos e ao mesmo tempo aposta num título desse. lol

  2. Ótimo post, adorei a ideia de “divulgar” esses mangás menos conhecidos, porém ótimos!

    Da lista, só não leio Hanza Sky e Kunisaki, mas até procurarei dar uma conferida.

    GE é um ótimo Romance, que não deixa o Ecchi se sobrepor à história (característica essencial pra mim). Adoro o modo como o Senji se desenvolve, até parei de odiá-lo. Gosto bastante da maioria dos personages, e adoro de paixão a Kurokawa. xD

    Gamaran se desenvolve muito bem no que se propõe. As lutas são ótimas, os personagens são diversos e bem-desenvolvidos. E vale a pena ressaltar algo citado no texto: “as técnicas e golpes nos fazem acreditar que, com treino, elas são de fato executáveis.”

    Magi me surpreendeu muito, me fez pensar “Por que algo assim não foi explorado antes?”. Os personagens apresentados até agora são ótimos, tem personalidade, tem suas histórias muito bem contadas. A série tem uma boa dose de humor, de aventura. Recomendo muito para quem ainda não leu.

    Comecei a ler Ahiru no Sora por indicação de pessoas na comunidade do Table of Contents, inclusive do Estranho, e não me arrependo. Além do tema, que eu gosto muito, Ahiru tem um ótimo background, com desenvolvimento dos personagens, e o jeito que o autor trabalha a série te faz ficar grudado na série, querendo mais. Não acho justo compará-la com Slam Dunk, no sentido de uma superar e acabar com a outra. Da minha parte, recomendo as duas. E lembrando que só temos acesso a 60 dos 300 e poucos capítulos da série. Tomara que ela seja traduzida o quanto antes. xD

    Resumindo este comentário enorme, espero que todos deem uma chance a essas séries, e larguem a mesmice. ;P hahaha

  3. muito bom. se eu fosse fazer um top, ahiru no sora e magi estariam nas mesmas posições que você colocou. uma pena ambas as séries estarem com scans atrasados. uma pena também as outras 3 principais revistas shonen não receberem a mesma atenção que a jump recebe dos scanlators. acho que daria até um post legal, séries que parecem interessantes mas que não tem scans.
    já estava pensando em começar a ler gamaran. hanza sky eu só conhecia de nome, parece bem bacana. vou dar uma conferida nas duas. =’)

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